A voz do leitor
«Não vejo sentido nenhum em meter miúdos de 17 e 18 anos a jogar contra tipos de 24 ou de 30 anos, batidos e experientes em ligas profissionais. Nenhum, mesmo. Não me convence a história da queima das etapas nem a rotação que se faz nestas equipas e que retira qualquer hipótese de fazer uma época em que se veja evolução decisiva dos (melhores) jogadores. Se a equipa B é o patamar abaixo da equipa A, então alguma coisa está errada neste modelo. Nenhum daqueles jogadores vai à equipa A tão cedo. Não porque não tenham valor. Alguns são mesmo muito bons. Apenas porque estão ainda a duas, três épocas desportivas desse momento, na sua evolução como jogadores.»
João Gil, neste texto do Luís Lisboa