Dois casos, duas atitudes, dois modo antagónicos de estar no futebol. Um jogador que não foi formado no Sporting mas é sportinguista do coração e outro que, devendo tudo ao clube, afinal só é sportinguista da boca para fora. Ou, pelo menos, assim parece.
Os anos passam e o Sporting continua na mesma. Com sportinguistas (com ou sem aspas) a elogiar quem prevarica e a condenar quem dirige o clube a partir do dia em que é eleito.