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És a nossa Fé!

Detestar perder

O campeão ser vulgarizado como foi pelo terceiro classificado da liga, que ficou a 18 pontos da liderança, é detestável. E isto escrevo, não como desabafo, mas como wishful thinking. Traduzo (e não apenas do inglês): Eu desejo que o destestar perder seja um dos sentimentos dominantes da equipa na época 2024/2025. Temporada que eu espero tenha começado a ser preparada imediatamente a seguir ao apito final no Jamor. 

E por perder entenda-se não ganhar os desafios e embates para os quais temos mais do que qualidade e argumentos para vencer. 

Este ano fomos campeões. Para o ano seremos bicampeões, vencedores da Supertaça, Taça de Portugal e com um percursos vitorioso na Europa. 

Foi isto que Amorim disse aos jogadores ainda no balneário. Foi isto que os jogadores disseram uns aos outros antes de partirem de férias.

O dia seguinte

Hoje no Jamor não tivemos o Sporting campeão nacional 2024, foi mais o Sporting 4.º classificado em 2023 que entregou ao Marselha os dois jogos da Champions. Só assim se entende termos perdido a Taça de Portugal perante um adversário que tem um óptimo guarda-redes e o resto pratica um futewrestling muito eficaz para cavar faltas e penáltis, condicionar arbitragens e forçar decisões favoráveis. O cerco que montaram ao árbitro ao intervalo foi miserável e esteve à vista de todos. Treinador expulso, mas isso é normal. O tal bandido referido pelo nosso presidente expulso de presidente pelos associados do clube mas que recusou largar o tacho e as compensações, chorou (de quanto vai ser o último cheque?), reveu-se no desfecho.

 

Três lances foram decisivos na entrega da Taça:

1. Por volta dos 30 minutos, com1-0 no marcador e por cima do jogo, Catamo falha a intersecção duma bola alta, assistindo o ponta de lança do Porto para o golo.

2. Logo a seguir, duma bola lançada em profundidade, St. Juste arrisca ir atrás daquele palhaço do Porto que faz um número de circo de nota tão elevada que logo o Veríssimo aproveitou para decidir o jogo. A falta é mais que discutível, o lugar depende de que falta estamos a falar, entre livre e expulsão e penálti sem expulsão, foi marcado o pior para o Sporting.

3. Já no prolongamento, dum lançamento em profundidade em direcção à linha de fundo, Diogo Pinto arrisca a saída, acerta no adversário e estraga tudo o que de bom tinha feito até ali.

O resto resume-se à luta inglória do Sporting perante um adversário a jogar em superioridade numérica, sempre a jogar pelo seguro e no desgaste, e com o conforto de lhe terem oferecido as chaves do encontro.

 

A festa dos campeões que se prolongou esta semana na CML ajudou a este desfecho? Não faço ideia. As três situações atrás referidas resultaram de erros individuais. Como nos tais dois jogos com o Marselha. E nem Catamo, nem St. Juste, nem Diogo Pinto entraram com a  rodagem / experiência daqueles que falharam nessa altura.

A convocatória e as justificações esfarrapadas do Martinez contribuiram para este resultado?  Pelos vistos sim, Pedro Gonçalves e Trincão estiveram irreconhecíveis e Nuno Santos mostrou as insuficiências defensivas. Já o Conceição filho jogou, mergulhou e sarrafou cheio de moral.

Arbitragem? Coitado do Veríssimo, por muitas dúvidas que tenha no lance que ditou a expulsão de St. Juste não foi por ele que perdemos. Jogar contra o árbitro em reclamação constante não leva a lado nenhum.

 

Melhor em campo? Quaresma. Se calhar com ele em vez de Catamo no onze inicial tínhamos ganho o jogo, digo eu. Depois dele Hjulmand, Coates e Diomande. 

Lição para o futuro? Só por milagre ganharemos alguma coisa sem um grande guarda-redes que faça a diferença. Ok, aconteceu este ano. Então é porque foi mesmo um milagre.

E agora? Passado o efeito do champanhe do título e provado o vinagre de hoje, é tempo de descansar e depois reflectir sobre o que correu melhor e pior esta época e projectar a próxima, uma época de Champions que começará com a Supertaça contra o adversário de hoje. Para mim é claro que há que melhorar em alguns parâmetros, mas isso é tema para outros posts. 

SL

Vivó gamanço!

Esta tarde de sol e um pouco ventosa foi pródiga, lá no Jamor, em gamanço.

Também o que seria de esperar de varíssimo e pinheiro, duas aventesmas mais que apresentadas?

Um aviso a Frederico Varandas e sua equipa: Manter os mesmos e reforçar, que eles para o ano virão com tudo.

É certo que oferecemos dois golos, mas que diabo, e os dois penáltis por marcar a nosso favor? E os amarelos perdoados aos portistas?

O futebol continua podre em Portugal.

Que fiquem lá com a selecção e se lambuzem com ela.

E que vão dar banho ao cão.

Não acredite se ler no Expresso

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Comprei o Expresso na sexta-feira mas só hoje tive tempo para o folhear com calma.

Lembro-me de um slogan que dizia assim: "acredite se ler no Expresso", lamento mas não posso acreditar.

Não posso acreditar que o resultado do Sporting Clube de Portugal no estádio do dragão tenha sido uma derrota por dois a zero.

Não posso acreditar que para o Expresso a final da Taça esteja, praticamente, ganha para o FC Porto: "A chave do sucesso do FC Porto pode estar em Galeno" [Tomás da Cunha, p. 30 do caderno principal].

Sucesso?

Cabe ao Sporting Clube de Portugal contrariar o "sucesso" mesmo com uns mancos a começarem, sem qualidade para irem à selecção, mesmo com um guarda-redes de 19 anos que nunca jogou com Marrocos, mesmo assim vamos tentar vencer o jogo e trazer a Taça para o nosso museu.

Ânimo, vontade, concentração e muita luta leões para contrariar o "sucesso" dos outros.

O espírito de conquista

Deveria começar este postal pela enorme vitória de ontem no pavilhão João Rocha e consequente vitória no campeonato contra a equipa do FCPorto, mas inicio pela vitória da equipa de futsal pela margem mínima no pavilhão adversário dos Leões de Porto Salvo. Quase a meio da segunda parte o Sporting encontrou-se a perder por dois a zero. Mas ao invés do que antigamente temia, agora não me preocupei e em dois minutos a equipa comandada por Nuno Dias deu a volta no marcador acabando por ganhar por quatro a três.

É este espírito de conquista que Rúben Amorim colocou nos corações dos Sportinguistas. Antes, e sempre que jogávamos contra adversários da nossa valia, crescia dentro de nós aquela incerteza do resultado.

Hoje sabemos que temos valia, coragem, competência para levarmos de vencida qualquer adversário que nos surja pela frente. Foi há dias no hóquei, foi ontem no andebol, foi há semanas no futebol e será em muitos mais jogos e modalidades.

Por isso esta tarde o Sporting entrará no Jamor envolto num manto do tal espirito de conquista que Amorim tão bem conseguiu construir ao redor da sua equipa e que de alguma forma se tem alastrado às outras modalidades.

Finalmente como diz o nosso hino: A vitória sempre nossa, viva o Sporting!

Nem é preciso rebentar, basta abrir a porta

O Sporting procura domingo a primeira dobradinha em mais de vinte anos. Como campeão e melhor equipa nacional, estatisticamente e exibicionalmente, é favorito, o que não garante nada a não ser otimismo  e ambição.

Os do Porto quererão despedir-se de Jorge Nuno e talvez de Sérgio da melhor forma e nós quereremos dar continuidade à festa. Eles têm um bom guarda-redes, um bom trinco, dois espalhas-brasas-brinca-na-areia e dois avançados goleadores meio adormecidos que esperemos que o sol do Jamor não acorde. Também têm tendência para ter os nervos fracos e ver gigantes em moinhos de vento (ou mesmo portas da Linha). 

Nós temos um júnior na baliza, bem guardado por Coates e companhia; uma junção nipo-dinamarquesa no miolo e alas verdadeiramente diferenciados e sempre prontos a entregar presentes ao nosso uber-Jardel.

E ainda temos uma convocatória entalada na garganta, que se pode desprender à conta de golos bem gritados. Há uns quantos portugueses que, pela primeira vez, estão desgostosos por ir passar uns dias numa ilha paradisíaca em vez de aterrarem na Alemanha. Pela milésima vez poderão mostrar que mesmo ignorados, são melhores. 

Esta época é verde. Resta saber o quão verde. Acredito que muitíssimo. Só é pena que o Jamor não estique.

Prognósticos antes da Taça

Vem aí o jogo que encerra a temporada oficial de futebol. O jogo que nos pode valer a dobradinha, 22 anos depois. O embate contra o FC Porto no Estádio Nacional ("estádio de Oeiras", como dizia desdenhosamente aquele senhor que acaba de ser escorraçado pelos sócios lá na freguesia da Campanhã).

Jogo grande: final da Taça de Portugal. Com pontapé de saída previsto para as 17.15 de domingo.

A última vez que vencemos este título foi em 2019, com Marcel Keizer ao leme da equipa. Derrotando precisamente o FCP de Sérgio Conceição.

Como será agora? Deixem aqui os vossos prognósticos.

De azul vestido

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Com Fernando Gomes a fazer de presidente da Federação Portuguesa de Futebol, com Roberto Martinez a fazer de seleccionador, com Pinto da Costa a fazer de presidente do FC Porto (na tribuna) e com Fábio Veríssimo a fazer de árbitro no relvado, está tudo preparado.

Os dados estão lançados.

Vamos ver se vencerá o futebol antigo, da fruta, do chocolate e dos apitos de ouro ou se vencerá o trabalho, a competência, o esforço, a dedicação e a devoção.

Vamos tentar vencer as duas equipas, domingo, vamos tentar conquistar a glória.

Quente & frio

 

Gostei muito da nossa qualificação para a final da Taça de Portugal, anteontem. Primeiro porque já não acontecia há cinco anos - desde que conquistámos este título, na altura com a nossa equipa sob o comando de Marcel Keizer. Depois porque foi alcançada em casa do nosso mais velho rival, num estádio da Luz com quase 60 mil espectadores - incluindo cerca de 3500 adeptos leoninos. E por ter sido merecida: no conjunto das duas mãos, o Sporting foi superior. Domínio total na primeira parte em Alvalade, com a segunda parte equilibrada, enquanto o Benfica esteve por cima nos 45 minutos iniciais do desafio da segunda mão, com o período complementar disputado taco-a-taco - numa das mais emocionantes partidas de futebol português da temporada em curso, bem arbitrada por João Pinheiro. Como costumo dizer, a sorte sorriu-nos com todo o mérito. 

 

Gostei de que em momento algum, nestes dois desafios da meia-final da Taça, nunca o Benfica tivesse estado em vantagem. Pelo contrário, foi sempre correndo atrás do prejuízo. Aconteceu no final de Fevereiro, em Alvalade, quando conseguiu reduzir com um golo solitário no momento em que já perdia 2-0. Voltou a acontecer agora: fomos nós a inaugurar o marcador desfazendo o empate a zero que se mantinha ao intervalo - primeiro com um golaço de Morten que gelou a Luz, aos 47', depois por Paulinho, dando o melhor caminho à bola na sequência de um cruzamento perfeito de Geny, aos 55'. Os encarnados ainda empataram, mas já não foram capazes de inverter o resultado, que se fixou em 2-2. Nós seguimos para a final do Jamor, a 26 de Maio. Eles ficam pelo caminho. 

 

Gostei pouco de termos desaproveitado três oportunidades para vencer no estádio dos vizinhos. Andámos lá perto. Aos 7' Gyökeres tocou para Morten, já na pequena área, com o dinamarquês a elevar ligeiramente a bola, que rasou a barra: se marcasse neste lance, bisando na partida, teria sido um prémio ainda mais justo para o desempenho do excelente médio leonino, que elejo como melhor em campo. Aos 63', o internacional sueco, num dos seus raides espectaculares, galgou dezenas de metros sem oposição antes de disparar, fazendo a bola embatar com estrondo no poste: esteve prestes a marcar um dos mais belos golos do ano. Aos 84', também servido por Gyökeres, Paulinho rematou mais em jeito do que em força, bem enquadrado com a baliza, mas Trubin salvou in extremis com a ponta das luvas.

 

Não gostei de alguns desempenhos de jogadores nossos, sobretudo na primeira parte. Na linha defensiva, só Coates não tremeu - ao contrário de Gonçalo Inácio e Diomande, que iam somando decisões erradas, com passes transviados, e de Nuno Santos, que transformou o nosso corredor esquerdo numa passadeira para Di María e lá na frente perdeu sucessivos duelos com Bah. Na ala direita, Esgaio sentiu-se inferiorizado no confronto com Neres, mostrando-se incapaz de estender o nosso jogo para explorar a profundidade. Rúben Amorim, descontente com o que via, fez aquilo que se impunha: três trocas simultâneas ao intervalo. St Juste rendeu Diomande, Geny substituiu Esgaio e Matheus Reis entrou para o lugar de Nuno Santos. Com subida imediata do nosso rendimento colectivo - de tal maneira que segundos após o recomeço, na primeira incursão de Geny no seu corredor, o moçambicano já disparava à baliza e ao minuto 55, naquela assistência para Paulinho, mostrou a Esgaio como se faz no plano ofensivo.

 

Não gostei nada de ver como alguns jogadores encarnados se deitavam para o chão, uma vez e outra, simulando terem sido atingidos à margem das regras. Nesta ronha antidesportiva o campeão é Di María: felizmente o árbitro não se deixou impressionar por esta medíocre rábula. Quase tão censurável como os engenhos pirotécnicos e os potes de fumo lançados sobre a nossa baliza pela "não claque" benfiquista, que continua a fazer o que quer com total impunidade. Sem esquecer a agressão que teve como alvo Nuno Santos, brindado com um carregador de telemóvel por um energúmeno do SLB quando ia marcar um canto: esteve a centímetros de ser atingido com gravidade, podendo ficar seriamente ferido ou até incapacitado. Inacreditável como coisas destas continuam a acontecer sem uma palavra de censura do clube anfitrião nem as pesadas multas que se impõem. Para que o futebol deixe de ser uma selva.

O melhor prognóstico

Passámos à final no Jamor, deixando pelo caminho o Benfica numa meia-final em que vencemos em Alvalade e empatámos na Luz.

Este último desafio, o decisivo, terminou 2-2. Resultado antecipado por três leitores: Jorge Luís, Blackrock Lion e Leão Até Morrer.

Com a vitória por desempate a caber ao primeiro, que também mencionou Paulinho como marcador de um dos nossos golos. Grande pontaria nesta ronda de prognósticos a título excepcional, pois não costumo lançá-la em partidas da Taça - só no campeonato. A próxima está quase a chegar.

Pódio: Morten, Israel, Gyökeres

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Benfica-Sporting, da meia-final da Taça de Portugal, pelos três diários desportivos:

 

Morten: 19

Israel: 19

Gyökeres: 18

Coates: 16

Trincão: 16

St. Juste: 15

Geny: 15

Daniel Bragança: 15

Paulinho: 15

Matheus Reis: 14

Morita: 12

Diomande: 12

Esgaio: 12

Gonçalo Inácio: 12

Nuno Santos: 12

Edwards: 10

 

O Jogo e A Bola elegeram Gyökeres como melhor em campo. O Record optou por Morten.

Pine tree

Afinal o gajo sabe.

Afinal se ele quisesse, os gamanços e prejudicanços com que nos brindou ao logo de anos, poderiam ter sido evitados.

Ontem parecia um árbitro inglês, a deixar jogar, a não ir nas fitas dimarianas e rafianas, a ajuizar bem, por incrível que pareça, todos os lances.

Não sei se terá sido por moto próprio, ou se alguém lhe terá dito que o crédito de penaltis manhosos na Luz estava esgotado, mas é certo que não se deixou ludibriar como o seu colega na semana passada. Se foi ludibriado, claro. O colega.

Nunca é tarde para uma alminha se salvar, mas como eu não sou crente não me esqueço nem perdoo, no antanto admito que este Pine é bem vindo. Agora que veja e reveja o que fez ontem e compare com a merda que nos tem mandado à cara. Será um belo acto de contrição e talvez lhe sirva de catarse. O futebol e o Sporting agradecem.

O dia seguinte

Como se costuma dizer "as finais são para ganhar, não são para jogar". O Sporting conseguiu fazer isso na Luz, num jogo de sofrimento e contra uma equipa do Benfica desta vez com a lição bem estudada.

Péssima primeira parte, com Hjulmand e Bragança longe um do outro e completamente abafados pelo meio-campo contrário, Esgaio e Nuno Santos deprimentes, Paulinho e Gyökeres abandonados à sua sorte, e tudo o resto sem saber bem o que fazer. Valeu Israel que safou um golo feito.

 

Ao intervalo Rúben Amorim deu um murro na mesa, mudou as alas, o Sporting recomeça o jogo a atacar e consegue um grande golo por Huljmand. Depois disso o jogo abriu, o cansaço começou a vir ao de cima e os lances de perigo foram acontecendo de um e doutro lado. Morita entrou bem em campo para substituir um Bragança em noite para esquecer.

Gyökeres e Paulinho falharam por pouco dois golos, mas do outro lado falharam também e o resultado acaba por ser justo. Gyökeres fica mais uma vez ligado a um golo sofrido, perdeu completamente a noção de quem tinha nas costas, não se percebe esta incapacidade do sueco defender na área.

 

Melhor em campo? Coates, depois Israel.

Arbitragem? Impecável, deixou jogar e não foi em palhaçadas. Nada a dizer, por estranho que pareça.

E agora? Ganhar o dérbi em Alvalade.

SL

Estamos na final

O Sporting acaba de conquistar o acesso à final da Taça de Portugal, cinco anos depois da nossa anterior presença. Estaremos no Jamor a 26 de Maio.

Objectivo alcançado num jogo de grande intensidade, autêntico hino ao futebol - sobretudo na segunda parte, após empate a zero ao intervalo. Boa réplica da equipa encarnada, anfitriã nesta partida. Fez o que lhe competia.

Empatámos 2-2 na Luz. No desafio da primeira mão desta meia-final, em Alvalade, tínhamos vencido por 2-1.

Nunca tive a menor dúvida de que iríamos superar este difícil obstáculo. Ao contrário de alguns comentadores deste blogue, apoiantes de baixa intensidade.

Falta acrescentar: excelente arbitragem de João Pinheiro, que valorizou o espectáculo.

Prognósticos antes do jogo (especial)

Costumo reservar estas rondas de prognósticos para os nossos jogos do campeonato. Mas toda a regra tem excepção. Venho, pois, desafiar-vos a vaticinar o resultado do clássico de amanhã, às 20.45, no estádio do Benfica: os encarnados recebem o Sporting para a segunda mão da meia-final da Taça de Portugal. Recordo que na primeira mão, disputada ainda em Fevereiro, vencemos por 2-1, o que nos dá vantagem na eliminatória.

Resultado e marcadores - se os houver, claro.

Pódio: Gyökeres, Pedro Gonçalves, Morten

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Sporting-Benfica, para a Taça de Portugal, pelos três diários desportivos:

 

Gyökeres: 19

Pedro Gonçalves: 17

Morten: 17

Morita: 17

Geny: 16

Eduardo Quaresma: 16

Coates: 16

Israel: 14

Matheus Reis: 14

Edwards: 13

Diomande: 13

Nuno Santos: 12

Esgaio: 12

Daniel Bragança: 1

Paulinho: 1

St. Juste: 1

 

O Jogo e A Bola elegeram Gyökeres como melhor em campo. O Record optou por Pedro Gonçalves.

{ Blogue fundado em 2012. }

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