A voz do leitor
«A arbitragem tem o poder supremo, hoje. O da incompetência, da irresponsabilidade e da inimputabilidade. E ainda por cima (os clubes) pagam-lhe para ser assim. É completamente óbvio que nunca foi tão importante para os clubes como actualmente controlar e dominar a vontade pessoal dos árbitros e as suas decisões em campo. A possibilidade de isenção e assumpção da responsabilidade foi amplamente corrompida. Não pelo VAR, mas pelas pessoas e pelas instituições, que se alimentam da falta de cultura desportiva e de responsabilidade do espectador médio. Olhar para o futebol doméstico e para a arbitragem portuguesa é estar a olhar para o lado medíocre do país.»
João Gil, neste meu texto