A voz do leitor
«Por mim, estas rábulas resolviam-se de forma simples: os jogadores jogam sempre no limite, independentemente de poderem, ou não, ficar suspensos, independentemente de poderem falhar, ou não, um jogo importante. Tudo o que seja diferente disto cria nos jogadores a convicção de que há jogos mais importantes do que outros e de que há jogos em que se pode facilitar. É com estas coisas que se perdem pontos atrás de pontos e se chega aos jogos decisivos em deficit de motivação. Não gostei nada de ver Coates forçar o amarelo, tal como não gostei nada de ver Nuno Santos em subrendimento, com medo de ver amarelo. Só não correu mal porque, aos 84', marcámos num lance caído do céu.»
Jô, neste meu texto