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És a nossa Fé!

Em Portugal, só há dois clubes

É preciso ir à Tasca do Cherba para encontrar pérolas como esta (não tenho ido ao barbeiro ultimamente):

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Mas acho que é recíproco. O "povo benfiquista" também não se engana: no outro dia, na inevitável Tasquinha do Lagarto, arranjei dois companheiros de mesa, dois amigos, um sportinguista e outro benfiquista. Ainda tentei falar racionalmente com o homem (o benfiquista, quero dizer), mas ele passou o almoço a malhar e a malhar e rematou, lá mais para o fim: "entre vocês e os tripeiros, prefiro os tripeiros".

 

Estamos mesmo perante um belíssimo par de nádegas. Diz que em Portugal só há dois clubes: o Benfica e o anti-Benfica. A sério?

Pavilhão João Rocha - VI

Continuamos a fazer ponto de situação das obras do futuro pavilhão João Rocha.

Chamo a atenção para o facto, estranho, de mais uma vez não se ver vivalma, não só nas obras, mas também na área em redor, excepto a senhora do prédio em frente, no 4.º dt.º que se vê perfeitamente que está a estender roupa, e um lã pião travestido, de cabeleira loira, a tentar espreitar por uma fresta do tapume da obra. Cusco!

 

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Os nossos comentadores merecem ser citados

«Se o futebol fosse apenas técnica apresentava-se num circo, os jogadores faziam as suas habilidades e depois o público aplaudia. Interessa mais pensar em eficácia do gesto técnico e nesse aspecto Slimani revela uma grande eficácia em lances dentro e fora da área, na zona central e nas laterais, em passes para golo e em golos marcados. Joga prático, joga rápido, procura o mais fácil e não inventa. Uma eficácia a anos-luz do Montero, se calhar muito melhor tecnicamente mas que desperdiça muito do jogo que lhe chega.»

SportingSempre, neste texto do Luciano Amaral

Pantomineiros

Nada melhor para começar o dia de forma agradável e bem disposta que ler as capas dos desportivos.

A mais estranho-folclórica é a do jornal o Jogo, que diz que a propósito da suposta falha na contratação de dois jogadores ao Marítimo (e mais outros dois, num total de quatro), Jesus está em brasa (será do carvão?) e exige um director desportivo. E para que se mandem para o chão a rebolar a rir, adivinhem quem exige Jorge Jesus: Augusto Inácio, o tipo que, segundo o mesmo jornal, foi afastado do cargo por exigência de... Jorge Jesus, o próprio!

Nunca mais é dia 1?

À falta de Suk e Marega...

Que me dizem deste para o nosso ataque?

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Logo na época de estreia na Liga portuguesa (2013/2014), marcou 15 golos, um score que Slimani, por exemplo, só conseguiu atingir na sua 3ª temporada.

No final desse campeonato, noticiou-se que o Sporting queria contratar o artilheiro brasileiro, mas o desencontro de verbas acabou por não permitir o desenlace pretendido.

Depois do fracasso da experiência espanhola, eis que Rafael Martins regressa ao futebol português e, ao cabo de 19 jornadas, já atingiu os 9 golos.

Rafael Martins parece ser daqueles avançados que não enganam, isto é, que muito facilmente fazem mais de 10 golos por época. Acresce, a isso, o facto de ter apenas 26 anos. 

Será um avançado talhado para o Sporting?

A virilha de Marega

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Depois de Danilo, chegou a vez de José Sá e Marega. Sim, o mesmo Marega cuja transferência para o Sporting estaria apalavrada por 3,5 milhões de euros, o mesmo Marega que A Bola na sua edição em papel de hoje e a edição digital do diário O Jogo há menos de duas horas já davam como certo em Alvalade.

Eis um padrão de comportamento em todo o esplendor: quando lhe consta que o Sporting está interessado num dos seus jogadores, o presidente do Marítimo - num ímpeto frenético digno de causar inveja a qualquer corsário das ilhas - corre a oferecê-los de bandeja a Pinto da Costa.

Percebe-se agora melhor a "indisposição" de Marega, que ontem pediu para sair de campo aos 32 minutos, alegando "queixas na virilha", quando o Marítimo defrontava o FC Porto. Perante certas situações dignas de causar náuseas, até a virilha se queixa.

Um homem vulgar

O líder dos árbitros e do órgão que tem como função nomeá-los semanalmente, deu uma extensa entrevista a um jornal desportivo. Nada demais, a comunicação é uma das chaves do sucesso de uma organização, ficar fechado no seu casulo não é de todo a melhor opção. Mas falamos de Vítor Pereira, um árbitro que, curiosamente, quando no activo sempre se declarou sportinguista. Um Garrido dos tempos modernos. Conhecendo a personagem, de anteriores declarações, não seria de esperar afirmações muito diferentes das proferidas. Foi um ataque do início ao fim a quem defende mudanças estruturais na organização do futebol. Foi uma reacção corporativista de defesa dos interesses instalados. Não se coibiu de atacar frontalmente um dos clubes, por acaso actualmente em primeiro lugar do campeonato. Tomou partido declarado ao apoiar uma prática ilegal efectuada por um clube desse mesmo campeonato, tentando confundir deliberadamente a opinião pública, metendo ao barulho uma camisola e desse modo escondendo por um lado o que de maior valor tem a oferta (os famosos vouchers para jantar em família) e pior, desvalorizando uma prática que deve e tem que ser condenada por todos os dirigentes do futebol português. O líder dos árbitros veio assim, já que pelos vistos o presidente do Sporting na sua teimosia contra o sistema, ainda não se dobrou com os constantes avisos dos árbitros em campo, clarificar a posição dos árbitros; ou o Sporting pára com as suas ideias de renovação e mudança no futebol português ou as consequências serão ainda piores do que já está a acontecer. A partir deste fim-de-semana os árbitros têm, mais ainda, as suas costas protegidas. A mensagem foi clara. Deve manter-se o status quo, devem com as suas actuações lembrar e relembrar se tal for necessário, que aqueles que idealizam um futebol mais transparente, mais justo, com regras claras, que quem em Maio chegue em primeiro lugar o faça por ter sido o melhor em campo, devem ser travados nas suas intenções. Para o líder dos árbitros o sistema implementado deve manter-se e se possível conseguir excluir de vez aqueles que a ele se opõem. A 2ª volta do campeonato vai ser travada entre um clube, o Sporting, com 11 jogadores a iniciar os jogos. Contra teremos sempre a equipa adversária e o líder dos árbitros. À equipa arbitral nomeada para os nossos jogos cabe a tarefa de ou desempenhar as suas funções com responsabilidade e honra ou acobardar-se, pensar em futuros benefícios e seguir as ordens instituídas pelo sistema.

Slimani

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Com 16 golos no campeonato e 20 já marcados nesta temporada oficial, vale hoje à vontade 30 milhões de euros. Não por acaso, já é cobiçado pelo futebol inglês - Manchester United, West Ham e Liverpool estiveram a observá-lo na Mata Real.

É bom lembrar: Slimani foi contratado por apenas 300 mil euros, na época 2013/14, a um modesto clube argelino.

Basta a valorização deste jogador em Alvalade para se perceber como o Sporting melhorou desde que Godinho Lopes foi forçado a ceder o lugar a Bruno de Carvalho.

Pódio: Slimani, J. Mário, Adrien, Bruno César

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Paços de Ferreira-Sporting pelos três diários desportivos:

 

Slimani: 20

João Mário: 19

Adrien: 16

Bruno César: 16

Naldo: 15

Bryan Ruiz: 15

Jefferson: 15

William Carvalho: 14

João Pereira: 14

Paulo Oliveira: 13

Rui Patrício: 13

Gelson Martins: 13

Aquilani: 5

Schelotto: 1

 

O Jogo e o Record elegeram Slimani como figura do jogo. A Bola optou por João Mário.

Os nossos jogadores, um a um

Com uma claque leonina entusiástica a apoiar a equipa do princípio ao fim, o Sporting superiorizou-se claramente no estádio da Capital do Móvel perante um Paços de Ferreira que tem dado boa réplica às equipas visitantes ao longo deste campeonato mas hoje acusou a pesada responsabilidade de defrontar o líder da Liga.

O nosso controlo absoluto do corredor central foi o segredo para neutralizar as investidas contrárias nesta vitória categórica.

O primeiro golo surgiu aos 40', marcado por Bruno César, assistido por Slimani: o ex-jogador do Estoril continua de pé quente, confirmando-se como um bom reforço. O argelino, activo como sempre, foi decisivo para ampliar o triunfo, com golos marcados aos 63' e 84'. Ambos com assistência de João Mário, que novamente se destacou com uma exibição de luxo. Outro elemento fundamental nesta vitória leonina foi o nosso capitão: Adrien fez uma primeira parte excepcional. É um dos jogadores que mais merecem sagrar-se campeões no final da época.

Aos 83', vencíamos por 2-0, quando o Paços fez um golo. Houve quem temesse um possível empate mesmo à beira do fim, embora os pacenses pouco ou nada tivessem feito até àquele momento para isso. Mas o nosso craque argelino sentenciou o jogo logo no minuto seguinte. Assumindo de forma cada vez mais evidente a candidatura a rei dos golos nesta Liga 2015/16.

Seguimos com 48 pontos à 19ª jornada: 15 vitórias, três empates e apenas uma derrota.

A figura do jogo, para mim, foi Slimani.

 

............................................................................

 

 

RUI PATRÍCIO (5). Sereno. Não fez uma defesa na primeira parte. Acabou por sofrer um golo indefensável, marcado por Bruno Moreira, a sete minutos do fim.

JOÃO PEREIRA (6). Lutador. Deu combate permanente ao extremo adversário, contribuindo com a sua atitude para travar o ímpeto ao Paços.

PAULO OLIVEIRA (6). Pendular. Regressou à titularidade, após um jogo de ausência, e voltou a cumprir a missão fazendo estancar o ataque pacense.

NALDO (6). Vigilante. Destaca-se mais quando tem Paulo Oliveira a seu lado no eixo defensivo. Demonstrou novamente que Jorge Jesus pode contar com ele.

JEFFERSON (6). Combativo. Grande cruzamento aos 29', procurando Slimani. Fez um exemplar lançamento da linha lateral, com extrema rapidez: daí nasceu o nosso primeiro golo.

WILLIAM CARVALHO (7). Sólido. Regressou à boa forma segurando bem a bola e entregando-a com precisão aos colegas. Matou à nascença muitas investidas do Paços.

ADRIEN (8). Estratego. Levou a equipa às costas na primeira parte, pondo o Paços em sentido. Remates fortíssimos aos 36' e 62'. O nosso segundo golo nasce de uma recuperação de bola dele.

JOÃO MÁRIO (9). Virtuoso. Enorme exibição, nas alas e no centro. Assistência perfeita para o segundo golo (63'). Teve influência no terceiro, servindo Slimani (84'). E ainda mandou uma bola à barra (42').

BRUNO CÉSAR (7). Providencial corte aos 15', no momento exacto, lançando-se no apoio da defesa: o lance podia gerar golo do Paços. Voltou a fazer o gosto ao pé, marcando o nosso golo inaugural (40').

BRYAN RUIZ (6). Elegante. O costarriquenho voltou a exibir bons apontamentos, mas desta vez apenas a espaços. Contribuiu para baralhar marcações do Paços em constante trocas posicionais com João Mário.

SLIMANI (9). Influente. Cada vez melhor em termos técnicos, driblou dois defesas que ficaram plantados no chão e serviu Bruno César no primeiro golo. Os restantes dois foram marcados por ele. E vão 16.

GELSON MARTINS (5). Discreto. Substituiu Bruno César aos 74'. Desta vez não teve a influência revelada noutros jogos: entrou numa fase em que a manobra táctica da equipa não exigia tanto dele.

AQUILANI (5). Retraído. Entrou aos 82', para o lugar de Adrien, com a missão de reforçar as acções de contenção a meio-campo. Cumpriu.

SCHELOTTO (-). Substituiu João Mário aos 89'. Mal se deu por ele, mas naquele momento a sua utilidade era residual: todos estavam já a aguardar o apito final.

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

Da vitória. Novo triunfo fora de casa, desta vez num dos estádios mais difíceis do nosso campeonato. Vencemos sem margem para discussão o Paços de Ferreira, quinto classificado da Liga.

 

De Slimani. Dois golos (63' e 84') e uma assistência para outro (40'). Os números dizem tudo sobre mais uma actuação de alto nível do artilheiro argelino, que merece o título de mais influente em campo. Já com 16 golos registados, caminha a passos largos para se sagrar como melhor marcador do campeonato.

 

De João Mário. Novamente uma exibição soberba. Organiza, temporiza, distribui jogo. Com uma qualidade de passe indescritível. É um mestre no transporte de bola. E leva já seis assistências de golo neste campeonato. Hoje foram mais duas, para os golos de Slimani.

 

De Adrien. Incansável enquanto elemento-chave da organização leonina. O nosso capitão parece estar em toda a extensão do terreno. É um pilar da nossa manobra colectiva. E sempre o primeiro a acreditar na vitória.

 

De Bruno César. É mesmo reforço. Voltou a marcar, abrindo o caminho da vitória leonina de hoje. Está de pé quente. Ainda bem.

 

De William Carvalho. Voltou a ser muito influente após algumas exibições sofríveis. Funcionou como dique bloqueador da manobra ofensiva do Paços de Ferreira. Recuperou bolas e fez bons passes.

 

Do apoio entusiástico da claque leonina. Fez-se ouvir do primeiro ao último minuto nas bancadas da Mata Real.

 

Da arbitragem. Artur Soares Dias teve um bom desempenho que merece ser assinalado.

 

Que tivéssemos feito melhor resultado com o Paços nesta segunda volta. Na primeira metade do campeonato a equipa pacense foi empatar a Alvalade (1-1).

 

Que nos mantivéssemos no topo do campeonato. Mais uma jornada superada, permanecemos no comando. Com 48 pontos. Dois mais do que o Benfica.

 

 

Não gostei

 

Da apagada réplica do Paços de Ferreira. A equipa adversária vinha de seis jornadas sem perder, mas voltou a tropeçar no Sporting, como tinha sucedido há três semanas, em desafio da Taça da Liga. Pela mesma marca.

 

Que tivéssemos esperado 40 minutos pelo primeiro golo. O Sporting entrou com velocidade, fez muita pressão, mas a vitória só começou a desenhar-se a cinco minutos do intervalo.

 

Do golo sofrido. Iam decorridos 83 minutos, ganhávamos por 2-0. Uma desconcentração da defesa na sequência de uma bola parada facilitou o golo do Paços. Felizmente Slimani ampliou a nossa vantagem um minuto depois.

Aparição de Jesus num jantar com Fé

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Foi mais um momento de alegre e descontraído convívio no sítio do costume - o café Império, em Lisboa. Onde não faltou a fé na conquista de novos troféus num futuro próximo, começando pelo campeonato nacional de futebol que nos foge há quase 14 anos.

O local é-nos tão familiar que já nem precisamos de espreitar a ementa. Vieram portanto bifes para todos, diferindo apenas na duração do contacto com a chama do fogão - houve quem os preferisse relativamente bem passados e quem os exigisse quase em sangue ("bife à vampiro", como o Edmundo Gonçalves os designou com notório bom humor, sem fobia da cor vermelha na hora de trincar).

Pois é. Já lá vão quatro anos. O aniversário do És a Nossa Fé ficou ontem assinalado à maneira neste bem-disposto jantar que à hora dos aperitivos estava monopolizado pelo tema futebol e quando se mastigavam as últimas batatas fritas tinha resvalado em larga medida para a política - o que se entende, uma vez sem exemplo, por ser dia de encerramento da campanha eleitoral para as presidenciais.

 

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Houve duas estreias à mesa: o João Caetano Dias e o Frederico Dias de Jesus participaram pela primeira vez num destes convívios. Vieram juntar-se a um vasto plantel onde pontuam duas estimadas Leoas: a Alda Telles e a Marta Spínola. O José da Xã veio munido da máquina fotográfica que perpetuou o evento em imagens. Autografei com todo o gosto um exemplar do meu livro a este amigo de longa data. E o José Navarro de Andrade fez o mesmo com um exemplar do seu romance, que lhe tem valido merecidos elogios.

O Rui Cerdeira Branco chegou de gravata, mas não tardou a retirá-la. O Eduardo Hilário desta vez veio sem ela, mantendo intacto o entusiasmo por Jorge Jesus - muito anterior à chegada do nosso treinador ao Sporting, como posso testemunhar.

 

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Lembrámos os tempos pioneiros do arranque deste blogue, marcados por um dos piores períodos da existência do nosso Sporting, felizmente já ultrapassados. Tempos que alguns de nós associámos inevitavelmente aos croquetes que entretanto tinham chegado à mesa e fomos empurrando goela abaixo com a ajuda de uma loiras esguias, bem fresquinhas. Havia uma garrafa de vinho, mas estava só a enfeitar a mesa. E quem optou por água ficou desta vez em minoria absoluta.

Alexandre Poço lançou para a mesa uma ideia prontamente acolhida por todos os comensais: vamos passar a assinalar, em série colectiva e rotativa, os melhores golos de sempre do Sporting - na perspectiva de cada um. Compete-lhe dar o pontapé de saída, num dos próximos dias. Esperamos que os nossos leitores gostem - e se associem à iniciativa lançando sugestões.

Eu gostei particularmente dos golos mencionados pelo Gabriel Santos, pelo Luciano Amaral e pelo Tiago Cabral. Mas não digo quais são para não estragar o suspense.

 

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Em suma, foi mais um excelente convívio. Em que a amizade ganhou por goleada - e nada é tão importante como isso.

Um convívio valorizado com a presença de Jorge Jesus, que se associou a nós via televisão, instalada no alto da parede, ao fundo da sala: enquanto o jantar decorria, o ecrã manteve-se sintonizado na Sporting TV, onde o técnico que tanto apreciamos ia proferindo em entrevista estas frases que anotei: "Trabalhamos de olhos fechados"; A minha perfeição vai ao pormenor"; "Slimani tem aquilo que Deus lhe deu".

Como havíamos nós de perder a Fé?

Teo

Diz um tal de Pedro Aldave, dirigente do clube paraguaio Cerro Porteño, a propósito da contratação de Teo Gutiérrez, que o Sporting é um clube com o qual não é fácil negociar, apesar de já terem chegado a acordo com o jogador.

- Ó meu caro, não seja por isso, apresente-se em Alvalade com um cheque visado no valor da cláusula de rescisão e não falamos mais nisso!

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