A tradição ainda é o que era
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades", mudam os governos e mudam os ministros e os secretários de Estado, mudam até os presidentes da República, mas neste rectângulozinho de que tanto gosto mas que me "enzocrina" a cabeça, há coisaas que nunca mudam. Uma delas é esta, a da entrevista à nação benfiquista do chefe do clã das toupeiras. Antes com o réu Vieira, agora com o distraído e consumidor compulsivo de queijo colocado no poleiro do outro, há quem diga que pelo outro, outro. Honra seja feita à borla, pela coerência e por se substituir sem pudores, ao jornal da agremiação da freguesia de São Domingos de Benfica. Resta sabermos com quanto tempo de antecedência foram enviadas as (muito dífíceis e intrincadas) perguntas ao "homem do ano". Com tanto padre a gravitar na órbitra da "instituição", só me resta orar: Ouvi-nos senhor...