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És a nossa Fé!

Vercauteren em entrevista

 

I

Inteligente, incisiva, clara, sólida, frontal. Eis como concluí, depois de ler a entrevista do nosso treinador, hoje (sábado), no Record. Ele fala de futebol, do futebol do Sporting sem rodriguinhos, mas sem excessos e sem dramas. Mostra que sabe o que quer e a que veio. Mostra que pensa como um líder. Esclarece - uma vez mais! - o que quis dizer com essa da «qualidade» dos jogadores. Para quem, na altura, não soube ler e ouvir. Nomeadamente os jornalistas, que adoram ter um «escândalo» mais para compor títulos mentirosos mas polémicos. Que depois são aceites e circulam como verdades, ao estilo 'goebbelsziano'. «Há alturas em que as equipas conseguem atinguir todos os seus objetivos, parecem imparáveis, e outros momentos em que acontece o contrário. Nesses momentos, o talento ou a qualidade não estão ao mais alto nível. É por isso que as melhores equipas não ganham sempre», disse ele.

Nos tempos recentes, a entrevista de Manuel Fernandes e, agora, a de Frank Vercauteren fizeram-me reconciliar com a fala do futebol inteligente. Depois do que tenho lido na imprensa e nos blogues, foi um bálsamo. É possivel falar de futebol e do Sporting sem raivinhas, sem deceções derrotistas e com um pensamento positivo e competente. Aleluia!

 

II

«Porque é que tem de ser fácil quando estás no topo e horrível quando estás em baixo? A meta continua a ser a mesma: ganhar»

 

III

[Que fazer para sair desta situação?] «Há quatro situações prioritárias. Tecnicamente temos de apresentar mais qualidade, e claro que isso vem com confiança. Fisicamente, precisamos de melhorar, pois há jogadores que aguentam os 90 minutos, mas há outros, também em virtude do trabalho que realizam em campo, que não conseguem chegar ao fim do jogo. Depois, há um trabalho tático importante. E há, ainda, o fator mental. A equipa não está perfeita e, mesmo que fosse perfeita, continuamos a ter várias coisas para fazer. São todas estas situações, em conjunto, que aumentam a qualidade e a eficiência de uma equipa». Alguma dúvida, ainda, sobre o que ele quer dizer, quando fala em qualidade (individual e coletiva)?

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