O descaramento como forma de gestão
Tem sido um fartote desde que o homem do apito resolveu ter critérios largos, lá no pré-fabricado. Como é seu hábito o cobarde do presidente dos de carnide só com uma plateia favorável é que teve a primeira reacção e, também como é usual, tentando ler um discurso escrito por outrém, cheio de fraquíssimos enigmas. Há muito que este sujeito, resguardado numa suposta seriedade que só acredita quem quer, tenta ocupar o lugar do da fruta. Não há aqui qualquer tentativa de contribuir para solucionar os graves problemas que existem no futebol português. Temos apenas e só a tentativa de alguém que quer ganhar custe o que custar. O Sporting infelizmente está nesta altura a servir de arma de arremesso entre o da fruta do norte e o do sul. É contra este estado do futebol português que temos que levantar a voz. A podridão instalada, o domínio de pessoas reles e menores que se instalaram nos cadeirões do poder leva a que tenhamos hoje uma competição viciada, com resultados que não reflectem a verdade. Ao longo de anos, não só este, o nosso clube foi alvo de diversas situações externas que tiveram o seu contributo para o actual estado. Como disse e bem o nosso presidente Bruno de Carvalho, parte da dívida resulta de factores exógenos, de erros de arbitragem que sendo reconhecidos nunca tiveram a devida consequência. A nossa luta tem que se centrar nesse ponto.