A voz do leitor
«Urge de facto repensar a formação, não chega criar jogadores inteligentes no passa, desmarca, finta e chuta. Essa inteligência é necessária, mas aliada a um outro tipo de inteligência, chamar-lhe-ia emocional, que é a responsável por saber gerir racionalmente as expectativas mesmo quando o lado emocional nos empurra para o outro lado. Isto obviamente de um modo simplificado. Formar futuros adultos não é tarefa fácil, e diria até, que formar futuros adultos jogadores profissionais ainda é mais difícil.»
Pedro Wasari, neste meu texto