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És a nossa Fé!

Jorge Jesus

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Na sequência de dois excelentes jogos, feitos sob verdadeira maestria táctica e capacidade física, com a Juventus, uma "velha senhora" renascida das cinzas, com duas finais da Liga dos Campeões nos últimos 3 anos e seis scudettos seguidos, intercalados com boa prestação no campeonato português, o Sporting recebe o Braga, o quarto clube português, este ano com bom treinador - o ex-leão Abel - e um belo e alargado plantel. O Sporting joga relativamente bem, apesar da robustez e agilidade do adversário, cria algumas hipóteses de golo, negadas pelo bom guarda-redes adversário e, também, por algum desajuste na finalização. Um bom jogo de campeonato, ríspido, com alguma superioridade do 3º classificado do ano passado sobre o 4º classificado do ano passado - certo é que ambos as equipas apresentam vários jogadores novos em relação ao campeonato anterior, e o Sporting nisso mostra algumas das boas contratações conseguidas (lateral-direito, central, trinco, interior esquerdo, médio "volante", e até o ponta-de-lança suplente), mas não é ilegítimo lembrar a recente correlação de forças.

 

Perto do final do jogo o Braga recupera da desvantagem que o Sporting merecidamente obtivera. Tivera uma nítida melhoria com as substituições feitas, face a uma adversário apoucado por duas substituições forçadas. Marca um golo de penalti, justo, e um outro em belo chuto sortudo, com desvio num defesa sportinguista. Ainda se empata, num penalti obtido devido a extremo de entrega de um jogador sempre acusado de falta de empenho e rapidez. No final o segundo Sporting empata com o quarto Braga 2-2. E segue em segundo lugar a quatro pontos do muito competente Porto deste ano, resultado de 8 vitórias e 3 empates até agora. 

 

O que dizem alguns feixes da bancada e dos sofás? Com Jesus nunca lá iremos, isto está uma desgraça, etc. e tal. Os resmungos e rumores da chicotada psicológica já se vão ouvindo, ainda em surdina. Eu sei que isto é futebol. Mas, caramba, é preciso vê-lo assim?

 

Repito-me, Este Ano É Que É! E com este JJ. Deixem-se de resmunguices.

 

As (novas) leis do jogo

Por se estar a tornar sistemático (e até ridículo) começo a pensar que o Jesus julga que foram adicionadas duas novas leis ao jogo:

 

1) quando se marca o primeiro golo do jogo depois dos 60 minutos a equipa que marca tem que obrigatória e imediatamente recuar no terreno e passar a jogar em contra ataque;

 

2) a terceira substituição só pode acontecer após decorridos 80 minutos de jogo.

Prognósticos antes do Natal

Chegou a altura de dar um passo em frente nestes prognósticos que aqui vou lançando. Desta vez para desafiar os leitores - e os meus colegas de blogue - a vaticinarem em que posição no campeonato estará o Sporting por alturas do Natal e que pontos separarão então o nosso clube dos dois principais rivais.

Preparo-me para registar os vossos palpites a partir de agora. Não se acanhem.

A voz do leitor

«Penso que seria avisado se Jorge Jesus fizesse com Gelson Martins uma política idêntica à que tem tido com Coentrão. Será que não temos jovens suficientemente bons e com características que possam, na parte final dos jogos, substituí-lo? Era mais uma forma de lançar miúdos talentosos.»

 

Carlos Silva, neste meu texto

Olheiro de Bancada - XI

Sei que estou ligeiramente atrasado neste rubrica. Todavia ontem à noite estava longe de Lisboa, vi o jogo pela televisão mas sem qualquer acesso à Interb«neet. Desde já as minhas desculpas aos leitores.

Mas pronto... após este empate, que para mim soube a derrota, se bem que o ano passado tívessemos perdido em casa com esta mesma equipa, venho mui humildemente perguntar a todos os sportinguistas qual foi o melhor jogador leonino na partida de ontem à noite?

Aguardo com expectativa as vossas respostas.

Sete titulares no estaleiro

Temos neste momento sete jogadores no estaleiro: Piccini, Matthieu, Fábio Coentrão, William Carvalho, Acuña, Bas Dost e Coates.

Quase dois terços da equipa titular fora de circulação. Sobram (por enquanto) Rui Patrício, Battaglia, Bruno Fernandes e Gelson Martins.

Felizmente o campeonato vai parar durante duas semanas. Serão efeitos da tal estrelinha de campeão que alguns imaginam ver brilhar em Alvalade?

Saímos vivos (mais ou menos)

Lá terminou o ciclo terrível iniciado no fim de Setembro (incluindo um jogo com o Barcelona, dois com a Juventus, um com o Porto e outro com o Braga) e terminou como começou: com um empate merdoso.

Mas não foi tudo mau: fizemos a tal "gracinha" frente à Juventus, "despachámos" o Rio Ave e o Chaves (quer dizer, no caso do Rio Ave não foi bem despachar) e aguentámo-nos sem perder com o Porto, quatro dias depois de jogar com o Barcelona. As coisas melhoraram, mas o padrão do Jorge Jesus não se alterou: "bater o pé" aos grandes da Europa, mostrar dificuldades com os pequenos, chegar para os grandes de cá e mostrar dificuldades com os semi-grandes de cá.

No final, saímos vivos das três competições que interessam: campeonato, Liga dos Campeões/Liga Europa e Taça de Portugal. Vivos, mais ou menos: dos titulares, qualquer dia só sobra o Rui Patrício sem lesões musculares. Felizmente, a coisa pára agora duas semanas. Esperemos que chegue para limpar o estaleiro.

Pódio: Bas Dost, Bruno Fernandes, Podence

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Sporting-Braga pelos três diários desportivos:

 

Bas Dost: 17

Bruno Fernandes: 17

Podence: 14

Battaglia: 14

Jonathan Silva: 14

Alan Ruiz: 13

Bruno César: 13

Coates: 13

Rui Patrício: 13

André Pinto: 12

Gelson Martins: 12

Ristovski: 12

Doumbia: 10

Acuña: 10

 

 Bola elegeu  Bas Dost  como figura do jogo. O Record e O Jogo optaram por Bruno Fernandes.

Sporting da Ilha de Moçambique

DSC00872.JPG

A Ilha de Moçambique foi considerada há cerca de 25 anos cidade património cultural pela UNESCO. Está, como em vários momentos da sua história, muito arruinada, ainda que venha recebendo alguma reabilitação. Na sua zona nobre existe a ruína da sede do Sporting Clube da Ilha de Moçambique. Não é um edifício classificado, e a sua recuperação nunca teria grandes custos. Visitei a Ilha inúmeras vezes, quase 30, desde os anos 1990s. Sobre este assunto escrevi para Alvalade, bloguei, resmunguei, ironizei - nunca tive qualquer eco. E tão simbólico seria dinamizar um pequeno apoio para que o edifício viesse a ser recuperado, e utilizado pelo clube, filial do nosso Sporting Clube de Portugal. Os custos não seriam grandes, o bonito que seria ter a sede de um clube leonino - que continuou a funcionar nas zonas "populares", o chamado "macuti", casas de bloco ou pau-e-pique - no centro de uma cidade património mundial, a olhar o Índico. Ainda para mais onde desde há uma década o estado português estabeleceu um dos seus pólos de cooperação, o que teria facilitado alguma pequena intervenção. 

 

Agora voltei à Ilha, à qual não ia desde 2012. O edifício está mais arruinado. E dos vários símbolos antes existentes já só este sobrevive. É um requiem pelo Sporting Clube da Ilha de Moçambique? Talvez nem tanto. Mas é o fim de uma oportunidade bonita do sportinguismo. Pois há sempre quem prefira discutir a bola na barra num qualquer jogo dos sub-não-sei-quantos.

Tudo ao molho e FÉ em Deus - Abel e o monstro Danilo

Jorge Jesus atrasou-se a render Bruno César por Petrovic e o Sporting acabou a perder 2 pontos na recepção ao Braga. A entrada do sérvio seria o Petromax que iluminaria a noite em Alvalade, o farol que poderia orientar a equipa, visto que o desgaste acumulado no brasileiro (já incapaz de qualquer clarão) e as substituições que refrescaram a equipa de Abel ameaçavam desequilibrar as forças em campo. Durante pelo menos 15 minutos Jesus não mexeu um(a) Palhinha (porque não constou da ficha de jogo?) e, quando quis, já foi tarde. Aonde é que eu já vi isto???

O jogo teve vários aspectos curiosos: a primeira curiosidade foi verificar que tendo o Sporting diversos Matheus, um emprestado ao Chaves, outro (com 2 Ts) geralmente emprestado às bancadas, afinal há um bom Matheus no futebol nacional, mas reside em Braga. Duas defesas miraculosas, a remates de Coates e Bruno Fernandes (que já tinha assistido para a oportunidade do uruguaio), impediram a nossa equipa de se adiantar no marcador durante a primeira parte; a segunda, foi observar que no aguardado duelo de Djavans só o Martins compareceu, pois o defesa esquerdo bracarense, com apelidos de craque (da Silva Ferreira), nem no banco ficou. "Um dia triste, toda a fragilidade incide", cantaria o nosso Djavan, perdão Gelson, com as suas rastas cortadas à tigela, no final do jogo, ele que ainda retardaria o colapso da equipa ao salvar um golo certo após remate do regressado Esgaio, evitando assim mais uma repetição da sina Wilson Eduardo (que também se poderia chamar Wender); a terceira singularidade consistiu no facto insólito de o árbitro Carlos Xistra, assim a modos de um Lewis Hamilton a apresentar-se na grelha de partida de um Grande-Prémio, apeado, sem o seu Mercedes, se ter esquecido do apito no balneário, situação que provocou atraso no reatamento do jogo (será multado como os clubes?) e constituiu o momento cómico da noite; finalmente, não foi só JJ a rasgar (a alma dos adeptos com a demora nas substituições): o profeta leonino acertou no seu diagnóstico - não se fazem milagres quando jogam sempre os mesmos e do camião de jogadores comprados na época passada, a titular só sobra Bas Dost, não é Jesus? - e temos mais 2 jogadores (Acuña e Dost) entregues ao Dr. Varandas. Deve ser a isto que se chama "gestão do plantel". Eu já vi este filme, tinha um canastrão com pouco jeito para linguas como protagonista e chamava-se o Exterminador Implacável...

Na segunda parte, Bas Dost ainda adiantaria o Sporting no marcador, desviando subtilmente um belo cruzamento de Bruno Fernandes, mas depois surgiria Danilo, primeiro a ganhar um penálti, depois a bater Rui Patrício sem apelo nem agravo (a bola pareceu ter sido desviada em André Pinto). Valeu a grande penalidade caída do Céu, por interferência de Alan Ruiz (sofreu a falta de costas para a baliza!!!), e convertida por Bruno Fernandes (sempre ele).

O árbitro albicastrense precipitou-se no apito (o tal) e retirou a hipótese à equipa bracarense de se adiantar no marcador, manchando a sua actuação. 

 

sportingbraga.jpg

  

Rescaldo do jogo de ontem

Não gostei

 

 

Do empate que o Braga veio impor em Alvalade. Novo tropeção do Sporting no campeonato num jogo em que estávamos a perder a um minuto do apito final contra uma equipa que teve menos dois dias de descanso após a jornada europeia. Valeu-nos um penálti mesmo ao cair do pano para conseguirmos um pontinho. O jogo terminou 2-2 e já vemos o FC Porto quatro pontos à nossa frente.

 

Do nosso meio-campo. Bruno Fernandes e Bruno César, em constantes trocas posicionais, não conseguiram pressionar a saída do Braga para o ataque nem conter o caudal ofensivo da equipa adversária. Battaglia esteve sempre muito desacompanhado como médio de contenção.

 

Da ausência de William Carvalho. Este jogo deixou bem evidente a falta que nos faz o capitão para recuperar bolas, ligar a defesa ao ataque, abrir linhas de passe, temporizar e distribuir jogo.

 

Dos sucessivos falhanços em zona de finalização. Não podemos desperdiçar tantas ocasiões de golo como aconteceu neste Sporting-Braga. Pelo menos três. A primeira, logo aos 5', por Bruno Fernandes. Depois, aos 63, por Bas Dost: o holandês desperdiçou um excelente cruzamento de Bruno César. Finalmente aos 87, quando Doumbia, bem colocado, cabeceou muito por cima da baliza.

 

Da síndrome dos minutos finais. Uma vez mais, tombamos à beira do fim. Vencíamos por 1-0 aos 85' e até ao fim do tempo regulamentar, em quatro minutos, sofremos dois golos. A história repete-se: é algo inaceitável numa equipa ainda com aspirações ao título.

 

De Jonathan Silva. Fábio Coentrão, como aqui se alertou em devido tempo, está com sérios problemas físicos que o deixam mais tempo fora do que dentro da equipa. O argentino, que em regra o substitui, voltou a mostrar que está longe de ter o mesmo talento. É impressionante sobretudo a quantidade de passes que falha ao longo de um jogo, como hoje voltou a acontecer.

 

Da onda de lesões. Já tínhamos quatro jogadores titulares no estaleiro: William Carvalho, Fábio Coentrão, Matthieu e Piccini. Hoje mais dois ficaram incapacitados, em pleno jogo, devido a lesões musculares: Acuña aos 41', Bas Dost aos 78'. Consequências evidentes da baixa rotação da equipa: Jorge Jesus aposta por sistema nos mesmos jogadores, mesmo quando o calendário de partidas aperta.

 

Da reacção tardia de Jesus. O treinador errou ao lançar em campo os mesmos titulares que enfrentara a Juventus: faltava frescura física à equipa. Errou novamente ao demorar a mexer no onze: viu-se forçado a trocar Acuña por Podence aos 44' e esperou que Bas Dost quebrasse para fazer enfim entrar Doumbia, iam decorridos 80'. Mais incompreensível ainda a última substituição, aos 89', trocando Bruno César por Alan Ruiz,

 

De ver jogar Esgaio com a camisola errada. O lateral formado na Academia de Alcochete regressou a Alvalade, mas com a camisola errada. Fez uma boa partida pelo Braga e deixou a sensação de que tinha condições para integrar o nosso plantel.

 

De termos deixado de depender só de nós. Mesmo que consigamos vencer no Dragão, naquele que promete ser o jogo mais complicado da segunda volta, teremos de aguardar novo desaire da equipa treinada por Sérgio Conceição. Já vimos este filme em qualquer lado.

 

 

Gostei

 

Do golo de Bas Dost. Bem assistido por Bruno Fernandes, o nosso artilheiro concluiu da melhor maneira um bom lance de ataque aos 66'. Já leva nove marcados neste campeonato.

 

Do penálti bem marcado por Bruno Fernandes. Mesmo ao cair do pano, no último fôlego da partida, o nosso médio ofensivo não claudicou na linha da grande penalidade, empatando a partida.

 

De Battaglia. Num jogo em que poucos jogadores do Sporting se destacaram pela positiva, o mais regular foi o médio argentino, que nunca virou a cara à luta e travou parte do ímpeto ofensivo dos bracarenses. Merecia ter sido mais acompanhado nesta batalha desigual.

 

Da comparação com o ano passado. O Braga de Abel Ferreira venceu-nos na época passada por 1-0. Do mal, o menos: desta vez não perdemos. Só empatámos.

 

Do apoio do público. Éramos 42.844 em Alvalade. Merecíamos ter visto melhor espectáculo. E sobretudo merecíamos que a equipa nos tivesse dado uma alegria, o que não aconteceu.

Sopas de cavalo descansado

roubo

As sopas de cavalo cansado com vinho do Porto são muito mais saborosas.

Imaginem o que era A Bola reconhecer que tinham existido dois penáltis, por assinalar, contra o Benfica (eu sei é preciso muita imaginação).

Foi o que o Jogo fez, o jornal oficioso do FC Porto, reconhece que Fábio Veríssimo e o VAR não viram (ou viram e não lhes apeteceu assinalar) dois penáltis a favor do Belenenses.

Como cantavam a Ivone e o Camilo: "Este país é um colosso, está tudo grosso, está tudo grosso, anda tudo a fazer pouco da gente, da gente".

A voz do leitor

«Sobre Mattheus Oliveira, ainda não percebi o que Jesus vê nele, deve ver qualquer coisa que ninguem vê com certeza. E como se incompatibilizou com a falta de caneleiras do Bryan Ruiz (que história tão mal contada...) queixa-se que precisa de reforços...»

 

SportingSempre, neste meu texto

Palmarés leonino 2017/2018

 

Equipa masculina do Sporting revalida título, sagrando-se bicampeã nacional de judo.

 

Sporting vence Taça de Honra em futsal, derrotando Benfica na final.

 

Equipa feminina do Sporting conquista Taça de Portugal em triatlo.

 

Leões superam Benfica conquistando Supertaça de ténis de mesa.

 

Sporting vence supertaça de bilhar às três tabelas, derrotando o FC Porto.

 

Leoas Filipa Mendonça e Ana Catarina Nogueira revalidam título de campeãs nacionais de padel.

 

Ricardo Fernandes revalida título de campeão nacional de super-médios em boxe.

 

Sporting vence europeu de sub-15 em hóquei em patins derrotando Barcelona na final.

 

Taciana Lima sagrou-se campeã nacional de judo na categoria de -52 kg.

 

Wilsa Gomes conquista título nacional de judo na categoria de -57 kg.

 

Doina Babcenco é a nova campeã nacional de judo na categoria de -63 kg.

 

Miguel Alves conquista título de campeão nacional de judo na categoria de -81 kg.

 

Nadador João Vaz conquista em Paris título de campeão europeu de 200m bruços.

 

 

(em permanente actualização)

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