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És a nossa Fé!

A melhor série de jogos do Sporting

17 de Dezembro:

Vizela, 2 - Sporting, 3

(golos: André Martins, Paulo Oliveira, Carlos Mané)

 

21 de Dezembro:

Nacional, 0 - Sporting, 1

(golo: Carlos Mané)

 

29 de Dezembro:

V. Guimarães, 0 - Sporting, 2

(golos: Heldon, Dramé)

 

3 de Janeiro:

Sporting, 3 - Estoril, 0

(golos: Adrien, Slimani, Adrien)

 

7 de Janeiro:

Sporting, 4 - Famalicão, 0

(golos: Carrillo, João Mário, Paulo Oliveira, Montero)

Portugueses não entram

É dia de "jogo grande", apregoam os arautos de serviço. Outros, ainda mais entusiasmados, anunciam-no como o "jogo do ano" em Portugal. Falta pouco para lhe chamarem "jogo do século".

Consulto o jornal para verificar quantos jogadores portugueses constam como titulares deste desafio, marcado para logo no estádio do Dragão. Do lado da equipa visitante, apenas um: André Almeida. Do lado da equipa anfitriã, nem um para amostra.

Nada que me surpreenda, devo dizer. 

A bancada solidária

Não vi o jogo entre os 7 e os 17 minutos.

Ali próximo de mim, uma jovem adepta chamou a atenção do vizinho do lado para um adepto que estava sentado com a cabeça descaída sobre o peito: "este senhor não deve estar a sentir-se bem", foi o que disse ou próximo disto.

Houve gente que se apercebeu do mesmo e de imediato se verificou que o nosso consócio fora vítima de uma paragem cardio-respiratória.

O meu amigo e colega Pedro Vieira (irmão dum antigo massagista do futebol do Sporting e Chefe dos Bombeiros Voluntários de Loures) foi dos que primeiro acudiu e também um consócio médico e vários socorristas. De imediato lhe foram ministradas as manobras de reanimação indicadas, enquanto a bancada inteira fazia sinais para os bombeiros (sim, aqueles que estão junto ao relvado). Para quem chama por socorro, um minuto é uma eternidade, mas cerca duma dúzia de bombeiros chegaram ao sector B14 em quatro minutos, com material necessário ao recobro, incluindo disfibrilhadores. Entretanto o consócio, médico, com o nome Paulo ... nas costas da camisola listada, continuava com as manobras de reanimação enquanto outros com experiência nestes casos criaram as condições de evacuação e todos os que estavam no caminho ou subiram ou desceram, criando um corredor por onde acederam os bombeiros.

Graças à intervenção de vários associados, este outro talvez continue vivo (pelo menos a informação era de que estava estabilizado, ainda no estádio).

 

O resultado de um jogo de futebol, comparado com este gesto de solidariedade e altruísmo, é a coisa menos importante do mundo! 

 

 

(até que chegou a polícia e actuou de forma despropositada, prepotente, descabida e completamente fora do contexto, a empurar pessoas, as que estavam a coordenar a actuação junto da vítima, crianças, mulheres, como se estivessem a carregar sobre um bando de malfeitores. Uma tristeza, à atenção do Conselho Directivo)

Hoje é dia de futebol!

Poesia e futebol, poetas e futebolistas não são evidências em termos de relação. Muitas vezes por preconceito intelectual, as mais das vezes por desconhecimento. Entre exemplos na universalidade lusófona, poderia citar Nelson Rodrigues ou Manuel Alegre. Nos futebolistas poetas Pelé, Garrincha, Peyroteo, Eusébio ou Cristiano Ronaldo. Contudo opto por Carlos Drummond de Andrade, mineiro e vascaíno que segundo um seu neto "A cada gol do adversário, Carlos se levantava contrariado e ia escrever ou arrumar papéis no escritório, até à virada da maré." E como os Sportinguistas acreditam sempre na virada. Mas, a palavra à poesia:

"Quando é dia de futebol Uma paixão: A bola O drible O chute O gol "

Futebol
Futebol se joga no estádio?
Futebol se joga na praia,
futebol se joga na rua,
futebol se joga na alma.
A bola é a mesma: forma sacra
para craques e pernas-de-pau.
Mesma a volúpia de chutar
na delirante copa-mundo
Ou no árido espaço do morro.
São vôos de estátuas súbitas,
desenhos feéricos, bailados
de pés e troncos entrançados.
Instantes lúdicos: flutua
o jogador, gravado no ar
- afinal, o corpo triunfante
da triste lei da gravidade.

Carlos Drummond de Andrade

Hoje joga o Sporting em Setúbal!!!

Lá estarei

Sábado lá estarei. Ir à bola, é ir à bola, é ir à bola: se for só isto é muito, se for mais do que isto, é pobre. Ir à bola não é missa nem ritual, é emoção sem conceito – cega, portanto.

Discutir a equipa? Porquê e para quê? Vi os treinos durante a semana? Aturei as neuras e os egos dos jogadores? Porventura farei parte daquela bizarra película de gente que ganha o pão a comentar decisões que não está habilitada a assumir, não tem estatuto para intervir, nem está informada para discutir?

Eu sou público: pago para ver, sento-me, pulo, aplaudo e assobio, rejubilo e entristeço. Mas depois passa. A diferença entre especular e usufruir é a mesma que entre “estar adormecido” e “estar a dormir” na versão imortal de Camilo José Cela.

Sábado lá estarei para os ver jogar. E é só isso que lhes peço – que joguem; sem enfado nem melancolia, com gozo e bravura. O resto logo se vê, porque isto é tudo.

Noutros lugares dizem que lhes acomete uma epifania e o coração palpita-lhes no peito ao incorporarem a multidão, um exército que caminha para o estádio como que em êxtase – dá-lhes para o épico que nem nos filmes de Leni Riefenstahl. Misticismo ou taquicardia o certo é que deve fazer mal à saúde – a sério… get a life!

Se for verdade..

Ouvi agora numa rádio que o benfica garante a realização do jogo amanhã às 20.15.

Diz que a empresa responsável pela manutenção lhe dá garantias de que tudo estará operacional.

Independentemente da qualquer brincadeira que possa ter feito ou venha a fazer sobre o assunto, preocupa-me a segurança dos espectadores, que serão na sua grande maioria adeptos do clube encarnado.

E a pergunta inocente que tenho para fazer é apenas esta: não haverá necessidade de uma vistoria pelas entidades que supervisionam a realização de espectáculos, pela protecção civil, ou, caso até o benfica se quisesse "defender", do LNEC?

Prevendo-se mau tempo novamente, não seria avisado, desta vez, jogar pelo seguro? que, diz-se, morreu de velho.

Não joga William, joga Dier

O jogo de Domingo deu-nos aquela sensação estranha. Já sabemos que não podemos pedir que do pior ano de sempre se passe para o melhor. Já sabemos que este ano não há candidaturas a nada. Mas, quando jogamos depois dos nossos adversários mais directos e sabemos que perderam pontos, a nossa vontade é apenas uma. Vencer. 

 

Foi daqueles jogos que voltámos a dar uma parte de avanço. E daqueles jogos que sabíamos ser para sofrer e a bom sofrer. Mas era também o jogo típico para fazer baixas para o próximo embate. Mas, a vida é assim. E se temos um plantel com mais de 11 jogadores importa é ter no próximo Domingo 11 jogadores a entrar em campo e mais 7 cheios de motivação de saltar do banco. O resto é conversa e dramatismos que não servem para uma equipa que está em crescimento.

Este fim-de-semana há derby

 

Corria a época de 2004/2005 quando benfica e Sporting se encontraram para disputar esta partida da taça de Portugal no estádio da luz. Grande jogo, com golos absolutamente fabulosos (destaque para os de Hugo Viana, Liedson, Paíto e Simão,) mas que ficou marcado pela injusta expulsão de Hugo Viana (simulação de agressão de João Pereira!).

Foi a única vez que fui ao novo estádio da luz e tendo comprado bilhete para a bancada central – conjuntamente com milhares de outros sportinguistas – tenho a dizer que fui muito bem tratado, em especial pelos companheiros benfiquistas que se sentaram junto de mim. Festejei todos os golos do Sporting como se estivesse em Alvalade!

Sábado lá estarei para o jogo, desta vez junto dos meus e com o meu pai. Este sábado é para ganhar!

Dancei kuduro em Alvalade

À minha frente sentaram-se o TóJó e o Briga. Sei os nomes porque estavam gravados nas camisolas novinhas em folha compradas na Loja Verde. Nunca os tinha visto ali, mas como o dono daquelas cadeiras este ano não renovou, os lugares são vendidos em bilhetes avulsos. Ao cabo de dez minutos de jogo o TóJó e o Briga já estavam em polvorosa: levantavam-se mal o Sporting se aproximava da área do Marítimo, contorciam-se de desespero em cada remate falhado. Ao intervalo envergavam cara de funeral. Eram angolanos de Angola, de visita a Lisboa e pela primeira vez em Alvalade. Na segunda parte, não se calaram um minuto, não se sentaram mais de três; conheciam de cor a letra de todos os cânticos, exortaram pelo nome cada um dos jogadores e sozinhos conseguiram alvoroçar aquele sector da bancada normalmente muito fleugmático. Não sei se por contágio, o resto do estádio também se amotinou a puxar pela equipa. Estupefacto TóJó perguntou-me se árbitro era do norte, respondi-lhe que em Portugal, no que toca à arbitragem, o norte começa em Cabinda; retorquiu com o sorriso amarelo que costumam fazer os estrangeiros que não entendem certos barbarismos autóctones. Cada um dos três golos do Sporting TóJó e Briga celebravam-nos em êxtase, mas o terceiro festejaram-no com um abraço de veteranos após uma batalha difícil. Daí até ao fim não pararam de dançar e Briga colocou aos ombros a sua filha de 4 anos. Ninguém teve coragem nem vontade de lhes pedir que se sentassem.

Se na vida real o futebol se regulasse pelos algoritmos do Football Manager, a equipa deste ano seria muito pior que a do ano passado. Falta-nos um defesa com a autoridade de um Boulahrouz da seleção holandesa, um meio campista com a sensatez de um Schaars, um 10 com o génio de Matias, a fineza de um extremo como Izmailov. Mas a verdade é que no ano passado também não tivemos nenhum deles, ou melhor, tivemos a desilusão deles. A grande diferença deste Sporting de hoje é que os jogadores perceberam que se derem tudo que têm em campo, nós na bancada daremos tudo por eles. Os resultados virão a seguir.

E ontem quem ganhou o jogo foram o TóJó e o Briga.

A quem interessar

De acordo com o jornal "O Jogo", são as seguintes as datas e horários dos próximos jogos do Sporting no campeonato:

 

9.ª Jornada: Sporting vs Marítimo (2 de Novembro, 20h15)

10.ª Jornada: V. Guimarães vs Sporting (24 de Novembro, 15h45)

11.ª Jornada: Sporting vs Paços de Ferreira (1 de Dezembro, 18h15)

12.ª Jornada: Gil Vicente vs Sporting (8 de Dezembro, 17h45)

13.ª Jornada: Sporting vs Belenenses (14 de Dezembro, 20h15)

14.ª Jornada: Sporting vs Nacional (21 de Dezembro, 20h15)

 

Breves notas:

 

- Em Outubro e Novembro temos campeonato apenas no primeiro e último fim-de-semana do mês.

- Nas próximas 7 jornadas (incluindo o jogo contra o Porto), o Sporting joga 3 vezes no sábado, e 4 vezes no domingo.

- Na primeira volta, o único jogo em que o Sporting jogou à tarde em casa foi o da partida contra o Arouca da....primeira jornada.

Sobre o jogo de sábado

Contra uma equipa preocupada exclusivamente em defender (como aliás é hábito nas equipas que jogam contra o Sporting) não tivemos uma primeira parte de jogo nada fácil. As marcações individuais a quase todo o meio campo e linha avançada (julgava que isto já não se usava no futebol moderno) criaram dificuldades que, a determinada altura, pensei serem complicadas de ultrapassar.

 

Destaque, no meu entender, no jogo de sábado para três jogadores que creio terem feito um jogo bem acima da média: o já habitual Montero (mais dois golos à ponta-de-lança!), William Carvalho (um jogo fantástico, fabulosa colocação em campo, impecável nas bolas divididas e no passe) e Adrien Silva que com duas assistências e uma penalidade muito bem marcada fizeram dele o melhor jogador em campo.

 

Menção honrosa, ainda, para Carrillo. O jogador que mais me irrita em Alvalade (tantas vezes que me apetece descer ao relvado para lhe dar uns carolos). Talvez porque é a ele que lhe reconheço o maior potencial técnico. Na primeira parte, num lance fabuloso, corta uma bola ao segundo poste que daria um golo fantástico. De Carrillo queria apenas que aplicasse sempre a sua técnica e velocidade estonteante e se deixasse de rodriguinhos e afins. Alguém tem de lhe explicar que depois de fintar um jogador não é preciso, na mesma jogada, voltar a fintá-lo. Quando Carrillo estiver disponível para isso será o nosso maior desequilibrador!

Opiniões

"Jogando nós contra dez, faltou alguma ousadia de Jardim que aproveitasse a superioridade numérica."

 

"O Carrillo deixa qualquer um à beira de um ataque de nervos."

 

"Carrillo levou-me a espumar de raiva, perante tanta inépcia na hora de tomar decisões."

 

"Salomão foi a novidade no 11 inicial, mas não convenceu."

 

"A entrada de Salomão no onze do Sporting foi um erro de casting de Leonardo Jardim."

 

"O primeiro golo é uma delícia. Um pequenino no meio de matulões, o defesa que hesita, ainda procura empurrar, mas quando chega já a bola está lá dentro."

 

"Montero chegou como aviãozito e, neste momento, é o pesadelo das defesas e um verdadeiro ídolo em Alvalade. Sim, voltámos a ter um craque dos pés à cabeça e isso é maravilhoso."

 

"Gostei dos pés de veludo do Vitor, dos seus passes a rasgar e da inteligência que revelou nos minutos finais do jogo."

 

"Não acho que tenhamos feito um jogo pouco conseguido; acho, até, que a equipa foi bastante adulta. Não vimos charutadas para a frente, nem vimos um dos centrais acabar a ponta de lança."

 

"Três valiosíssimos pontinhos!"

 

"Nota final para Freitas Lobo: o empate esteve quase, tal como a sua carreira no futebol."

 

(actualizado)

Tanto calor em Alvalade

Nada disto fez muito sentido, fora os 20 minutos iniciais. Aí sim, pude dar largas ao meu proverbial mau humor, ao ver que o “mister” guardara no banco três titulares indiscutíveis, como Rinaudo, André Martins e Capel, e enervar-me com Magrão aos papéis, o Adrien (olha quem…) a mastigar o jogo e o Carrillo em modo siesta. Quando os lorpas do Tondela, ou do Azeméis – nem sei onde ficam aqueles sertões, mas dizem que mora lá gente – marcaram de carambola, vi passar, juro que vi, o espectro dos últimos três anos a fazer-me negaças e suspirei: “mais uma temporada de martírio; seja pela salvação das alminhas no Purgatório…”

O que teria dado na cabeça a trinta mil papalvos para se exporem às agruras sportinguistas, numa tarde de canícula, no pino de Agosto? Mas esta gente não tem mais nada que fazer aos Domingos? Fiquei chateado, claro, porque imaginei logo que seria difícil obter atendimento decente nas roulottes das bifanas no fim do jogo. E tudo pirou a partir do fatídico golo de Maurício. Foi um fartote.

Este pessoal, deve ser da água ou do Jardim, quer mesmo jogar à bola, coisa raramente vista em Alvalade nas derradeiras épocas, onde havia Elias a marcar com os olhos e Jeffréns incompatíveis com a ideia de disputar jogadas.

Até ao Adrien, ó rapazes, o Adrien, deu-lhe para começar a desenvencilhar o jogo no meio campo. E onde é que eu já vira aquele jeito desengonçado e aracnídeo de William Carvalho? Lembrei-me agora: era o do Dinis! Que os senhores de Angola, façam o favor de reparar nele e na camisola que ele enverga, pois está aqui o vosso novo herói. E o taco-de-pia do Montero, descoberto entre as brumas de Seattle, quem se lembrou de o ir buscar tão longe? Que software puseram no miúdo? E que bela ideia fazer com o Wilson Eduardo o que se deveria ter feito com o Varela…

Mas isto vai ser sempre assim? Era tudo tão calmo em Alvalade nos últimos tempos, querem ver que vai passar a ser a agitação de ontem? Tanta criança e família, que um homem nem podia desabafar uns palavrõezitos à vontade…

Sorrisos em Alvalade

Um bom pai não pode fugir às suas responsabilidades de bom educador e assim o jogo de ontem Sporting x Nacional, jogado às seis duma soalheira tarde de primavera, afigurava-se me o ideal para o baptismo de bola do meu filho minorca. Foi uma boa aposta, pois o desafio resultou numa emotiva vitória leonina, perante uma festiva e densa moldura humana - o necessário para deixar boa marca na memória de um miúdo de seis anos.
Quanto ao mais, destaco a capacidade de reacção da equipa à contrariedade que desde que o árbitro não interfira demasiado vem sendo uma marca dos últimos jogos; e o jovem Bruma que com rapidez e técnica apurada parece confirmar tratar-se de mais uma revelação da academia de Alcochete. Espera-se que com o tempo e maturidade o rendimento deste jovem talento se revele mais constante ao longo do jogo. Assim como da equipa no seu todo, que carece de mais estabilidade emocional. Mas para já o importante é que voltámos a poder sorrir em Alvalade. Eu que o diga, um pai babado.

Bater no poste e entrar

Vamos jogar a Braga com um Schaars recém-recuperado, mas temos 16 pontos de atraso em relação à turma anfitreã e ocupamos a nada invejável posição de equipa com menos golos marcados no campeonato. Nunca algo semelhante aconteceu no Sporting. Esta tem sido a temporada de todos os máximos, de todos os recordes, de todas as estatísticas pulverizadas. Sempre no pior sentido do termo. Detesto associar resultados desportivos à tômbola da sorte e do azar, mas amanhã todos esperamos que a bola bata no poste e entre. Em vez de sair, como tem sido triste sina nossa.

Vencer

E entretanto hoje jogamos às 18h em casa contra o Guimarães. Jogo importante para conseguir mais uma vitória e encurtar para oito pontos a distância para o terceiro classificado. Janeiro está prestes a terminar, entre entradas e saídas do plantel, Jesualdo Ferreira tem conseguido manter uma serenidade digna de registo. Vale-nos a sua experiência para isolar a equipa de toda a agitação que envolve o nosso clube. Vamos lá pra cima deles!

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