Que tristeza de mentalidade ! Até parece que o SCP vai acabar. O Ruben Amorim era uma peça muito importante de toda a engrenagem do SCP. A mais importante até. Fez um trabalho notável e daí o reconhecimento dos grandes clubes europeus pelo seu trabalho. Boa viagem e boa sorte. Serei sempre grato pelo que fez pelo clube. Não existem horas "boas" para sair e todos sabíamos que um dia iria acontecer. E acredito que o SCP tenha acautelado há muito tempo a probabilidade da saída do Amorim. Ao que parece será o João Pereira que tem feito "formação" com a equipa técnica principal do SCP. Um facto demonstrativo que haverá um plano de contingência é o das equipas B e sub-23 jogarem no mesmo "sistema" que a equipa A. A equipa está montada, os treinadores não jogam, somos muito melhores que os outros, é só continuar e não estragar que o bicampeonato será nosso. Boa sorte Amorim. Que sejas campeão em Inglaterra. Vou torcer por ti. Não me custa nada ver os nossos saírem para clubes como o MU ou o MC.
É preciso deixares o SCP para que deixem de te chamar "Amendoim" e agora já és o melhor. O deus de todas as coisas. Que mentalidade tão tacanha desta gente. Eterno só o leão que trazemos nas camisolas. O resto, tudo passa.
Os mesmos que andavam a insultá-lo desde o primeiro dia arrancam agora as vestes e choram lágrimas de (velho) crocodilo a fingir terem pena de o ver longe do Sporting. São escumalha.
As oportunidades não se escolhem. Ou aparecem ou não aparecem. Esta apareceu agora. Há muitos comboios que só param uma vez numa estação. O futebol está cheio de casos desses. Se não estivesse, nunca o Rúben teria vindo para o Sporting. Ainda andaria por Braga.
Friamente, talvez seja isso, mas eu não consigo ver a situação apenas por esse ângulo. Admiro a sua aparente capacidade em fazê-lo. Em Portugal, ou na elite do futebol europeu, que outros casos há em que um treinador na frente do campeonato e com o histórico de Amorim no clube (por exemplo, anos de contrato, campeonatos ganhos, compromisso declarado de ganhar o bicampeonato, esforço financeiro para manter os melhores jogadores) saia a meio por causa da proposta de outro clube? Eu não me lembro. Há casos de treinadores que sairam no final da época num cenário semelhante (exemplos de Mourinho, Villas Boas, Jardim), mas a meio da época não me lembro. Mesmo em relação à saída de Braga de Amorim, há paralelismos, mas o contexto é muito, muito diferente.
United tenta fazer agora ao Sporting aquilo que o Sporting, há quase cinco anos, fez ao Braga. Nem mais, nem menos,. Os treinadores sabem, melhor do que ninguém, como é volátil o ambiente no futebol. E não ignoram que muitas vezes o comboio das oportunidades não pára duas vezes na mesma estação. Quanto aos clubes, não ignoram também que no futebol de altíssima competição - que não é apenas desporto, mas indústria - vigora a lei do mais forte. Onde o dinheiro fala mais alto. Foi assim há cinco anos, quando perdemos o nosso melhor jogador (Bruno Fernandes) para o mesmo clube inglês, é assim agora, será assim daqui a outros cinco anos.
Bem quero acreditar! Eu sei que o dinheiro conta,mas neste momento o SCP tem mais status e bons jogadores! O Ribeiro Cristóvão ontem na SIC/N,comentou isso e disse que o R.A.devia esperar mais algum tempo. Enfim... Tristeza.
O terramoto é de grau máximo. À 7ª jornada perdemos o director desportivo, embora ainda por lá ande com a cabeça em dois sítios. À 9ª ficamos sem o treinador.Até já temos comunicado à CMVM a anunciar que o United pretende pagar 10M€ pela cláusula de rescisão. Só falta saber quem é o próximo e quando pega ao trabalho. SL
Tomáramos nós ter muitos "terramotos" assim. Campeões nacionais. Líderes do campeonato com nove vitórias em nove jogos, 30 golos marcados e só dois sofridos, comando isolado desde a jornada 2, prosseguimos na Taça de Portugal e na Taça da Liga, estamos neste momento em oitavo (entre 32 equipas) na Liga dos Campeões. Venham mais "terramotos" como este. Tivemos poucos ao longo da nossa história. Pelo menos no último meio século. Compreendo que se chore quando a situção é má, é grave, é desesperada. Não compreendo, de todo, que se chore num panorama destes. Infinitamente melhor do que era no dia em que Rúben Amorim chegou ao Sporting.
Bom dia. Eu não faço coro com os que acham o máximo ver Rúben Amorim saiir à 9ª jornada a preço de saldo para o 14° classificado da Premier League, no meio de um espectáculo repetido e deprimente do “gosto muito do Sporting e quero é estar aqui para ser bicampeão mas quero pirar-me para Inglaterra…” Quer ir embora, assume e diz. A gente percebe. Já cansa, mesmo sendo Rúben Amorim. Somos todos crescidos. Depois não acho que seja este o objeto da SAD do Sporting. Exportar treinadores bons a preço de banana. Não percebo, por isso, o contentamento. Orgulho é ver o Sporting campeão, não é ver a equipa intranquila com a saída do líder a meio percurso, contrariando tudo o que se disse há dias e pondo em risco toda a temporada. Rúben Amorim é um grande treinador e isto é um terramoto desportivo para o Sporting e uma oferta involuntária e indesejada em bandeja de ouro a rivais e adversários. Inevitável, dir-se-a. Mas eu não a aplaudo. Reconhecimento, sim senhor. Gratidão, não obrigado. Vá a essa festa quem quiser. Lamento, mas passo. SL
Não sei se sai a preço de saldo ou não. Ninguém sabe. O processo permanece por fechar. A última coisa que gostaria seria ver nova onda de ingratidão dos adeptos do Sporting após este ciclo de quatro anos e oito meses que para mim foi o melhor de sempre. Após o maior jejum de sempre.
Rúben Amorim será sempre nosso. Como Bruno Fernandes, Nuno Mendes, Pedro Porro e tantos outros que passaram por Alvalade. O futebol é assim: uns chegam, outros partem. Jordão brilhou no Sporting, vindo do Benfica. Jardel brilhou no Sporting vindo do Porto. Damas - símbolo grande do Sporting - saiu duas vezes do clube para envergar outros emblemas.
Muitos vêm e não ganham nada. Rúben venceu e convenceu. Foi enorme. Guardarei dele a melhor memória para sempre.
P. S, - Só se "exportam" os competentes. Silas foi jogar para onde? Preferia um Silas? Eu não.
Não tenho nada contra as leis do mercado. São o que são. Rúben Amorim é um trabalhador comum. Tem um contrato, pode ir trabalhar para onde quiser a qualquer momento. Não há nenhuma lei em Portugal que o impeça. Nem nenhum adepto. Mas eu não embarco em choro lamecha sobre Amorim nem sobre ninguém. Não confundo a excelência do treinador e a simpatia que nutro por Rúben, que é muita, tal como o desejo de o ver ficar no Sporting, que é incondicional, com a necessidade de não ter complacência com um discurso dúbio que Amorim alimentou desde o seu primeiro dia no clube. Não se contrata ninguém que custe 6M€ brutos/ temporada para o estar constantemente a cada CI a ouvir dizer que não sabe se fica ou sai na semana seguinte. Nós já sabemos que Rúben Amorim está ansioso por sair para a Premier League. Basta que o assuma e se deixe do discurso da treta que mais uma vez ontem lhe saiu ( e mal) naquele massacre que foi a CI. O Sporting não tem de se sujeitar a este jogo psicológico, simpático e que não sabemos se é inteiramente genuíno, mas na essência pouco claro e a roçar o desleal, de Rúben Amorim.Quer sair, sai depressa, para o Sporting o poder substituir. Todos os minutos deste ambiente já gasto para Amorim no Sporting são minutos perdidos para a estabilidade da equipa do Sporting. Amorim vai ganhar três vezes mais para Manchester e cansou-se da realidade do nosso futebol, mas a realidade do Sporting é cá, neste futebol pequenino dos autocarros e das perdas de tempo dos GR adversários e continua a ter de lutar pelo acesso à liga dos campeões que lhe permitira manter jogadores do calibre dos Gyokeres desta vida e pagar ordenados como os que auferia Amorim. Não é Amorim que os paga, é o Sporting. Não tem nada a ver com as qualidades técnicas e humanas do treinador. Quem cuida dos interesses do Sporting não é Rúben Amorim. Esse tem de cuidar dos dele, como está a fazer e que ninguém lhe leva a mal. Eu não levo, de certeza. Nós temos de cuidar dos interesses do Sporting. Que não são, na minha óptica, andar a chorar baba e ranho no aeroporto empunhando bandeirinhas do Sporting e dizer adeus ao ainda treinador do Sporting. Isso é lá na Coreia do Norte. Amorim já era? Venha o próximo, porque esse é que vai precisar do apoio incondicional de todos os adeptos do Sporting para tentar levar a equipa a bom porto e evitar a derrocada do sonho que todos alimentamos para esta época, embarcando nele a reboque das promessas e compromissos de Rúben Amorim, agora desfeitos. Que não lhe sobre dúvida nenhuma. Eu quero muito que Rúben Amorim permaneça no Sporting e que renove o seu contrato. Ele é que não quer ficar. E se não quer, bye bye. SL
Rúben Amorim é um génio do futebol. É tudo menos um "trabalhador comum". Só um 'terraplanista' (como dizem os espanhóis) ou um socialista utópico (quase sinónimo do anterior) podem pensar assim. Num futuro próximo, muitos adeptos do Sporting proclamarão o seu orgulho por termos tido este treinador entre nós durante quase cinco anos. Daí eu não entender, de todo, este ambiente catastrófico que aqui se nota. Queriam o Rúben vitalício? Nem pensem nisso, não faz qualquer sentido. Pagamos o preço do sucesso - e ainda bem. A alternativa era o preço do insucesso. Outro Paulo Sérgio, outro Paciência, outro Silas, outro Velcauteren...
Desculpe, mas o caro está a distorcer argumentos. Rúben Amorim é um trabalhador comum, no que respeita à legislação do trabalho. É aliás por isso que o Sporting está a fazer valer os seus direitos e a não abdicar do que a lei determina. Não é à vontade de Amorim, como o caro parece aceitar placidamente e endeusando acriticamente o treinador. Por acaso Rúben Amorim agora pode fazer no Sporting o que bem lhe apetece? As pessoas têm responsabilidades. O treinador, por maioria de razão, tem muito mais responsabilidade do que os seus jogadores e adjuntos. Foi RA que prometeu aos jogadores que ficava até ao fim para ser bicampeão. Foi ele que convenceu alguns jogadores a ficar quando tinham ofertas para sair no verão e levou o clube a esse esforço de retenção de activos. E agora ele faz o oposto e abandona o barco. Um jogador de futebol está limitado na sua liberdade de trabalhar para quem quiser, um treinador não tem qualquer limitação ou condicionamento à liberdade de trabalho e de contratação. Estão, obviamente, em polos opostos no cenário de poder em qualquer hierarquia de clube. Socialista, que por acaso e felizmente não sou, nunca fui e tenho aversão genética à ideia e como dizia o outro, era a tia. Eu sou um indefectível de Rúben Amorim desde a primeira hora. Agora, rebanho é para a carneirada. Com todo o respeito e admiração, SL
Olhar para Rúben Amorim e vê-lo como um "trabalhador comum" é distorcer factos essenciais. Ele é tudo menos isso. Não é um trabalhador comum. É o melhor treinador que passou nos últimos 70 anos pelo Sporting. É aquele que conseguiu levantar a equipa, fortalecê-la e valorizá-la como nunca tivemos outra. É aquele que pôs fim ao maior jejum do título máximo do futebol em toda a história no nosso clube. Terá para sempre o nome inscrito na história do Sporting. Muito mais do que grande parte dos presidentes que passaram por Alvalade - alguns até em anos recentes.
Criticá-lo por "abandonar o barco", agora que recebeu uma proposta irrecusável do Manchester United, só faz sentido por parte de quem há quase cinco anos lhe lançou a mesma acusação quando ele, estando sob contrato no Braga, "abandonou esse barco" para rumar ao Sporting, após ter recebido outra proposta irrecusável. Alguém fez isso? Não me lembro de ter havido muitos sportinguistas a defender António Salvador quando Varandas lá foi buscar o Ruben, batendo a cláusula. Nem muitos, nem poucos.
Este é clube que correu com Allison. É o clube que correu com Robson. É o clube que correu com Mourinho no próprio dia em que tinha sido contratado. É o mesmo clube onde nunca faltaram, desde o primeiro dia, supostos adeptos a insultar Amorim em redes e blogues por mero ódio a Varandas, como fui documentando aqui com abundância. É um clube que tem desprezado demasiada gente que o serviu bem. Um clube que demasiadas vezes se mostrou mal-agradecido.
Basta lembrar a última aparição pública da grande Maria José Valério, cantando ao vivo, no relvado, o hino do Sporting. Recebeu uma vaia monstra apenas por ter dito uma frase de simpatia a Varandas. Ninguém me contou: eu estava lá e vi. E ouvi. Senti vergonha.
Basta lembrar como até em 2021 a inscrição do nome Manuel Fernandes numa das portas do estádio dividiu profundamente a massa adepta. Recebendo 44,6% de votos contra. Senti vergonha disso. E exprimi essa vergonha aqui. https://sporting.blogs.sapo.pt/as-portas-do-estadio-7005955
Rúben não fez voto de ligação perpétua ao clube que foi buscá-lo a Braga a meio da Liga 2019-2020. Por isso tinha uma cláusula de rescisão, que está a ser batida. Exactamente como o Sporting fez no Inverno de 2020.
Quase cinco anos depois, perante outra proposta irrecusável, ganhou o direito de voar noutra direcção sem que o Sporting lhe corte as asas. Ficou em Alvalade muito para além da média habitual de técnicos e até de presidentes. Ficar-lhe-ei eternamente agradecido. Como estou agradecido a Maria José Valério, vilmente assobiada na última vez que pisou o relvado de Alvalade. Como estou agradecido a Manuel Fernandes, vilmente insultado por muitos alegados adeptos que quase lhe fizeram a desfeita de lhe negarem o nome a uma das portas do estádio. Sem perceberem que se o nome dele tivesse sido chumbado a desonra seria do estádio, não do enorme jogador que o Manel foi.
Não gosto de ser sócio de um clube cheio de gente ingrata e mal-agradecida.
Problema com resolução à vista. Muito mais complicado foi o assalto a Alcochete seguido da debandada de dois terços dos jogadores titulares do Sporting. A página mais negra da história do Clube. Menos de três anos depois, fomos campeões nacionais de futebol.
12 dias de paz podre não me parece solução. E a propósito desta extensa troca de ideias hoje há um núcleo do Sporting que recorda uma frase de Francisco Stromo, que reza qq coisa como isto: “Não é o Sporting que se orgulha dos nossos feitos. Nós é que nos sentimos honrados por vestir esta camisola.” É a minha perspectiva, também. Para repetir o que acho. Obrigado Ruben, mas vai já, deixa-te de tentar encostar o Sporting à parede com exigências e deixa o Sporting curar depressa esta decepção. Que saibam todos preservar os superiores interesses do Sporting. A minha certeza de 30 e tal anos de passar por e gerir mudanças drásticas como esta é que paz podre é a pior das soluções. E obviamente nada tem a ver com a admiração, reconhecimento e simpatia imensa que tenho pelo já ex treinador do Sporting. A gratidão é um sentimento que reservo para as pessoas que são especiais na minha vida. Futebol é futebol. SL
Não guardo gratidão em gavetas. Nem a poupo para um futuro impreciso e muito incerto. Nem receio desgastá-la por excesso de uso. Não há meias gratidões. Ou existem ou não existem.
Guardo já - e guardarei - gratidão pelo melhor treinador de futebol que conheci no Sporting. Um treinador que chegou (lembro-me bem) sob um coro de insultos e vaias, recebido por uma enorme manifestação de protesto em Alvalade. Um treinador que se manteve durante quase cinco anos, com inegável profissionalismo, sempre a ser insultado por um núcleo de irredutíveis imbecis, órfãos e viúvos do Carvalho. Um treinador que nos deu mais alegrias desportivas do que qualquer outro neste século. Um treinador que valorizou como nenhum outro o plantel leonino. Com benefícios óbvios para as finanças do Clube. Um treinador que já anda a receber epítetos de «traidor», numa clara demonstração da pior característica da massa adepta do Sporting: a ingratidão.
Não contem comigo para engrossar esse coro. Eu estou na margem oposta.
Não vou dizer que não fico desiludido, por assim dizer. Basta ver o estado em que estávamos quando Rúben Amorim chegou, em 2020. Fez um trabalho notável. O timing não é o melhor, mas as coisas são o que são. Temos uma equipa montada e rotinada para um determinado sistema, por isso parece lógico que seja João Pereira a assumir a equipa, embora me pareça que o Sporting tem reputação suficiente, neste momento, para trazer um treinador com créditos firmados. Parece-me que vai ser um momento importante para testar a maturidade da liderança do nosso presidente, uma vez que se trata do momento mais crítico dos últimos quatros anos, com o desmantelar de uma equipa unida, vencedora e organizada (Varandas+Viana+Amorim). O tempo o dirá, mas uma coisa é certa: Amorim deixa uma boa base, uma excelente política de rentabilização desportiva e financeira da academia, e uma valorização dos nossos ativos. Temos um campeonato para ganhar, e só espero que ao mínimo deslize não voltem os assobios e os insultos a Alvalade!
Como sportinguista fico obviamente triste e, embora apreensivo, continuo com pensamento positivo para o que a equipa do Sporting conseguirá esta época. Olhando só a perspetiva de Amorim ser treinador do Manchester United, acho que é uma jogada arriscada por parte do jovem treinador. Convém relembrar o perfil de Ten Hag quando veio do Ajax. As semelhanças são grandes relativamente ao Rubén. Mas chegou ao United e depara-se com um clube, a acreditar nas palavras de Cristiano Ronaldo e de muitos outros, desorganizado e ultrapassado. E, aparentemente, não conseguiu mudar muito isso devido à inoperância da direção. Depois houve o choque de egos com alguns jogadores, Amorim também teve os seus casos no Sporting, sendo o mais impactante o caso de Slimani. Ouço muitos comentadores, principalmente os que são ligados a clubes rivais, que Amorim não tem nada a perder. Discordo totalmente. Tem a perder o trabalho e carreira que desenvolveu no Sporting. Por isso é que num post anterior lançava a reflexão: "E se corre mal?"
Rúben introduziu uma cultura de vitórias no Sporting. Cultura permanente de vitórias, não apenas pontuais. Em quatro épocas completas, foi campeão em metade. Relegando o Benfica e o Porto para lugares secundários. Essa cultura de vitória começou com a simples pergunta feita por ele no primeiro dia: «E se corre bem?» Inverter esa pergunta, partindo do princípio de que vai correr tudo mal, seria deitar fora todo o trabalho feito pelo Rúben no Sporting. Trabalho também ao nível de mentalidades. Junto do derrotismo crónico de muitos adeptos. Isso não irá acontecer, tenho a certeza. O próprio convite feito pelo United é a maior homenagem ao trabalho dele. Que só prestigia o Sporting. Honra-nos. Orgulha-nos.
Há muito tempo que disse aqui que o Amorim devia ficar no Sporting até os filhos entrarem no liceu ou mesmo na faculdade...10 anos era pouco, infelizmente o que é bom acaba depressa.
Amorim era o nosso maestro genial duma grande orquestra onde todos sabem o seu papel, presidente incluído, como saírá disto o nosso presidente? Terá estofo para este verdadeiro rombo? Vai ser muito duro. SL
Varandas é o verdadeiro timoneiro do Clube. A propósito: onde andam aqueles que o enfrentaram nas urnas? Benedito desapareceu por completo. Nunca mais ouvi falar dele. Ricciardi, vi-o há dias no início do julgamento do primo Salgado. Está com aspecto muito envelhecido, jamais teria energia para dirigir o Sporting. O Sousa que levou uma cabazada de Varandas em Março de 2022 nem sei bem quem é, tal como a esmagadora maioria dos adeptos. Quis sair do anonimato mas regressou a ele tão depressa como saiu. Merecidamente.