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És a nossa Fé!

Um ano depois, mais oito pontos

Regressámos ao primeiro lugar do campeonato. Com doze vitórias, dois empates e só uma derrota. Há um ano tínhamos menos oito pontos. Seguíamos em quarto lugar - atrás do SLB, FCP e do Vitória de Guimarães. Com oito vitórias, seis empates e uma derrota.

Tínhamos quase o dobro dos golos sofridos esta época (agora apenas sete, enquanto na Liga anterior havíamos encaixado já 12 à 15ª jornada).

As coisas são o que são.

O Sporting é nosso

A vitória de sábado foi muito mais que uma vitória sobre um adversário directo na disputa do título nacional. O extraordinário ambiente vivido no estádio (depois venham falar dos adeptos turcos) representa o verdadeiro renascer da alma sportinguista. Representa também o esforço, a determinação, o querer de todos os sportinguistas que nunca desistiram. Dos que sempre acreditaram que é possível ter o Sporting de volta. Mais que uma vitória, o jogo de sábado deu-nos a todos, sócios, adeptos e principalmente aos nossos adversários, a confirmação que têm mesmo que contar connosco. Não apenas na luta por este campeonato, mas, continuando assim, seremos sempre um sério candidato a chegar ao fim de qualquer competição em primeiro.

Para os de memória curta, ou selectiva, há apenas pouco mais de três anos o Sporting esteve mesmo à beira de acabar. Fazíamos campeonatos deploráveis com classificações finais que a todos deixavam envergonhados. Mas mais que as péssimas classificações o que nos deitava abaixo era o profundo desinteresse de quem nos liderava. Quiseram de facto fazer do Sporting um clube mediano, que não se intrometesse na luta pelos troféus em disputa. Houve quem quisesse fazer acreditar aos Sportinguistas que esse era um caminho inevitável e que mais valia não lutarmos contra esse fado.

Hoje podemos dizer, nunca duvidem do nosso espírito de sacrifício, da nossa tenacidade, da entrega dos nossos jogadores mas acima de tudo da entrega dos nossos adeptos. Os 50 mil (ou mais) que tiveram o privilégio de assistir ao vivo a este jogo confirmam o extraordinário trabalho efectuado por esta direcção. Mais que a construção de uma equipa, mais que a contratação do melhor treinador português da actualidade, mais que o lançamento de jovens da formação, que são já certezas nos dias de hoje, o principal feito desta direcção foi trazer o Sportinguismo de volta. Foi dizer a todos aqueles a quem o Sporting pertence que têm que acreditar, porque podem crer que não há limite para as nossas ambições. Somos um clube desportivo muito superior a qualquer outro que existe em Portugal. Somos muitos e soubemos contrariar, com raça, com força, com sofrimento, todos aqueles, infelizmente alguns dentro do nosso clube, que nos quiseram aniquilar, que nos quiseram fazer desaparecer. Foi esta força que a direcção de Bruno de Carvalho nos devolveu.  

Pela frente resta-nos tudo. Alegria, dor, sofrimento, injustiças e muito suor e trabalho dos nossos atletas.

Sporting, És a nossa fé.

2015 em balanço (5)

Andre+Carrillo+NK+Maribor+v+Sporting+Clube+-6bIkSG

 

DECEPÇÃO DO ANO: CARRILLO

Teve o seu ponto culminante no Sporting a 9 de Agosto, quando marcou o golo da nossa vitória na Supertaça frente ao Benfica - golo que aliás viria a ser oficialmente atribuído a Teo Gutiérrez, quanto a mim sem justificação. Os adeptos nessa altura perdoaram-lhe tudo: a displicência que tantas vezes exibiu em campo, a indisciplina táctica, a irregularidade exibicional.

Lamentavelmente, Carrillo ficou indiferente a essa onda de euforia. Esse momento culminante representou também o princípio do fim do peruano em Alvalade. A partir daí assumiu atitudes de prima donna, claramente apostado em abandonar o clube sem dar nada mais em troca. Numa altura em que todos estávamos dispostos a esquecer as três decepcionantes épocas que tinham ficado para trás - cheias de promessas não cumpridas por André Carrillo, jogador que raras vezes revelou raça leonina em campo. Uma espécie de anti-Slimani.

À beira do fim da relação contratual que o liga ao nosso clube, fez questão de não prolongar o vínculo,  rejeitando um dos melhores salários do plantel. Recusou igualmente uma transferência para o futebol inglês que teria sido proveitosa para os cofres leoninos.

Pensou nele e só nele.

Preferiu deixar de jogar, quebrando em definitivo o elo afectivo que ainda o ligava a alguns sócios mais benevolentes. Foi alvo de um  processo disciplinar e manteve-se  fora dos confrontos europeus. O que teve o condão de abrir caminho a alguns jovens da formação leonina, como Gelson Martins e Matheus Pereira. Há sempre males que vêm por bem.

Carrillo tornou-se por vontade própria uma carta fora do baralho. Prossegue na contagem decrescente para sair do Sporting, um clube que sempre o tratou bem. E com isso acabou até por prejudicar-se ao nível da selecção peruana.

Só algumas melancias - verdes por fora, encarnadas por dentro - ainda o invocam. Em vão. Para o adepto comum ele já deixou de ser dos nossos. É pena mas convém assumir tal facto.

Não há que esconder: este jogador de 24 anos foi a grande decepção do ano. Sendo ainda presente, já se tornou um nome do passado.

Fica o golo na Supertaça como recordação.

 

Decepção do ano em 2012: Elias

Decepção do ano em 2013: Bruma

Decepção do ano em 2014: Eric Dier 

Pavilhão João Rocha - IV

Imagem de ontem, 03-01-2016, das obras do futuro pavilhão João Rocha.

Eu sei que para alguns leitores deste blogue o pavilhão deveria aparecer apenas com um estalar de dedos, mas posso informá-los que não, a coisa demora algum tempo, é preciso começar pelos alicerces e ir por aí acima, até Dezembro deste ano, data prevista para a inauguração. Para aqueles que questionam a ausência de trabalhadores nas fotos, posso também informá-los que é tudo uma questão de direitos de imagem. Não fosse algum deles embirrar e pedir alguma indemnização... Ou isso ou aquilo é apenas um holograma. Aposto que muitos dos que têm visto os seus comentários mandados para o lixo acreditam mais na segunda destas versões fantasiosas.

Lá vai, tendo como fonte, como sempre, o forumscp:

2016-01-03_-_Pavilhão_João_Rocha.jpg

 

Ganhámos NOS

Estava com um mau pressentimento. No dia 1, só consegui ir almoçar às quatro da tarde. Por coincidência, no mesmo sítio e à mesma hora, estava o Bryan Ruiz. Os meus filhos foram logo a correr pedir um autógrafo. Mas eu fiquei a pensar: não é bom sinal este tipo estar aqui a esta hora. Das duas uma: ou fez um festão de fim de ano, deitou-se às tantas e não vai jogar nada, ou está mesmo lesionado (como se chegou a dizer no dia anterior) e não vai jogar. Durante o jogo, a bola bateu na trave uma vez e outra no poste. Às tantas, até o raio de uma bola que ia direitinha para canto bateu na bandeirola e o Porto recuperou-a. Pensei: estão com um chouriço homérico e ainda marcam o empate. Até que o Bryan Ruiz se lembrou de dar uma aula prática sobre como marcar meio golo com uma assistência fenomenal para o Slimani. Eu sei o que se passou: ele lembrou-se dos miúdos que lhe tinham ido pedir um autógrafo no dia anterior e decidiu mostrar que era mesmo digno desse autógrafo. Portanto, já sabem a quem agradecer aquele segundo golo.

Pódio: Slimani, João Mário, Adrien

 

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Sporting-FC Porto pelos três diários desportivos:

 

Slimani: 21

João Mário: 20

Adrien: 19

Bryan Ruiz: 17

Naldo: 17

Rui Patrício: 17

William Carvalho: 16

Jefferson: 16

Paulo Oliveira: 15

João Pereira: 15

Matheus Pereira 15

Gelson Martins: 14

Aquilani: 1

 

O Jogo e A Bola elegeram Slimani como figura do jogo. O Record optou por João Mário.

 

ADENDA: Agradeço ao leitor José Cruz ter-me facultado os dados do jornal A Bola.

Para cima e em frente

O actual estádio José Alvalade registou ontem a maior enchente de sempre desde que foi inaugurado, a 6 de Agosto de 2003: éramos 49.382 espectadores. Até agora a maior assistência ocorrera no Sporting-Benfica da temporada passada, com 49.076 ingressos.

 

 ....................................................

 

Desde a época 1976/77, quando Jimmy Hagan era o treinador do Sporting, não assistíamos a algo semelhante ao que se passa agora: o Sporting dobrar o campeonato depois de vencer os dois principais rivais. Ganhar ao SLB e ao FCP na primeira volta é um bom augúrio para conquistar o principal troféu do futebol português.

Está reposta a boa ordem no universo

Sporting_Porto.png

A vitória do Sporting no clássico de ontem era fundamental para a consolidação do estatuto de candidato ao título. Acontece que a leonina mentalidade ganhadora imposta por Jorge Jesus, de que os vizinhos de Carnide já foram vitimas por três vezes, ainda não tinha sido posta à prova num desafio com o Futebol Clube do Porto, que sem dúvida possui o mais caro conjunto de jogadores alguma vez participante num campeonato nacional. 

Duas notas mais: 1º - Espera-se que Fernando Santos preste atenção àquele assombroso triângulo de meio campo composto por Adrien Silva, William Carvalho e João Mário. 2ª -  À 15ª jornada o Sporting exibe-se no 1º lugar da tabela classificativa com a defesa menos batida do campeonato - onde pontua uma jovem certeza que é Paulo Oliveira - um facto para relevar também à atenção do seleccionador nacional.

Rescaldo do jogo de ontem

1.jpg

 

 

Gostei

 

Da vitória. Triunfo claro sobre o FC Porto num clássico que confirmou todas as expectativas. Ganhámos por 2-0 e estivemos mais próximos do 3-0 (com uma bola ao poste e outra à barra) do que os portistas de marcarem o golo de honra.

 

Do nosso domínio. O Sporting foi sempre a melhor equipa em campo, sem discussão. Impôs um jogo acelerado, em pressão alta e fluxo contínuo, com perfeita organização colectiva.

 

Do ambiente em Alvalade.  Esta noite estivemos 49.382 em Alvalade. Estádio cheio, ambiente vibrante, atmosfera digna da melhor festa do futebol.

 

De Slimani. Marcou dois golos (26' e 85'), poderia ter marcado um terceiro (rematou à barra aos 64') e foi incansável na construção da vitória. Fez um centro perfeito para o remate de Bryan Ruiz aos 69'. Até se envolveu com frequência na manobra defensiva, sem egoísmos de qualquer espécie. Merece o título de melhor em campo. E leva dez golos já facturados neste campeonato.

 

De Adrien. O pulmão da equipa, o estratego do nosso onze. Sempre em jogo, sempre a ler bem as incidências da partida, sem falhar um passe. Foi um elemento crucial desta importante vitória. Merecia ter marcado: aos 70' atirou ao poste,com um disparo após assistência de Gelson Martins.

 

De João Mário. Neste jogo tudo lhe saiu bem. Começou por dar o mote com duas jogadas excelentes no flanco esquerdo (aos 16' e 37') que nos fizeram saltar das bancadas. Baralhou continuamente as marcações, dando um toque suplementar de classe à exibição leonina. Aos 64' fez uma assistência perfeita para Slimani, que cabeceou à barra.

 

De Bryan Ruiz. Foi uma das surpresas de Jorge Jesus para este jogo, actuando com liberdade de movimentos no eixo central, à frente de Adrien, quando se esperaria Montero naquela posição. Como sempre, pertenceram-lhe alguns dos lances com maior requinte técnico. Mas a cereja em cima do bolo foi a soberba assistência que fez para o segundo golo de Slimani, com um passe a rasgar a defesa portista.

 

De Rui Patrício. Teve duas intervenções decisivas: a primeira aos 19', quando saiu dos postes sem a menor hesitação, anulando uma cavalgada de Aboubakar; a segunda aos 32', fazendo a mancha com toda a eficácia quando tinha pela frente o mesmo jogador.

 

De Naldo. Fez a sua melhor exibição de verde e branco. Impecável no eixo da defesa: cortou tudo quanto havia a cortar. Terá agarrado de vez a titularidade nesta partida.

 

De ver o nome do novo patrocinador estampado nas camisolas. A lembrar-nos do excelente negócio que o Sporting fez com o operador televisivo vizinho de Alvalade.

 

De começar o ano desportivo da melhor maneira. A vencer, naturalmente.

 

De ver o Sporting novamente no topo da classificação. Recuperámos o nosso lugar natural, na liderança do campeonato, após só uma semana na segunda posição. Queremos manter-nos em primeiro. Queremos ser campeões, como esta noite milhares de vozes entoaram no estádio.

 

2016-01-02%2021.05.39[1].jpg

 

 

Não gostei

 

De William Carvalho. Apático, desligado, sem ritmo, a falhar passes e a perder bolas. Destoou do resto da equipa com uma exibição irreconhecível.

 

Da tardia entrada em campo de Aquilani. O italiano só entrou aos 88'. Para render Adrien. Devia ter aparecido mais cedo, substituindo William.

 

Do treinador do FC Porto. Lopetegui passou o tempo a gesticular como um actor de filmes burlescos e a gritar aos jogadores. Transmite uma imagem de permanente intranquilidade que só pode contagiar a equipa.

 

Fotografias minhas, tiradas esta noite em Alvalade

Foi tão linda a festa, pá

Grande jogo esta noite, com uma moldura de luxo, o record de espectadores batido. Eram mais de 49 mil.

Seria uma injustiça de todo o tamanho se o Sporting não ganhasse este jogo, tal a diferença de andamento em relação ao FCPorto, que verdade seja dita nunca incomodou grandemente.

Não vi, mas deduzo que aqueles sinais de Bruno de Carvalho para a bancada no final do jogo fossem para Fernando Santos, a dizer-lhe que tem ali Adrien, o melhor em campo mais uma vez, e que pode dispor dele em Junho, em França, não vá ele continuar distraído.

Distraído não anda Bruno de Carvalho que escolheu com algum requinte a noite para apresentar a equipa de ciclismo. Não poderia ter sido mais bem urdido!

Agora é continuar este ritmo altamente competitivo, que para nós não haverá facilidades, e cumprir a tradição: Ultrapassado o Porto, seguir na frente até ao fim de Maio, ao final do campeonato!

Hoje gostei de Jefferson, esteve irrepreensível. Não gostei de William, mais uma vez a nossa unidade mais fraca.

Uma palavra final para Hugo Miguel: Quis ser protagonista e não havia necessidade. Disciplinarmente o jogo foi normal, não se entende a amostragem dos amarelos a Gelson e Slimani, claramente fora de sentido, um porque foi empurrado por Maxi, o suspeito do costume, e o outro porque levou com a bola quando estava de costas, nada tendo feito para tapar a saída para jogo de Casillas, numa bola que até ia ser repetida. Má arbitragem, ainda que sem qualquer influência no resultado.

2015 em balanço (4)

6I33EI4F.jpg

 

CONFIRMAÇÃO DO ANO: PAULO OLIVEIRA

Houve quem tivesse questionado se ele seria realmente um reforço para o Sporting. Quem assim falou é gente de vistas curtas e de pouca fé. Porque Paulo Oliveira tem demonstrado em Alvalade que foi uma das melhores contratações na era Bruno de Carvalho, confirmando no Sporting todas as qualidades que já o haviam evidenciado ao serviço do V. Guimarães.

Com Marco Silva, tardou a firmar-se como titular. Mas logo no início de 2015 já era um elemento indiscutível do nosso onze-base. Apesar de ainda muito jovem (23 anos), revela uma inegável maturidade que o tem levado a assumir-se como timoneiro do nosso reduto defensivo. Com óptimos desempenhos, seja quem for que actue ao lado dele como defesa central - Ewerton, Tobias ou, mais recentemente, Naldo.

A 22 de Fevereiro, no rescaldo da nossa goleada ao Gil Vicente, escrevi estas palavras que tenho todos os motivos para reiterar: "Melhora de jogo para jogo. É já o patrão indiscutível da defesa. Hoje cortou tudo quanto passou por ele. Com uma segurança e uma autoridade dignas de registo."

Autoridade que transmite também nos jogos da selecção: Paulo Oliveira demonstrou a sua classe ao serviço da equipa das quinas que se tornou vice-campeã da Europa ao nível das selecções sub-21. Após uma brilhante campanha, desde a fase de qualificação, só perdemos a final em Junho, frente à Suécia.

Com Jesus, o jovem defesa minhoto consolidou a sua posição na equipa, tornando-se um dos raros imprescindíveis. Muito contribuiu para o Sporting ser hoje uma equipa menos batida do que éramos há um ano, antes de ele assumir a titularidade: temos agora sete golos sofridos no campeonato. Na Liga 2014/15, nesta mesma altura, já tínhamos sofrido doze.

Ao que tudo indica, o Sporting vai reforçar o eixo da defesa nas contratações de Inverno. Mas há desde já uma certeza: Paulo Oliveira vai manter-se titular. Como foi na equipa que conquistou a  Taça de Portugal, em Maio, e na que bateu o Benfica na Supertaça, em Agosto.

Certas coisas não mudam. E ainda bem.

 

Confirmação do ano em 2012: André Martins

Confirmação do ano em 2013: Adrien

Confirmação do ano em 2014: João Mário

A propósito dos contratos (3)

Evidentemente, o Sporting ter fechado um contrato destes com a NOS foi uma surpresa para muitos profetas da desgraça em tudo o que diga respeito ao nosso clube. Pessoalmente, creio que a melhor resposta a dar-lhes é o próprio contrato: uma bofetada de luva branca.

Mas alguns destes profetas da desgraça não o são somente em relação ao Sporting: são-no em relação a todo o país, em relação a todos os assuntos. Responder-lhes é, por isso, um bom serviço que o presidente do Sporting presta. Só não gosto do estilo, que infelizmente por vezes não prima pelo bom gosto... Mas apesar deste estilo do presidente, considero muito positiva a sua preocupação de nunca deixar o clube ser apoucado, como se vinha tornando cada vez mais habitual. 

A propósito dos contratos (2)

Respeito muito as opiniões de quem considera excessivas as verbas envolvidas nos contratos dos três grandes, e que isso se vai repercutir nos preços para os clientes. Mas por que razão tais opiniões não surgiram logo que foram conhecidos os contratos com Benfica e FC Porto, e somente depois de ser anunciado o contrato com o Sporting?

A propósito dos contratos

Não vou entrar na competição do meu-contrato-é-melhor-que-o-teu que caracterizou o final do ano passado. O contrato do Sporting é o maior em termos de valores, mas também é o que envolve mais cedências. São três contratos diferentes e, por isso, não são diretamente comparáveis. De qualquer maneira parecem-me três bons contratos. O presidente do Benfica, porém, insiste em que o contrato do Benfica é melhor que o do Sporting. Mas, se é assim, por que o quererá rever junto da NOS?

 

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