O Sporting lidera, só com vitórias, no entanto só tem 3 pontos de vantagem sobre o 2º, que só perdeu 1 jogo, precisamente com o Sporting, sinal de que o campeonato está cada vez mais desnivelado (os 3 grandes praticamente só perdem pontos nos jogos entre si).
O Sporting tem o melhor ataque (35 golos marcados) e a melhor defesa (3 golos sofridos).
Gyökeres tem mais golos marcados do que 14 equipas. Só mesmo os 4 primeiros têm mais golos que Viktor, mas mesmo o Braga só tem 17, contra 16 do nosso avançado.
Já há um fosso de 10 pontos a separar o 1º do 4º, o Braga.
Diferença entre 1º e 4º nas principais Ligas:
Inglaterra: 7 pontos
Itália: 3 pontos
Espanha: 12 pontos
França: 8 pontos
Alemanha: 7 pontos
Holanda: 8 pontos
Já há um fosso de 20 pontos entre o 1º e o 10º, o Gil Vicente.
Diferença entre 1º e 10º nas principais Ligas:
Inglaterra: 10 pontos
Itália: 11 pontos
Espanha: 17 pontos
França: 13 pontos
Alemanha: 11 pontos
Holanda: 17 pontos
8 pontos separam o 9º do 18º, ou seja, deveremos ter 10 (!) equipas que vão lutar para não descer.
Era este o símbolo do Manchester City em 2012, uma águia dourada.
Uma águia que voava muito alto, tinha enfiado meia dúzia ao FC Porto, seguia em primeiro no campeonato inglês e seria campeão com Mancini ao leme.
Foi este City que nos calhou, um papão que nos iria esmagar.
Um calcanhar mágico cá e uma entrada de leão em Manchester (estivemos a vencer 2-0) foram suficientes para eliminar o papão e vingar os portistas, coitados.
A eliminação aos pés, aos calcanhares do Sporting Clube de Portugal foi tão marcante para o Manchester City que começaram um processo para a alteração do emblema.
Este é o símbolo actual dos "cidadãos", a águia foi escorraçada para longe.
Hoje esperamos que o nosso leão rampante ruja bem forte e que os ingleses (tal como os franceses) "fiquem a ver navios".
Parabéns aos leitores Blackrock Lion, Carlos Silva, Leoa 6000 e Maximilien Robespierre, bem como ao meu amigo José da Xã - todos vencedores do repto que aqui lancei antes do Sturm Graz-Sporting.
Frederico Dias de Jesus: «Faltam, ainda, umas quantas horas para o embate. Os mineiros aprumam-se. O Prince (Boateng) parece estar recuperado. O Draxler, só volta em 2015. Nem boas, nem más notícias. Apenas novas da marca, que certamente o nosso estratega luso, Marco Silva, há-de saber "driblar" com o alinhamento dos verdes e brancos. O nosso Presidente deu o mote, deixar tudo em campo. Honrar o lema deste grande clube. E acima de tudo honrar os milhões que o seguem. Não é da minha cabeça, mas além do hino, ouço o rufar dos tambores de uma noite europeia que tem tudo para ser uma batalha, entre os mineiros de Gelsenkirchen e os Homens-Leão da ponta ocidental da Europa.»
Eu: «Gostei de Nani.O melhor em campo, uma vez mais. Regressando aos golos em Alvalade onde já não marcava desde 2 de Outubro de 2006, num jogo contra a União de Leiria. Aos 72', saiu hoje dos pés dele o terceiro golo leonino, festejado com particular emoção pelo jogador e pelos adeptos. Já antes tinha executado um verdadeiro 'bailado' na grande área germânica de que resultou a assistência para o golo de Jefferson. Saiu de campo aos 89' sob uma entusiástica e mais que merecida ovação.»
«O Sporting tem sempre de entrar em campo com a mentalidade "menos de quinze a zero é derrota". Como é que se conjuga alta intensidade a cada jogo com uma época carregada de jogos, isso é já algo para Amorim descobrir.»
Nos 23 destaques feitos pelo SAPO em Outubro para assinalar os dez blogues mais comentados nesta plataforma, És a Nossa Férecebeu 23 menções. Voltando a fazer o pleno.
Além disso, figurámos 19 vezes no pódio dos mais comentados - este mês com seis "medalhas de ouro", oito de "prata" e cinco de "bronze".
Recorde-se que os textos publicados ao fim-de-semana são agregados aos de sexta-feira para este efeito, o que leva o número de destaques a ser inferior ao número de dias.
Este momento do Sporting marcado pela saída inesperada, mas quase impossível de contrariar, de Rúben Amorim faz passar para segundo plano muita coisa que está a correr bem no clube, que merece atenção e que mostra bem o rumo a seguir.
A nossa equipa de andebol mais uma vez foi vencer no Dragão Arena, mesmo com uma arbitragem que nos minutos finais muito fez por levar a equipa da casa ao colo rumo à vitória. Mas mesmo assim, e com uma primeira fila por detrás do banco a encher os ouvidos ao banco do Sporting, a equipa do Fc Porto, orientada por um treinador sueco experiente e várias vezes campeão nacional, não conseguiu evitar a derrota por 31-30.
Na Champions do andebol seguimos em quarto no nosso grupo (4V1E2D) depois de duas vitórias no João Rocha e duas derrotas fora de casa com as quatro melhores equipas. Tal como no caso do futebol, estamos com a passagem à fase seguinte mais ou menos assegurada.
Nesta equipa de andebol vemos os mesmos princípios, a mesma forma de ser e estar na competição, o mesmo ADN Sporting da nossa equipa de futebol. E se Rúben Amorim chegou num raide a Braga que envolveu uma cláusula, Ricardo Costa chegou noutro ao Porto que envolveu duas. Uma loucura do nosso presidente, uma fezada, depois de apostas que correram mal, depois dum assalto do Pinto da Costa a Alvalade que levou o Valdez e podia ter levado outros. E se o Sporting tem no futebol um Hjulmand, que nasceu leão só que não sabia, no andebol tem o Salvador Salvador.
Esta equipa de andebol mistura formação interna com promoção de jovens estrangeiros e com jogadores experientes que são exemplo para todos os outros. Kristensen, Gurri e Torkelsson chegam às suas selecções pelo Sporting enquanto Portela, Branquinho e Ali chegam ou regressam agora após grandes percursos pelas selecções. Depois temos os operários que "comem o sintético", como Edy Silva, Moga, Nathan, Gassamá e Hoghliem, e os craques que são o Martim e o Kiko Costa. Sobram o Póvoas, o Rafa Vasconcelos, o João Gomes, e um miúdo cubano que são a garantia que o futuro está assegurado. Esqueci-me de alguém? Da "baixinha" fisioterapeuta que se sente que vale muito na equipa. Imperdíveis os jogos, no magnífico João Rocha ou na TV.
Recordo-me de ter feito aqui um post sobre a magnífica equipa de andebol do tempo de Anti, de Frankis Carol, do Valdez e do Ruesga, mas esta está noutro patamar, como a classificação na Champions demonstra.
Rúben Amorim está de saída, Ricardo Costa alguma vez sairá também, como acontecerá com Nuno Dias no futsal, com Luís Magalhães no basquetebol e como aconteceu já com outros treinadores importantes, mas o que fica é a fórmula que o Sporting encontrou para ter sucesso no futebol e nas modalidades.
Então se o rumo é certo, é seguir em frente e não inventar. Rumo ao bi no andebol, como no futebol, como no futsal.
Pepê teve ontem, no Dragão, uma bela atitude. Quando vencia apenas por 1-0, o brasileiro parou uma jogada de perigo, por ver que um colega de profissão caíra, com expressão de dor. É de assinalar. Sobretudo, ali.
Diogo Agostinho: «Ai que o homem se zangou em público com a equipa. Ai, coitados dos jogadores que agora vão ficar assim e assado. Ai que o senhor lá do Norte, guru de toda a gestão eficiente do futebol ameaça jogadores, mas tudo em privado e no recato de um qualquer calor da noite. Ai ai. Que dores. Ai ai que as virgens do politicamente correcto ficaram assanhadas. Enfim. Perdemos feio e a mensagem foi clara. Como isto é para gente inteligente, percebe quem quer, quem não quer apanha o próximo comboio. Ou então que vá a correr. E por falar em correr, que grande dignidade mostrou a nossa leoa Sara Moreira em Nova Iorque. Um exemplo.»
Edmundo Gonçalves: «Não fosse o futebol um mundo cão e amanhã, no Estádio José de Alvalade (onde estarei com muitos milhares a empurrar os mesmos que desanquei lá em cima), estaria um árbitro decente e não mais um amigo da Gazprom. Lá vão os mesmos dizer que foi por Bruno de Carvalho ter reclamado com a UEFA. E provavelmente até foi, que isto das bruxas não é só no Halloween.»
João António: «Os senhores do outro lado da segunda circular voltam a dar razão ao ditado popular "diz-me com quem andas, saberei como és".»
«Fui ver os nossos jogadores mais cobiçados e com maior mercado. Diomande, Gonçalo Inácio, Quenda, Hjulmand, Pote, Trincão e Gyökeres, dois deles são da nossa formação - Inácio e Quenda, os restantes cinco custaram-nos 75 M, mas se somarmos o valor dos sete jogadores no TM dá um total de 250 M. (...) Esses factos traduzem bem o extraordinário trabalho que tem sido feito pela troika Varandas/Amorim/Viana. Não há palavras para adjectivar esse trabalho.»
Gyökeres brilhou perante mais de 40 mil em Alvalade marcando quatro ao Estrela da Amadora
Foto: EPA
Uma vez mais, os profetas da desgraça ficaram a ver navios. Anteviam uma partida muito complicada, "nervosismo em campo", divisões nas bancadas, vaias ao treinador prestes a sair e talvez até ao presidente. Um cenário catastrófico que afinal só existou na delirante imaginação desses idiotas.
De tudo quanto vaticinaram sobre esta recepção do Estrela em Alvalade ocorrida anteontem, só acertaram nisto: foi, como agora já sabemos, o último desafio do Sporting em nossa casa, para o campeonato, sob a orientação de Rúben Amorim. Haverá outros dois jogos, com ele ainda ao leme, mas o de terça em Alvalade, frente ao Manchester City, insere-se na Liga dos Campeões, e o do domingo que vem realiza-se em Braga.
Dois desafios muito importantes, por motivos diversos. Mas concentremo-nos agora nesta goleada imposta pelo nossa equipa ao Estrela da Amadora.
Ao contrário das partidas anteriores, frente ao Casa Pia em casa e ao Famalicão fora, desta vez os da Amadora não estacionaram um autocarro defronte da baliza. Durante cerca de meia hora até fizeram pressão intensa, em largura e em comprimento, procurando explorar espaços atrás da linha defensiva leonina.
Causaram três ou quatro calafrios aos nossos centrais criando desequilíbrios nas faixas laterais. Em evidente aproveitamento da falta de vocação defensiva dos alas titulares, Quenda à direita e Maxi Araújo à esquerda. O jovem guineense, sobretudo, perdeu duelos com Nilton Varela. Uma dessas ocasiões custou-nos um golo - o terceiro que sofremos em dez jornadas da Liga, primeiro com Israel entre os postes.
Foi aos 35': alguns dos mais de 40 mil espectadores em Alvalade sentiram este golo como duche de água gelada. Mas - como se viu - não havia motivo para isso em termos estritamente racionais. Desde logo, porque já vencíamos desde o minuto 19; depois, porque nunca o domínio leonino esteve sob amaeaça directa e concreta, além de umas ocasionais investidas do Estrela - uma das quais só não deu golo graças a enorme defesa de Israel.
Mas nem foi preciso esperar pelo intervalo para a reviravolta acontecer e a goleada começar a ser construída. Sétima goleada em dez jornadas já decorridas desta Liga 2024/2025. Alguma vez fizemos melhor? Não me recordo, sinceramente.
O maior contributo para esta cabazada à turma da Amadora veio de Viktor Gyökeres. Com o primeiro póquer da sua carreira como goleador. Abriu o activo aos 19', após recuperação de Pedro Gonçalves. Ampliou aos 31', com um tiro a passe de Trincão. Disparou o terceiro de penálti, aos 42'. Fixando o resultado ao intervalo: 3-1.
Depois do apito que assinalou o recomeço, mais do mesmo. Ou antes: domínio ainda mais evidente do Sporting, à medida que as fragilidades físicas do onze visitante vinham à superfície. Aí foram brilhando outros dos nossos jogadores, como Daniel Bragança (o grande pensador da equipa) e Trincão (incansável causador de desquilíbrios e protagonista de alguns dos lances mais vistosos).
Mas seria Gyökeres - melhor em campo - a evidenciar-se de novo. Marcando o quarto neste embate da décima ronda, algo que jamais conseguira na sua carreira de futebolista profissional e lhe garante o primeiro lugar entre os artilheiros europeus na temporada em curso. Foi aos 70', novamente com passe para golo de Francisco Trincão, outro dos "violinos" deste Sporting da terceira década do século XXI.
E para que a festa terminasse em beleza ainda apareceu um estreante como goleador de leão ao peito: Maxi Araújo, ocupando no onze titular o posto antes entregue a Nuno Santos, gravemente lesonado na ronda anterior. Servido por Bragança, o jovem internacional uruguaio encaminhou-a para o sítio certo aos 85'. Selando o resultado: 5-1.
Animosidade? Nenhuma. Derrotismo? Nem sombra dele. Houve, isso sim, palmas e mais palmas para estes bravos jogadores que em dez desafios já contabilizam dez triunfos, nem um ponto perdido até agora. Eles bem merecem o carinho, o incentivo e a gratidão dos adeptos.
Dos verdadeiros adeptos: os outros não importam.
Breve análise dos jogadores:
Israel (7) - Agarrou a titularidade: é dele a posição n.º 1. Sofreu o primeiro golo no campeonato pelo Sporting, aos 35', mas fez três defesas cruciais.
Debast (5) - Exibição que foi evoluindo de menos para mais. Faltou-lhe estar mais atento às perdas de bola pelo corredor direito, dobrando Quenda.
Diomande (4) - Passivo no lance do golo: deixou Rodrigo Pinho movimentar-se à vontade. Falta-lhe ainda energia, colocação e concentração para fazer esquecer Coates.
Gonçalo Inácio (5) - Excelente corte aos 10': equivaleu a um golo. Aos 18', cabeceou às malhas laterais. Queixando-se de uma perna, já não voltou do intervalo.
Quenda (5)- Tem ainda muito trabalho a desenvolver antes de ser um ala como o Sporting exige. Três grandes passes para Gyökeres compensaram o seu défice defensivo.
Morten (6) - Acusou alguma ansiedade, talvez já a pensar na recepção ao Manchester City da próxima terça-feira. Resguardou-se um pouco mais do que é costume.
Daniel Bragança (7) - Continua pendular, a fazer competente ligação entre o meio-campo e o ataque. Culminou exibição muito positiva na assistência ao golo de Maxi.
Maxi Araújo (7) - Outro jogador que foi de menos a mais nesta estreia como ala esquerdo. Destacou-se também como estreante a marcar de leão ao peito, aos 85'.
Trincão (7) - Virtuoso. Foi desenhando lances ofensivos de qualidade, abrindo linhas, criando desequlíbrios. Com nota artística. Assistiu em dois golos: no segundo e no quarto.
Pedro Gonçalves (5) - Ainda algo preso de movimentos, foi crucial na recuperação que originou o primeiro golo. Quase marcou em remate rasteiro, aos 37'. Teria merecido.
Gyökeres (10)- É um prazer vê-lo jogar. Mais quatro golos para a sua conta, superando recorde pesoal. Aconteceu em ritmo pendular aos 19, 31', 37' e 70'. Um craque.
St. Juste (5) - Substituiu Gonçalo Inácio durante toda a segunda parte. Deu sempre boa conta do recado.
Morita (5) - Substituiu Morten aos 68'. A ideia era estancar contra-ataques e apoiar o ataque. Cumpriu no essencial.
Edwards (3) - Entrou aos 73', substituindo Pedro Gonçalves. Desconcentrado, algo apático, nada lhe saiu bem mesmo quando foi servido com inegável competência.
Matheus Reis (5) - Substituiu Debast no minuto 73, mas com a missão de patrulhar o lado esquerdo dos centrais. Desempenhou a tarefa sem qualquer reparo.
Harder (4) - Entrou aos 80', substituindo Trincão. O jogo estava quase arrumado, havia só que fazer gestão de esforço. Ainda marcámos um golo, mas sem intervenção dele.
Eduardo Hilário: «Sara Moreira, atleta do Sporting Clube de Portugal, terminou a maratona de Nova Iorque na terceira posição. Quero desta forma agradecer à atleta por ter dignificadoo clube e o seu país.»
Marta Spínola: «Eu nem sempre tenho estado de acordo com o discurso do Bruno de Carvalho: umas vezes preferia que não falasse tão apaixonadamente e outras preferia que não o fizesse de todo. Continuava a ter votado nele, continuava a querê-lo no lugar dos últimos presidentes do Sporting, mas nem sempre tenho concordado com posturas (relativamente a arbitragens, por exemplo) e discursos (aquela coisa do futebol português ser o ânus e mais não sei quê, não vejo necessidade disso mas posso ser eu que sou esquisita) e assumo-o. Desta vez falou bem e na hora certa.»
«Muito detalhes se podem apontar à forma como tudo correu nos últimos dias. Mas, e é um grande mas, o essencial é que se compararmos o Sporting que Amorim encontrou e aquele que nos deixa, a eventual mágoa da saída é mais do que compensada pela enorme gratidão e, como disse o Presidente, o privilégio de termos tido um dos melhores treinadores do mundo a conduzir o Sporting durante quase cinco anos.»
Não faz sentido nenhum falar-se em traição de Rúben Amorim. Traição seria sair a meio da época para um adversário. Em nenhuma circunstância o Manchester United será adversário do Sporting esta época. Lamento por isso quem fala em "traição", como o sempre destemperado José Dias Ferreira, e lamento as faixas colocadas ontem no exterior do estádio.
Dito isto, é claro que só posso lamentar a decisão de Rúben Amorim. Essa decisão torna-se ainda mais lamentável depois de ouvir o discurso sobre a estabilidade de que falei no meu texto anterior. Desse discurso conclui-se: o Sporting não poderia ter feito mais por Rúben Amorim. E por isso merecia a gratidão de não ver o seu treinador sair numa altura nada conveniente para o clube, a meio de uma época, a meio de um projeto. Amorim sabia disso, também preferia não sair agora, mas no entanto teve as suas compreensíveis razões, que explicou bem ontem. Mas optou por sair, uma escolha que do ponto de vista do Sporting revela ingratidão. Mas a ingratidão, ao contrário da traição, perdoa-se. Muito mal estaria o Sporting se não reconhecesse tudo o que Rúben Amorim fez. Ingratos estaríamos a ser nós. Por isso, muito obrigado por tudo, Rúben. Muitas felicidades (enquanto não fores adversário do Sporting). Quem sabe um dia regresses.
Poucos dias depois daquele que, para mim, foi o melhor discurso de Rúben Amorim, estaria muito longe de imaginar que o próprio treinador do Sporting se tornaria, ele próprio, o maior causador de instabilidade.
Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Sporting-Estrela da Amadora por quatro diários desportivos:
Gyökeres: 33
Trincão: 26
Maxi Araújo: 25
Daniel Bragança: 24
Israel: 24
Gonçalo Inácio: 23
Pedro Gonçalves: 22
Morten: 20
Debast: 20
Diomande: 20
St. Juste: 19
Quenda: 19
Matheus Reis: 18
Edwards: 17
Morita: 17
Harder: 6
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