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És a nossa Fé!

2024/2025: marcadores dos nossos golos

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Gyökeres 52 (Rio Ave, Nacional, Nacional, Farense, Farense, Farense, FC Porto, Arouca, Lille, AVS, AVS, Casa Pia, Sturm Graz, Famalicão, Nacional, Nacional, Estrela da Amadora, Estrela da Amadora, Estrela da Amadora, Estrela da Amadora, Manchester City, Manchester City, Manchester City, Amarante, Moreirense, Boavista, Santa Clara, V. Guimarães, V. Guimarães, V. Guimarães, FC Porto, Benfica, Rio Ave, Leipzig, AVS, Estoril, Estoril, Casa Pia, Casa Pia, Famalicão, Estrela da Amadora, Estrela da Amadora, Rio Ave, Braga, Moreirense, Moreirense, Moreirense, Rio Ave, Boavista, Boavista, Boavista, Boavista)

Harder 10 (AVS, Portimonense, Portimonense, Braga, Braga, Amarante, Santa Clara, Bolonha, Farense, Arouca)

Trincão 9 (Nacional, Nacional, Arouca, Amarante, Boavista, Boavista, V. Guimarães, Nacional, Arouca)

Geny 7 (FC Porto, Estoril, Brugge, Benfica, Famalicão, Rio Ave, Santa Clara)

Gonçalo Inácio 6 (FC Porto, Famalicão, Arsenal, Estoril, Casa Pia)

Pedro Gonçalves 5 (FC Porto, Rio Ave, Rio Ave, Nacional, Arouca)

Daniel Bragança 4 (Nacional, Estoril, PSV, Casa Pia)

Edwards 3 (Farense, Amarante, Amarante)

Morten 3 (Nacional, Braga, Rio Ave)

Fresneda 3 (Farense, FC Porto, Famalicão)

Quenda 3 (FC Porto, Famalicão, Estrela da Amadora)

Maxi Araújo 3 (Estrela da Amadora, Manchester City, Boavista)

Morita 2 (Estoril, Braga)

Diomande 2 (Farense, AVS)

Debast 2 (Lille, Gil Vicente)

Nuno Santos 1 (Sturm Graz)

Esgaio 1 (Amarante)

João Simões 1 (Nacional)

Lucas Áfrico 1 (Farense, na própria baliza)

Aderlan Santos 1 (Rio Ave, na própria baliza)

Geovany Tcherno Quenda

30 de Abril de 2007

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Hoje é dia de festa rija.

Geovany já pode beber álcool e entrar em discotecas para fazer um pézinho de dança.

Aproveitem, comemorem muito que o próximo jogo, com o Gil Vicente, é só no mês que vem.

Não queremos falsos moralismos no Sporting Clube de Portugal, são novos, aproveitem, a vida passa a correr e só completamos 18 anos uma vez.

Parabéns , miúdo, perdão, Homem.

A voz do leitor

«Quando não havia maneira simples de saber o resultado, como ver no telemóvel, tinha de ligar o rádio e ficara intermináveis segundos a tentar perceber o resultado. Enquanto o locutor não dizia, tentava adivinhar o resultado através do mood do relator. Um dia, lembrei-me de medir a tensão [arterial] naqueles longuíssimos segundos (minutos...?). Estava a 21/12! Finalmente, a "excelência" dignou-se dizer o resultado e a TA voltou para baixo. Nunca mais fiz isso. É melhor ver o jogo, acompanhado de preferência. Não altera o resultado, mas alivia a ansiedade e a TA. E digere-se muito melhor uma eventual desilusão.»

 

Manuel Cunha, neste texto da CAL

Pódio: Gyökeres, Trincão, Maxi Araújo

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Boavista-Sporting (0-5) por quatro diários desportivos:

 

Gyökeres: 33

Trincão: 27

Maxi Araújo: 26

Debast: 23

Harder: 22

Eduardo Quaresma: 22

Pedro Gonçalves: 21

Quenda: 21

Morten: 21

Geny: 21

Diomande: 21

Gonçalo Inácio: 21

Rui Silva: 21

Matheus Reis: 18

Morita: 18

St. Juste: 1

 

Todos os jornais elegeram Gyökeres como melhor em campo.

Fazendo contas, 31

Mete o Marega!

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Estrela Amadora 2 - FC Porto 0

Jogo sem penalties nem expulsões.

Venceu a melhor equipa em campo e o resultado poderia ter sido mais desnivelado.

Na imagem temos a equipa que venceu no Dragão pelos mesmos números que apareceram na Amadora.

O que terá acontecido para todos os jogadores negros terem saído da equipa titular (já não há Galeno mas havia William Gomes)?

Será que os jogadores negros não prestam para titulares mas são bons como suplentes utilizados?

Benfica 6 - AFS 0

Sem penalties, sem expulsões 

Boavista 0 - Sporting 5

Sem penalties, sem expulsões.

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Algumas curiosidades sobre este campeonato, constatamos que o Sporting é a equipa que mais golos marca e que menos golos sofre. Verificamos que a diferença entre golos marcados e sofridos é de 58 golos. Essa diferença é superior aos golos marcados pelo FC Porto, 57 e aos marcados pelo Braga, 52, é obra.

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Outra curiosidade é a nossa máquina de marcar golos. Vemos que Viktor tem mais golos, 38, que Vangel e Samuel juntos, 34.

Não adianta vir com o blá, blá, blá dos penalties, supondo que 10 golos foram de penalty, ainda assim Viktor continuaria com uma vantagem considerável.

Faltam-nos três jogos para o campeonato e a final da Taça de Portugal, vamo-nos a eles como Leões.

Craque sueco vale cada cêntimo do passe

Boavista, 0 - Sporting, 5

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Viktor Gyökeres, melhor marcador da Liga desde 2002: filme de terror para as defesas adversárias

Foto: Manuel Fernando Araújo / Lusa

 

Nesta altura do campeonato, confesso, chego a ter pena dos letais. Por mais que inventem, por mais que rasguem as vestes, por mais ódio que alimentem há sete anos ao presidente do Sporting, o que dirão eles contra esta equipa que ainda não perdeu em competições nacionais sob o comando de Rui Borges e persiste em manter-se no comando da Liga 2024/2025, a três jornadas do fim? É chato.

Anteontem fizemos um jogo quase perfeito, do princípio ao fim. Vedámos a saída de bola do Boavista, vencemos quase todos os confrontos individuais, assegurámos a supremacia nos corredores, bem confiados à arte e engenho de Maxi Araújo e Geny, alas projectados que funcionavam como extremos.

Pedro Gonçalves como avançado interior esquerdo, Trincão à direita. Viktor todo-o-terreno no seu apego apaixonado à bola: não pode passar sem ela.

 

O treinador da turma axadrezada, cujo nome ainda não fixei, havia jurado dar luta ao Sporting. Numa daquelas bravatas que técnicos inaptos costumam proferir antes das partidas, aproveitando os fugazes minutos de ilusória fama, o senhor assegurou que iria assumir-se como força de bloqueio às aspirações leoninas de renovar o título. 

Afinal, coitado, só deu mais um passo - talvez decisivo - rumo ao trambolhão na Liga 2. É a vida...

 

Aqueles adeptos que adoram sofrer com os jogos, em vez de desfrutarem deles, assistiram a uma partida imprópria para masoquistas.

Porquê?

Porque o Sporting fez o primeiro remate com perigo à baliza aos 2', com Trincão a protagonizar o disparo, e meteu-a lá dentro logo depois, aos 6'. Pelo suspeito do costume: Viktor Gyökeres. Bastou-lhe encostar, porque o trabalho mais digno de aplauso ficou a cargo de Maxi, em brilhante parceria com Pedro Gonçalves na meia esquerda da área: recuperou, venceu duelo com o lateral direito e cruzou com selo de perfeição. 

Seguiu-se vendaval leonino em desafio de sentido único. O Boavista era incapaz de transpor a linha do meio-campo e nunca incomodou Rui Silva neste primeiro tempo.

 

Do lado deles destacou-se o guardião Vaclik, negando três golos ao sueco. Primeiro aos 12', num vistoso pontapé de bicicleta que entusiasmou os mais de dez mil adeptos do Sporting nas bancadas do Bessa. Depois, aos 18', também por Gyökeres. Faria o mesmo aos 73'. E ainda viu um cabeceamento do nosso craque sair ligeiramente ao lado, no minuto 33.

Mas aos 45'+1 não houve hipótese de o travar. Viktor recebeu a bola num soberbo passe vertical de Trincão e correu cerca de 40 metros com ela, imparável, até a bombardear com sucesso até ao fundo das malhas boavisteiras.

Golaço made in Suécia com tempero minhoto. 

 

Ao intervalo, 2-0. Dava alegria, mas sabia a pouco: pouco antes, na Luz, o Benfica goleara o AVS por 6-0, colocara-se em igualdade pontual connosco e ameaçava superar-nos em golos marcados, um dos critérios de desempate.

Era imperioso ampliarmos a vantagem, goleando também.

Assim sucedeu.

 

Este segundo tempo foi um festival de futebol ofensivo. 

Aos 50', o terceiro. Repetiu-se a dose: Trincão a assistir, isolando o colega lá da frente desta vez a partir do corredor central, e Gyökeres a rematar cruzado, com êxito, libertando-se da marcação. Tê-lo pela frente é uma espécie de filme de terror em sessões contínuas para as defesas adversárias.

Aos 57', o quarto. Nova parceria Maxi-Viktor, com o primeiro a conduzi-la, bem dominada, e servindo o colega de bandeja. Houve disparo, com Vaclik a bloquear à primeira, mas já sem conseguir impedir a recarga, feita pelo uruguaio de cabeça. Prémio bem merecido para Araújo neste que foi talvez o seu melhor jogo até agora de leão ao peito.

Aos 90'+2, o quinto que encerrou a conta e confirmou a goleada. Excelente lance colectivo com a bola ao primeiro toque entre Quenda, Trincão, Harder e... ele de novo, o inevitável Viktor. Vitorioso.

As nossas redes permaneceram intactas. A equipa anfitriã não conseguiu um remate enquadrado em todo o jogo.

 

Contas feitas, quando faltam 270 minutos para cair o pano, continuamos em primeiro. Com tantos pontos como o Benfica, mas em vantagem no desempate. Porque ganhámos o embate em Alvalade e temos mais três golos marcados. Graças a Gyökeres, a melhor contratação das últimas duas décadas no Sporting. 

Palmarés provisório do sueco: 38 apontados em 31 jornadas - faltam-lhe quatro para igualar a marca do século, estabelecida por Jardel em 2001/2002. E já marcou 52 golos no conjunto da temporada.

Vale cada cêntimo do seu passe, avaliado em cem milhões de euros.

 

Breve análise dos jogadores:

 

Rui Silva (5) - Sem trabalho. Limitou-se a controlar a profundidade, sempre bem articulado com os colegas.

Eduardo Quaresma (7). Muito combativo, sem dar hipótese de progressão ao adversário na sua ala.

Diomande (6) - Atento, tranquilo, concentrado. Viu amarelo aos 88' para limpar cartões. Saiu logo a seguir.

Gonçalo Inácio (7) -  Em boa forma. Momento alto: o magnífico passe longo que inicia o quarto golo. 

Geny (6) - Protagonizou alguns desequiíbrios à direita, mas sem envolvimento em nenhum dos golos.

Debast (7) - Poucos já se lembram que chegou para central. Médio-centro muito eficaz. Agarrou o lugar.

Morten (6) - Contribuiu para o nosso domínio do corredor central. Viu um amarelo escusado aos 45'+3.

Maxi Araújo (8) - Muito activo, influente, desequilibrador. Ofereceu o primeiro golo, iniciou e concluiu o quarto. 

Trincão (8) - Pura classe. Participa em três golos: assistiu no segundo e no terceiro, pré-assistência no último.

Pedro Gonçalves (5) - Intervém no primeiro golo, tentou marcar em remate que sai por cima (29'). Ainda só dura 45'.

Gyökeres (10) - Melhor em campo, novamente. Mais quatro para o seu pecúlio. Lidera Bota de Ouro europeia.

Quenda (6) - Fez toda a segunda parte, rendendo Pedro Gonçalves. Duas pré-assistências - no terceiro e no quinto.

Morita (5) - Substituiu Morten aos 69'. Regresso após mês e meio de ausência. Temporizou e pausou o jogo.

Matheus Reis (5) - Entrou aos 69', rendendo Maxi Araújo. Aos 79', sacou amarelo a Bozenik, melhor jogador de campo boavisteiro.

Harder (6) - Substituiu Geny aos 79'. Chegou a tempo de protagonizar o decisivo passe para Viktor fechar a conta.

St. Juste (-) - Preencheu lugar de Diomande aos 90'. Exercitou-se nos três minutos de tempo extra.

A voz do leitor

«Bem pode o recém-empossado presidente da Liga vir apresentar ladainhas - de tão velhas, já cheiram mal - de que há condições para aumentar a competitividade do nosso campeonato. Enquanto houver treinador como o arruaceiro do Santa Clara, não vai ser possível coisa nenhuma senão vermos o nosso ranking a descer na vertical.»

 

Leão Vigilante, neste texto do Luís Lisboa

Rescaldo do jogo de ontem

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Foto: Manuel Fernando Araújo / Lusa

 

Gostei

 

Da nossa goleada no Bessa. Exibição modelar de futebol colectivo que deitou por terra o Boavista liderado por um técnico que havia prometido fazer vida difícil ao Sporting. Coitado do sujeito: só conseguiu fazer vida difícil aos seus próprios jogadores, incapazes de formar uma equipa realmente digna desse nome. Levaram uma cabazada: 0-5. A maior goleada que já impusemos neste campeonato. A nossa maior goleada de sempre naquele estádio.

 

De Gyökeres. Um dos nossos melhores jogadores de sempre. Exibiu talento no relvado do Bessa, onde se agigantou ainda mais. Com um póquer que o projecta para a liderança da Bota de Ouro europeia, em disputa directa com Salah. Não precisou de muito tempo para tranquilizar os adeptos: abriu o activo logo aos 6'. Prosseguiu a contagem aos 45'+1, ao correr meio campo com a bola dominada e fuzilando as redes axadrezadas. Depois facturou aos 50' e aos 90'+2. E ainda intervém no único que não marcou, o quarto leonino: é dele o remate inicial, para defesa incompleta e golo de Maxi. Tem agora 38 marcados na Liga: ninguém havia chegado a esta marca desde 2002 no campeonato português. Vale cada cêntimo da sua cláusula de cem milhões.

 

De Trincão. Um jornal titula, com argúcia e notável capacidade de síntese: «Trincão disse "mata", Gyökeres disse "esfola"». Excelente resumo deste jogo. O craque sueco é genial, mas não actua sozinho: precisa de colegas com talento a colocar-lhe bem a bola. Trincão - o jogador do Sporting mais odiado pela matilha letal - foi um precioso municiador do futebol ofensivo que Viktor tão bem traduziu em golos. Dois excelentes passes para golo - o segundo e o terceiro - confirmam-no como rei das assistências: já tem 16 na temporada. Ofereceu dois outros, não concretizados: aos 33' novamente a Gyökeres, com um centro de inegável virtuosismo técnico a fazer a bola sobrevoar a defesa para a cabeça do sueco, e aos 48', soltando-a para Quenda. Exibição de luxo.

 

De Maxi Araújo. Talvez a melhor actuação do jovem internacional uruguaio de leão ao peito. Começou por assistir no primeiro golo: quase todo o trabalho foi dele junto à lateral esquerda, culminando num excelente cruzamento. E foi ele a marcar o quarto, aos 57', numa oportuníssima recarga de cabeça completando a tarefa que Viktor deixara incompleta. Dominou o flanco esquerdo, sem dar hipótese a investidas adversárias.

 

Do regresso de Morita. Após mês e meio de afastamento por lesão, o internacional japonês saltou do banco aos 69', substituindo o amarelado Morten. Esteve em campo tempo suficiente para demonstrar que podemos mesmo contar com ele nesta recta final do campeonato. Faltam 270 minutos decisivos.

 

De ver as nossas redes intactas. Em boa verdade, Rui Silva não necessitou de fazer qualquer defesa. O Boavista foi uma perfeita nulidade, tanto no plano ofensivo como defensivo.

 

Do apoio incessante dos adeptos. Cerca de 10 mil sportinguistas pintaram de verde as bancadas do Bessa. Parecia que jogávamos em casa. Isto ajuda a explicar o motivo de ainda só termos perdido uma vez (com João Pereira) fora de Alvalade neste campeonato.

 

De Miguel Nogueira. Boa arbitragem, pondo em prática o chamado critério largo, à inglesa. Fossem todas assim em Portugal e teríamos certamente pelo menos uma equipa de arbitragem no próximo mundial de clubes. 

 

De mantermos a liderança. Temos agora 75 pontos, quando faltam três rondas para o fecho do campeonato - correspondentes a 23 vitórias em 31 desafios. Ainda não perdemos com Rui Borges ao leme da equipa. O Benfica segue com os mesmos pontos, mas atrás de nós segundo os critérios de desempate: perdeu no clássico de Alvalade e tem menos três golos marcados (nós 83, eles 80). Pormenor relevante: o Sporting acumula agora mais 26 golos do que o FC Porto. Alguém ainda se lembra quando um tal Samu era apontado como suposto "rival" do nosso Viktor Gyökeres?

 

 

Não gostei

 

Do amarelo a Morten. Peça muito influente do onze leonino, o meiocampista fica agora à bica por acumulação de cartões, ao contrário do colega Diomande, que nesta partida "limpou o cadastro" quando viu o quinto que o deixa de fora na recepção ao Gil Vicente mas o torna disponível na ida à Luz, uma semana depois. Dilema para Rui Borges: excluir o internacional dinamarquês da próxima ronda para podermos contar com ele contra o Benfica? Por mim, nem hesito: diria já que sim.

 

Do resultado exíguo ao intervalo. Apenas vencíamos por 2-0 num jogo de sentido único. Gyökeres merecia ter marcado pelo menos mais um: aconteceu aos 12', num espectacular pontapé de bicicleta ainda algo distante da baliza mas pleno de colocação, para defesa muito apertada do guarda-redes boavisteiro.

 

Do reencontro com Diaby. Alinha agora pela turma do Bessa. Mal se deu por ele. Não deixou saudades em Alvalade.

 

Do Boavista. O tal sujeito mencionado no parágrafo inicial, numa bravata para consumo da imprensa, anunciou que a turma que ainda comanda seria «uma ameaça» em campo ao Sporting. A afirmação, à partida já ridícula, tornou-se caricata no fim do jogo: os do Bessa não conseguiram fazer um remate enquadrado até ao apito final.

Uma pergunta...

... estarmos, a 3 jornadas do fim, empatados (em termos pontuais) com os vizinhos, entusiasma ou deixa no limiar da apoplexia?

O campeonato já devia estar ganho e aqui andamos nós, pelo menos alguns, com os nervos em franja. Da série: não sei se tenho idade e saúde para estes sofrimentos.

Aos maiores de 43... melhora com a idade? Torna-se mais fácil? Gere-se de forma mais leve? Não custa tanto?
Contem-me tudo e não me escondam nada.

Embrulhem

 

Acabamos de golear o Boavista no Bessa por 5-0. Cada vez mais embalados para o título, hoje com um póquer do fantástico Viktor Gyökeres. 

Quando faltam três rondas para o fim, continuamos em primeiro. Com 75 pontos, 83 marcados e só 25 sofridos. Melhores números do que o Benfica. Do miserável FC Porto nem é bom falar: foi ontem pela sétima vez ao tapete no campeonato, derrotado por 0-2 na Amadora, onde não perdia desde 2006.

Embrulhem, morcões e lampiões.

Desempregados do Sindicato de Jogadores 0 - Sporting 5

O Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol costuma organizar um estágio de pré-época para jogadores desempregados, onde estes podem treinar e fazer alguns jogos-treino, com o intuito de arranjar colocação para estes atletas. O treinador destes estágios também costuma ser ele mesmo um que esteja desempregado.

Este Boavista parece isso mesmo, uma versão de competição do estágio dos desempregados. O treinador que arranjaram é que não lembra ao diabo, em vez de recorrerem aos desempregados, procuraram-no na comunidade de Britânicos reformados a viver no Algarve.

Aconselho o Boavista Clube, por quem tenho simpatia, a inscrever desde já uma equipa nos Distritais da AF do Porto, sempre são uns anos que adiantam para irem subindo de Divisão, porque este Boavista SAD não vai muito mais longe do que um ano ou dois até dar o peido-mestre.

A voz do leitor

«É no meio-campo, tão fustigado com lesões, que a equipa tem mais fraquejado. Em Janeiro nada se fez para reforçar esse sector. Dizem uns que não havia dinheiro e outros que era muito difícil contratar alguém para entrar na equipa. A sério? Não se conseguia encontrar alguém melhor que Felicíssimo ou Brito? Mas houve dinheiro para contratar um desconhecido Biel que não conta para o treinador. O Sporting ainda não perdeu o campeonato mas para lá se encaminha.»

 

Greenlight, neste meu texto

2024/2025: marcadores dos nossos golos

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Gyökeres 48 (Rio Ave, Nacional, Nacional, Farense, Farense, Farense, FC Porto, Arouca, Lille, AVS, AVS, Casa Pia, Sturm Graz, Famalicão, Nacional, Nacional, Estrela da Amadora, Estrela da Amadora, Estrela da Amadora, Estrela da Amadora, Manchester City, Manchester City, Manchester City, Amarante, Moreirense, Boavista, Santa Clara, V. Guimarães, V. Guimarães, V. Guimarães, FC Porto, Benfica, Rio Ave, Leipzig, AVS, Estoril, Estoril, Casa Pia, Casa Pia, Famalicão, Estrela da Amadora, Estrela da Amadora, Rio Ave, Braga, Moreirense, Moreirense, Moreirense, Rio Ave)

Harder 10 (AVS, Portimonense, Portimonense, Braga, Braga, Amarante, Santa Clara, Bolonha, Farense, Arouca)

Trincão 9 (Nacional, Nacional, Arouca, Amarante, Boavista, Boavista, V. Guimarães, Nacional, Arouca)

Geny 7 (FC Porto, Estoril, Brugge, Benfica, Famalicão, Rio Ave, Santa Clara)

Gonçalo Inácio 6 (FC Porto, Famalicão, Arsenal, Estoril, Casa Pia)

Pedro Gonçalves 5 (FC Porto, Rio Ave, Rio Ave, Nacional, Arouca)

Daniel Bragança 4 (Nacional, Estoril, PSV, Casa Pia)

Edwards 3 (Farense, Amarante, Amarante)

Morten 3 (Nacional, Braga, Rio Ave)

Fresneda 3 (Farense, FC Porto, Famalicão)

Quenda 3 (FC Porto, Famalicão, Estrela da Amadora)

Maxi Araújo 2 (Estrela da Amadora, Manchester City)

Morita 2 (Estoril, Braga)

Diomande 2 (Farense, AVS)

Debast 2 (Lille, Gil Vicente)

Nuno Santos 1 (Sturm Graz)

Esgaio 1 (Amarante)

João Simões 1 (Nacional)

Lucas Áfrico 1 (Farense, na própria baliza)

Aderlan Santos 1 (Rio Ave, na própria baliza)

Liberdade para João Pereira

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Se não fosse João Pereira estaríamos neste momento com 58 pontos e afastados do título, se não fosse João Pereira estaríamos fora da Taça de Portugal, esta é a realidade.

Na Taça de Portugal, João Pereira goleou e passou à eliminatória seguinte.

No Campeonato perdeu pontos em três jogos, com o Santa Clara numa arbitragem inqualificável de Cláudio Pereira. "Pereira trama Pereira" noticiava o Record no dia seguinte. Perdemos três pontos graças a Pereira, ao outro.

Bem sei que é isto que trama Pereira 

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junto dos adeptos do Sporting, vejam este vídeo, apesar de termos marcado golo num foras-de-jogo óbvio, em todos os outros lances o árbitro portuense decidiu sempre a favor do Benfica.

Vamos então para Moreira de Cónegos, jogo com o Moreirense.

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Parece óbvia a razão pela qual perdemos, azar. Tivemos, também, azar com o nosso guarda-redes, um tal Vladan contratado por Ruben Amorim.

E vão seis pontos perdidos.

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Os outros dois foram perdidos a jogar fora, em Barcelos com o Gil Vicente. Harder a titular, com Viktor a jogar a passo, com João Simões como maestro e com Mauro Couto como suplente utilizado. Mesmo assim é só ver a estatística desse jogo:

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Podemos continuar a culpar o treinador que está a fazer um óptimo trabalho na Turquia, venceu o terceiro classificado, enquanto que Mourinho, segundo, empatava em casa com um dos últimos.

Podemos fazê-lo mas eu não ficaria bem com a minha consciência se não deixasse bem claro que essa não é a minha opinião.

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