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És a nossa Fé!

Acompanhando a formação

Enquanto aguardava o início do andebol, enorme jogo do Sporting no João Rocha frente à quarta equipa portuguesa que terminou numa "goleada" de 35-18, e do futebol no São Luís, tive a oportunidade de ver o Sporting B-Caldas que terminou num inglório 1-3. Por estranho que pareça, e até ao jogo do Sp. Covilhã, a nossa equipa mesmo com três derrotas segue no primeiro lugar da série, prova do equilíbrio existente.

Foi realmente uma exibição paupérrima, marcada por erros individuais clamorosos, e que coloca muitas questões que gostaria de ver esclarecidas:

 

1. Quem é que vê no Chico Lamba condições para se impor como profissional do Sporting na linha defensiva? Quantos jogos já comprometeu? Os melhores centrais da época passada, como Alcantar e Veiga, saíram, o Gilberto saiu também, o Muniz está lesionado, o Miguel Alves também nada ajudou, escorregou e ofereceu o primeiro golo, o Chico ainda fez qualquer coisa na área contrária (um golo anulado, uma bicicleta na trave) mas a defender esteve mais uma vez péssimo. A forma como o Pedro Bondo, um miúdo angolano com nervo e que pode ir longe, olhou para ele depois de mais um golo adversário disse tudo.

 

2. Porque vieram Gonçalo Esteves, Diogo Abreu e Marco Cruz do Porto, se andam por ali meio desmotivados (Gonçalo), falhos de preparação física (Diogo) ou jogam só nos minutos finais (Marco)? Se é para isto, ficavam lá muito bem. Percebe-se o potencial que qualquer um deles tem, o Diogo Abreu poderia até, com outro andamento, ser já titular da equipa A, mas andam por ali meio perdidos. Que se passa?

 

3. Porque é que jogadores como o Tiago Ferreira, o Rodrigo Ribeiro, o Vando Félix, o Rafael Nel, quase todos os avançados, com excepção do Diogo Cabral, são incapazes de jogar rápido, ao primeiro toque, perdendo quase sempre a bola a seguir pela chegada dos adversários? Pensam que estão nos sub23 a jogar com putos da idade deles? 

 

Algumas destas questões são da responsabilidade do treinador, outras dos jogadores, outras da própria gestão dos plantéis por parte da estrutura e das escolhas de Rúben Amorim, mas assim não vamos a lado nenhum.

Um enorme desperdício de talento por incapacidade de gestão? Ou apenas um dia mesmo negro desta equipa e deste treinador?

Aguardamos os próximos capítulos.

SL

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