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És a nossa Fé!

A chicotada em curso

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Frederico Varandas vai, enfim, escolher o seu treinador. Era óbvio, desde a entrevista do presidente ao Expresso, que José Peseiro estava a prazo. Foi opção transitória, decidida pela Comissão de Gestão interina: ninguém poderia ligar Varandas às más exibições da equipa.

Isso muda a partir de agora. Quem vier, será o homem do novo líder leonino. Já não o de Sousa Cintra, que passou à história.

Se for o nosso ex-jogador Paulo Sousa o escolhido, muito bem. Se regressar Leonardo Jardim, tanto melhor. Ambos estão neste momento sem clube. E ambos, obviamente, pesarão muito mais na folha salarial do Sporting do que Peseiro.

 

Ignoro os bastidores do despedimento do treinador, esta madrugada, na sequência de um jogo para a inútil Taça da Liga com oito segundas linhas no onze titular e a três dias da importante deslocação aos Açores, onde defrontaremos o Santa Clara para o campeonato. No momento em que escrevo, desconheço quem orientará a equipa em Ponta Delgada.

Mas cumpre referir que o Sporting segue a dois pontos do primeiro lugar na Liga 2018/2019 após o Verão mais negro de que há memória em Alvalade, perdemos alguns dos nossos melhores jogadores (Rui Patrício, William, Gelson) e outros vieram sem rodagem de pré-época. Disputaram-se oito rondas do campeonato e já jogámos em dois dos três estádios mais difíceis: Luz e Braga.

 

Enumero estes factos em benefício de inventário. E lembro outros líderes leoninos, que despacharam treinadores sob a pressão conjugada do peso da opinião de uns quantos influentes e de dúzia e meia de lenços brancos a esvoaçarem nas bancadas.

Deu certo em 1999/2000, quando uma chicotada semelhante à que está em curso - a primeira na Liga 2018/2019 - pôs Augusto Inácio ao leme da equipa e nos devolveu o título após 18 anos de amargo jejum.

Deu errado em vários outros casos - demasiados, como sabemos.

 

Não gosto deste futebol de retranca com a nova marca Peseiro nem de suportar quinze toquezinhos de bola protagonizados pelos nossos jogadores até conseguirem cruzar a linha de meio-campo, como ontem aconteceu na recepção ao Estoril - a mesma equipa que há um ano, ainda na primeira divisão, nos derrotou por 2-0, afastando-nos do primeiro posto, ao qual já não regressámos. 

Mas, não sendo ingrato, deixo aqui uma palavra de apreço pessoal ao único treinador que na hora mais difícil se dispôs a encabeçar uma missão quase impossível enquanto outros assobiavam para o lado. Sai como bode expiatório da primeira etapa do pós-brunismo, agora encerrada. A que vai abrir-se - sem atenuantes nem desculpas - é toda do presidente, já sem o treinador de Cintra a servir-lhe de pára-choques.

 

Lenços nas bancadas, haverá sempre - ao menor pretexto. Faz parte da autofagia leonina, reforçada pelo contexto em que emergiu o actual elenco directivo no Sporting. Talvez num futuro próximo possam até multiplicar-se, encorajados pelo que sucedeu na madrugada de hoje, pouco depois de uns quantos acenos de despedida num estádio quase vazio para uma prova que nos é praticamente indiferente.

Varandas corre esse risco, que decerto não ignora. É nos momentos difíceis que se testam as lideranças.

Comparações

O futebol é sempre feito de comparações. Há dois meses, por exemplo, o Sporting tinha um plantel destroçado, com nove jogadores a rescindirem unilateralmente. Incluindo o guarda-redes titular do clube e da selecção nacional, campeão europeu, entretanto substituído por um aleijado italiano que se apresentou em Alvalade com seis quilos a mais e está arrumado numa arrecadação qualquer.
Isto tem de funcionar como elemento de comparação. Claro que melhorámos de então para cá. Claro também que ninguém consegue, em tão pouco tempo, transformar um plantel destroçado em potência do futebol nacional. É de elementar honestidade intelectual reconhecer tal facto.

O que eu espero (5)

Da nova equipa gestora do Sporting é que se mantenha arredada do campeonato do carisma. Andamos todos mais que saturados de pseudo-líderes carismáticos, prontos a transformar cada frase bombástica em títulos - não desportivos mas títulos de jornal. A verdadeira liderança dispensa explosões de carisma virtual na redoma das redes sociais, dissociadas da realidade. Quem sabe comandar tem os pés bem assentes no chão: não se remete a trincheiras nem se resguarda em bolhas.

O que eu espero (4)

De Frederico Varandas é aquilo que ele tem demonstrado nesta primeira semana como presidente do Sporting:  basta-lhe proceder ao contrário do outro. Não ter Facebook activo ajuda muito. O Sporting precisa de manter-se fora da algazarra noticiosa, da baba opinativa que enche chouriços televisivos serão após serão e da esterqueira das "redes sociais", sempre prontas a divulgar o último boato e a penúltima calúnia. Quem medra nas redes, morre nas redes.

O que eu espero (3)

Da nova gerência leonina é que promova um verdadeiro trabalho de equipa, substituindo o culto narcísico do "eu" pela eficácia do "nós". Com espaço para o protagonismo de figuras tão diversas como Rogério Alves (no domínio institucional), Francisco Zenha (na área financeira) ou Miguel Albuquerque (no capítulo das modalidades). Sem nunca esquecer que o futebol, mola do clube, e as principais modalidades de pavilhão são desportos colectivos.

Começar de novo e contar connosco

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 A estátua que ilustra este texto foi-me oferecida por meu pai (adquirida em Guimarães) com esta frase: «Toma é tua, um D. Afonso Henriques sportinguista» e sorriu.

Coloco-a como ilustração porque é um tema que está na moda mas, fundamentalmente, porque representa um princípio, um arrumar o território, construir um novo reino, um novo clube a partir daquilo que sobrou.

Acabar o "eu" começar o "nós"; unir.

Começar de novo, contar connosco.

Virar de página

A derrota de Bruno de Carvalho é total.

É total pela participação recorde que o ato eleitoral teve, contrariando assim a sua desvalorização e os apelos à não participação e demonstrando que a sua impugnação é um cenário em que os sportinguistas não se revêem.

É uma derrota total também pela vitória do candidato que Bruno de Carvalho e os seus apoiantes mais detestavam: o "fivelas"; o "traidor". Vítima de insultos, infâmias e difamações, manteve sempre a elevação que o caracteriza. E ao Sporting.

Parabéns ao presidente eleito Frederico Varandas. Parabéns aos candidatos derrotados, ao João Benedito acima de todos. Protagonizaram uma jornada que dignificou o nome do clube.

Viva o Sporting!

Serenidade... no dia das eleições

Aproxima-se a hora em que iremos saber quem vai ser o nosso Presidente. Ganhe quem ganhar, penso que ganhamos todos. Foi efetivamente um dia cheio de Sporting... com serenidade e com os verdadeiros valores daquilo que é o enorme clube a que pertencemos. Votei por correspondência, na certeza de que a serenidade que coloquei naquele voto irá corresponder à serenidade que o Sporting vai ter a partir de hoje. 

A melhor de sempre

Foi, não tenho dúvida, a melhor campanha de sempre no Sporting. A mais participada, a que fez mobilizar mais os sócios, a que permite mais opções. Vai traduzir-se, estou certo disso, na mais elevada afluência às urnas de que há memória em Alvalade. Na primeira meia hora, já votaram mais de 750 eleitores. Sem esquecer, naturalmente, os 5.100 votos chegados por correspondência até à noite de ontem.

Esta elevada participação é uma das condições essenciais para que a página se vire e o novo ciclo de que tanto necessitamos tenha início. Sem dirigentes a dividir-nos entre bons e maus, cavando trincheiras internas, como se não fôssemos todos do mesmo clube.

Segunda feira é outro dia.

Votarei em Frederico Varandas, satisfeito com a minha impressão e com o que ouvi dele e da sua candidatura. Nada tenho contra os outros candidatos, pelo qualquer que vença, será o meu presidente.
O problema é a seguir.
Num clube que na verdade é futebol – basta ver como Peseiro passou a ser the man por estarmos a co-liderar a Liga – a presidência da futura direção será de uma dificuldade extrema.
O assunto BdC é demasiado importante para as televisões para que estas o larguem. CMTV quer cimentar a sua posição de “líder da Informação” (apesar das novelas e filmes) e a TVI24 quer bater a SIC Notícias (num campeonato à parte por uma espécie de segundo lugar que dá acesso a uma Liga dos Campeões imaginária).
Não há nada a criticar, as coisas são o que são. Quem trabalha em televisão sabe perfeitamente que tudo concorre com tudo e que a luta por audiência é uma questão de negócio e de resultados mas também – e muito – uma questão pessoal, de self-importance, vanity e dick size.
O adepto comum – e o adepto dos outros clubes – querem taças. Não podendo haver taças, querem promessas de taças. Não havendo nada disso, não se importam de ver os rivais a liquefazerem-se.
Não se esqueçam nunca que BdC é livre de vir a ser comentador em televisões, assim seja convidado. Pelo que revelou em várias aparições é claramente alguém que domina (mesmo que intuitivamente) o meio. A importância da Comunicação no consulado Varandas (ou Benedito, ou outro qualquer) é de uma importância extrema. Todos gostamos de estar do lado certo, mas também precisamos que nos lembrem de que não queremos estar no lado errado.
Viva o Sporting, hoje e sempre!

Reflexões sobre o Sporting (1)

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Autor convidado: João Gil

 

A ver passar os campeonatos

 

Uma coisa que deve ser reflectida é porque é que jogadores como Bruma, Rafael Leão, Gelson Martins e outros têm afinal comportamentos deste tipo com o Sporting.

O Sporting patrocina dezenas destes jogadores, que depois mais não fazem que cuspir no prato em que comeram desde que começaram a ser gente. Eles e as suas famílias, diga-se. E estes jogadores e quem os representa fazem-no sem qualquer problema de consciência ou de sentido de ética, moral ou de retribuição. É revelador da politica seguida desde há anos pelo clube e de como é frágil e não protege os interesses de longo prazo do Sporting.

 

É preciso perceber melhor o contexto socio-cultural destes jogadores para se perceber como investir na sua formação desportiva. O Sporting é um clube de amadores e aprende pouco com os exemplos dos outros que sabem melhor como é que se gerem as pessoas em contexto desportivo.

O Sporting não existe para formar homenzinhos. A Academia existe para formar jogadores e para os rentabilizar. Acontece que a Academia do Sporting o que tem feito é formar jogadores para os adversários se aproveitarem deles na plenitude deixando o Sporting a arder e a ver passar os campeonatos. Desgraçadamente.

 

Não está ao alcance do Sporting, por muito que se ache que a Academia do Sporting é uma escola de virtudes, fazer dos Brumas, Rafael Leão e Gelson desta vida homenzinhos com os quais se possa conversar de igual para igual numa relação profissional de paridade.

Quem ganhar as eleições vai ter mesmo de olhar para isto. Caso contrário, vamos continuar com a mesma ruina desportiva e a cultivar novos desaires e em consequência, potencialmente, novos populistas que cavalgam muito bem a onda em cenários de desânimo e desaire colectivo. E para ruina de tudo quanto simboliza o Sporting, devia bastar-nos o exemplo de termos tido como presidente um tipo insano como BdC.

Portanto, e a quem venha: olhe lá com atenção onde, como e em quem andam a gastar o dinheiro. A ver se vale a pena manter o sofrimento (e a despesa) de continuar a pagar quotas apenas para ter como resultado zero campeonatos.

 

JOÃO GIL

Sócio n.º 20.625-0

Faz hoje um mês

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Faz hoje um mês, o Sporting virou a página. Afundava-se num abismo de consequências imprevisíveis, com um presidente totalmente descontrolado, que viu dezenas de elementos da principal claque do clube assaltarem e destruírem instalações da academia em Alcochete, agredindo jogadores e elementos da equipa técnica em lamentáveis imagens que deram a volta ao mundo, enquanto ele encolhia os ombros, declarando que fora «chato», e rumava a um jantar num restaurante fino da capital.

Dias depois, com a mesma impotência resignada e negligente, via nove elementos do plantel leonino rescindirem contrato por decisão unilateral, alegando justa causa. E começava a ver desmoronar-se o elenco dos órgãos sociais que haviam sido eleitos apenas um ano antes.

Tudo isto enquanto tentava por todos os meios impedir a expressão da vontade dos sócios em assembleia geral - recorrendo até à designação de uma putativa "Comissão Transitória da Mesa da Assembleia Geral" não prevista nos estatutos, em flagrante violação da legalidade, em alucinada fuga para lugar nenhum.

 

Para azar dele, e para bem do nosso clube, a vontade dos sócios fez-se mesmo ouvir. E de forma inequívoca, na reunião magna do Pavilhão Atlântico, ocorrida a 23 de Junho. Resistindo corajosamente à turba que ali se instalou durante largas horas para injuriar todos os membros da Mesa da Assembleia Geral e diversos sócios, numa clara manobra de intimidação felizmente condenada ao fracasso.

Ao fim da noite, confirmou-se aquilo em que muitos de nós acreditávamos: Bruno de Carvalho foi destituído nessa assembleia revogatória - algo inédito na centenária história do Sporting. Por 71,36% dos votos recolhidos nas urnas, tendo a seu favor apenas 28,64%.

Perdeu de goleada.

 

Na véspera dessa data memorável, escrevi aqui estas palavras: «É o momento de votar. Para destituir o responsável pelo maior descalabro da história do Sporting. Por eleições imediatas para todos os órgãos sociais. Por uma auditoria de gestão urgente ao Sporting. Pelo regresso inadiável da legalidade ao clube.»

Perto da meia-noite do Dia D - de Destituição - fui ainda mais sintético: «Agora há que colar os cacos. Com urgência.»

É isso que tem sido feito de então para cá. Numa autêntica missão de resgate, encabeçada por um grupo de dirigentes apostados em salvar o Sporting, com o aplauso generalizado de sócios, adeptos e simpatizantes desta grande instituição de reconhecida utilidade pública.

 

Parece ter sido há mais tempo. Mas decorreram apenas trinta dias. Tanta coisa já mudou de então para cá.

Tanto já feito em tão pouco tempo

Uma parte do que já foi feito em menos de três semanas, desde o histórico dia 23 de Junho:

 

  • Marcação para 8 de Setembro de eleições para todos os órgãos sociais do Sporting.
  • Dispensa do técnico Mihajlovic, que vinha ganhar 12 milhões de euros em três anos.
  • Contratação de José Peseiro, único treinador que levou o nosso clube a uma final europeia desde 1964.
  • Readmissão, praticamente em bloco, da equipa clínica que havia sido despedida pelo anterior Conselho Directivo.
  • Regresso ao clube, sem encargos adicionais, do melhor jogador do campeonato 2017/2018.
  • Regresso ao clube, sem encargos adicionais, de um jogador campeão europeu em título e o nosso terceiro maior internacional de sempre, formado na Academia leonina.
  • Negociações para os regressos de outros jogadores, nomeadamente aqueles que rescindiram contrato com o Sporting na sequência dos dramáticos acontecimentos de Alcochete;
  • Abertura de conversações multilaterais para a transferência negociada de jogadores que invocaram justa causa para rescindir com o clube.
  • Desencadeamento dos mecanismos jurídicos destinados a compensar financeiramente o Sporting nos casos dos jogadores que já assinaram unilateralmente por outros emblemas.

 

Alguns acharão quase nada. Eu acho imenso para tão pouco tempo.

Fica aberto o debate para quem queira participar. Sem injúrias nem insultos.

O que disse Sousa Cintra

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«Rui Patrício é um jogador fantástico, dos melhores do Mundo. Quis sair e não vale a pena voltar atrás. A verba que o Sporting vai receber é à volta de 18 milhões de euros, um pouco menos.»

 

«O lugar de Bruno Fernandes é no Sporting e estou convencido que isso vai acontecer. Espero dar essa notícia aos sportinguistas. Com Podence é igual. Espero que isso aconteça porque estou a tratar desse assunto. Estamos a conversar.»

 

«Gelson? O meu desejo é que ele regresse, é um jovem com grande futuro. Não sei... Se sair, leva uma nódoa. Quero o melhor para Gelson, mas não posso deixar de defender o Sporting, as negociações não podem ser feitas de qualquer maneira.»

 

«Com um contrato daqueles, super milionário e absurdo... Não tenho nada contra ele [Mihajlovic], mas nunca ganhou nada. Não havia quaisquer vitórias. Sabia que foi um grande jogador a marcar livres mas o Sporting não precisa de um marcador de livres.»

 

«O Augusto Inácio é um funcionário, está lá. Porque deixaria de estar? Não vou dizer que vai haver um novo director desportivo, quero é que o Sporting tenha um bom desempenho e para isso as pessoas têm que estar empenhadas.»

 

Esta noite, à SIC e à SIC Notícias, em entrevista conduzida pelo jornalista Paulo Garcia

Nada esqueceram, nada aprenderam

«Só quer a vida cheia quem teve a vida parada», cantava Sérgio Godinho nos dias do fervor revolucionário. Tenho-me lembrado deste verso ao ver o frenesim daqueles que ainda há pouco entoavam hossanas em sessões contínuas ao poder de turno e só descobriram uma vocação crítica após a derrota na histórica assembleia destitutiva de 23 de Junho.

Depressa esqueceram o mandamento «apoiar sempre», agora inflamados de súbita fúria vingativa nas redes sociais, disparando de manhã à noite contra a Comissão de Gestão e a nova administração da SAD leonina. Como se as responsabilidades da vergonhosa invasão de Alcochete, das humilhantes rescisões de nove jogadores da equipa principal e da preocupante situação financeira do Sporting fossem da responsabilidade de Artur Torres Pereira ou José Sousa Cintra.

Como os depostos Bourbons da França setecentista, estas boas almas não esqueceram nada nem aprenderam nada. Continuam sem perceber por que motivo um presidente leonino foi afastado de funções por iniciativa dos sócios - algo inédito na história secular do Sporting.

Depois da tempestade

Tudo indica que Bruno de Carvalho passou à história, e passou a fazer parte do mais negro passado do Sporting. Do seu legado desastroso, para lá do desmantelamento da equipa de futebol profissional e o desastre económico que isso significa, o maior flagelo foi divisão infligida entre os adeptos com a luta de classes que trouxe a terreiro para alimentar uma guerra civil num clube que sempre foi profundamente democrático e interclassista: o Sporting fundado pela burguesia endinheirada do final da monarquia construiu o seu sucesso aglutinando no seu seio e à sua volta pessoas das mais diversas origens sociais e culturais durante mais de cinco gerações. Trazer o preconceito social e estratagemas bolcheviques para a conquista e manutenção do poder foi o mais hediondo crime de Bruno de Carvalho. A liderança que assumir a direcção dos destinos do Sporting tem um trabalho hercúleo pela frente para manter o universo Sporting coeso e a marca atractiva às novas gerações. De todas as classes, culturas e geografias.  

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