A voz do leitor
«Para Jesus, ainda hoje, quase septuagenário, a forma de dirimir argumentos, face a uma vitória de cariz duvidoso, é a mesma que utilizava, quando jogava, três para três, duas pedras a marcar as balizas e muda aos cinco acaba aos dez. O amadorense não cresceu muito, em termos de vocábulos utilizados e, também, pouco cresceu na forma como (não) admite os benefícios de arbitragens fraquinhas. O “limpinho, limpinho” para justificar o roubo monumental de João Capela, naquele célebre Benfica-Sporting, de 2013, era o Jorge Jesus a explicar uma vitória do seu bairro, contra o bairro vizinho, no campo das balizas de pedra.»
António Goes de Andrade, neste meu texto