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És a nossa Fé!

Sérgio, setenta anos

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Vinte e dois de Novembro de 2007, um local, FNAC do Colombo (19H00), assisti à apresentação do livro: "Futebol e Rock n' Roll"... o "rock" era o aniversariante de hoje, o Sportinguista Sérgio Godinho; o futebol era um futebolista, que digamos, já não joga no Sporting.

Retiro umas palavras desse livro (p. 31 e 32):

SG - E tu, nunca foste benfiquista?

JM - Para dizer a verdade, fui (...) apesar da minha mãe ser uma adepta anti-benfiquista.

SG - Ah, é uma adepta anti-benfiquista... Boa definição.

JM - Podem ganhar todos, menos o Benfica.

SG - Isso parece uma frase que os brasileiros costumam dizer: «me inclui fora dessa»... (risos)

JM - Quando o Benfica ia jogar a Olhão aconteciam umas certas... trafulhas - é como a minha mãe diz, trafulhas. A partir daí começou a detestar o Benfica (...) o árbitro roubava o Olhanense e a minha mãe, adepta do clube, ficou com um pó ao Benfica (...)

[ficar com pó ao Benfica é uma frase linda, lida à luz daquilo que hoje sabemos, ficar com pó ao clube do pó, há realidades que não podem ser branqueadas :)]

Enfim a ideia era dar os parabéns ao Sérgio mas enveredei pelo estilo João Gobern a quem pagaram para escrever uma crónica em que fala dele; Gobern e não de Godinho.

Vou terminar com um grande abraço para Godinho, Sérgio Godinho e uma frase à Leão:

TEMOS FORÇA E RAZÃO E VONTADE PARA LUTAR!

Uma Aspirina

Estava ali a cortar umas tábuas para fazer um portão para o cão quando me lembrei do árbitro de ontem. Não foi bem lembrar-me do árbitro, acho eu. Lembrei-me do jogo contra a Académica e de todos os outros roubos que reiteradamente se abatem sobre nós. Será culpa do Sporting? A sério. Estava a pensar: com as críticas sistemáticas aos roubos sistemáticos, não estará o Sporting a criar um quadro psicossomático favorável ao roubo? Vou tentar dizer melhor, este ambiente estará a enraizar-se de tal forma que instintivamente os árbitros decidem contra o Sporting? Somos roubados, atacamos. E eles roubam-nos a seguir. Somos roubados, propomos a  introdução de novos recursos. E todos eles recusam. Se isto for verdade, e é bem provável que não seja, não devemos procurar aliados? Quem pode estar connosco? O Porto e o Benfica? Ou o Braga, o Guimarães, o Belenenses? O Real Madrid e o Barcelona ou o Atlético de Madrid e o Valência? A sério que começo a achar que o Sporting se transformou num incómodo para os árbitros e para a tralha que manda na UEFA e na FIFA. Não me apetecia nada ficar aqui a levar balázios destes gajos todos.

Treino específico

Para além dos lances de bola parada, Jorge Jesus tem de se concentrar em mais um treino específico: não deixar que a equipa se perturbe com decisões cruciais dos árbitros decididas em seu desfavor. É essencial, como ontem se viu: a coisa corria sobre rodas, com uma vitória já nos 2-0 e um adversário incapaz do que quer que fosse. Até que o árbitro decide meter o adversário no jogo com um penálti que apenas pode ser percebido em resultado do consumo de um qualquer cogumelo alucinogéneo. Ora, terá sido esse mesmo cogumelo que, num efeito contrário, impediu depois o árbitro de ver outro penálti que permitiria ao Sporting acabar com o jogo logo ali. É este o género de coisa que desconcentra completamente uma equipa. E exaspera, como o próprio Jesus verificou. Jesus, isto não é o Benfica, onde se pode jogar mal e ganhar, e onde tudo é permitido, até dar porrada na polícia.

Unânimes

O árbitro Bruno Esteves e a sua troupe de auxiliares enganaram-se redondamente no Académica-Sporting. Sempre contra a nossa equipa, claro.

Segue-se o veredicto unânime do Tribunal do jornal desportivo O Jogo, que não deixa lugar a dúvidas.

 

Minuto 32: Bem assinalado o penálti contra o Sporting por falta de Adrien sobre Leandro Silva?

JORGE COROADO: «Adrien não cometeu falta: foi mais rápido, jogou a bola e foi Leandro quem nele embateu, caindo. A velocidade terá induzido o árbitro em erro.»

PEDRO HENRIQUES: «Adrien chega primeiro à bola, tocando nesta. Contacto posterior com Leandro é inevitável. Nâo houve motivo para grande penalidade.»

JOSÉ LEIRÓS: «Não há falta de Adrien. Ambos metem o corpo e o pé à bola, mas o sportinguista não atingiu o adversário. Grande penalidade mal assinalada.»

 

Minuto 45: Penálti por assinalar contra a Académica por falta de João Real sobre Slimani?

JORGE COROADO: «João Real poderá ter tocado a bola primeiro, mas depois fez uma tesoura a Slimani, derrubando-o. Penálti por assinalar.»

PEDRO HENRIQUES: «João Real entra com o pé esquerdo à frente, tocando primeiro na bola. No entanto, com o pé direito acaba por tocar e derrubar as pernas de Slimani. Infracção passível de grande penalidade.»

JOSÉ LEIRÓS: «Aqui, ter tocado na bola e inevitavelmente no adversário não se aplica. João Real entrou em tackle, com um pé jogou a bola e com o outro deliberadamente atingiu e derrubou Slimani. Grande penalidade por assinalar, porque há dois momentos consecutivos e não simultâneos.»

Pódio: Slimani, Naldo, Carlos Mané

Por curiosidade, aqui fica a soma das classificações atribuídas à actuação dos nossos jogadores no Académica-Sporting pelos três jornais desportivos:

 

Slimani: 18

Naldo: 16

Carlos Mané: 16

Aquilani: 15

Carrillo: 15

Esgaio: 15

Jefferson: 15

Paulo Oliveira: 15

João Mário: 15

Rui Patrício: 13

Adrien: 13

Teo Gutiérrez: 12

Bryan Ruiz: 12

Jonathan Silva: 1

 

Os três jornais elegeram Slimani como figura do jogo.

Os nossos jogadores, um a um

Terceira jornada, primeira vitória nossa por três golos. Contra a Académica, em Coimbra, perante mais um trio de arbitragem que tudo fez para estragar o espectáculo e prejudicar o Sporting. Ao oferecer de bandeja um penálti inexistente à equipa anfitriã enquanto lhe perdoava uma clara grande penalidade cometida contra Slimani quase a terminar a primeira parte.

Durante toda a partida o Sporting foi superior. A tal ponto que a turma de Coimbra nunca fez um remate digno desse nome à nossa baliza.

O melhor em campo, para mim, desta vez foi Slimani - autor do mais belo golo leonino desta temporada oficial até ao momento.

 

..........................................................................

 

RUI PATRÍCIO (5). Sereno. Não teve trabalho esta noite: nem sequer me lembro de uma defesa sua nesta partida contra a Académica. Valeu-lhe o facto de estar uma noite bem quente: não deu para arrefecer.

ESGAIO (6). Promissor. Rendeu João Pereira, que cumpre castigo. E correspondeu à aposta que o treinador fez nele. Subiu muito, no apoio ao ataque. E quase sempre bem. Um bom remate aos 36' e um cruzamento digno de elogio para Teo aos 61'.

PAULO OLIVEIRA (5). Tranquilo. Esteve atento e correcto, sem comprometer, numa noite sem sobressaltos. Cumpria-lhe assegurar o entendimento com o seu parceiro no eixo central, o que aconteceu.

NALDO (6). Seguro. Antecipou-se sistematicamente aos avançados da Académica, com indiscutível autoridade. E soube entregar a bola bem colocada para as linhas mais avançadas.

JEFFERSON (7). Acutilante. Fez um grande remate rasteiro a meia distância, muito bem colocado, aos 15', para defesa apertada do guarda-redes coimbrão. Jogou quase como um extremo. Travado sucessivas vezes em falta, sacou dois cartões amarelos aos adversários.

ADRIEN (6). Buliçoso. Foi a pedra angular do meio-campo a que já nos habituou. Recuperou bolas, distribuiu jogo, fez excelente assistência para o primeiro golo. Castigado por um penálti que não cometeu. Desperdiçou uma grande penalidade, atirando ao poste.

JOÃO MÁRIO (7). Incansável. Falhou por pouco um remate disparado fora da área aos 60', atirando a bola quase a rasar o poste. Grandes passes para Slimani (17') e Teo Gutiérrez (58'). Muito influente na construção do nosso jogo ofensivo, para não variar.

CARRILLO (6). Irregular. Foi irreverente nuns lances e perdulário noutros. Melhor momento: a assistência para o segundo golo, aos 24'. Oscilou muito em campo, tornando-se cada vez menos influente à medida que o tempo decorria. Substituído aos 70'.

CARLOS MANÉ (7). Acutilante. Foi pela primeira vez titular neste campeonato, entrando para o lugar de Bryan Ruiz, e justificou a chamada. Logo aos 6' abriu o marcador, fazendo a diferença com o seu futebol alegre e dinâmico. Quebrou fisicamente no segundo tempo.

TEO GUTIÉRREZ (6). Dinâmico. Grande passe aos 15' para João Mário, que desperdiçou. O lance do segundo golo começa a ser construído por ele. Esteve quase a marcar numa recarga aos 36'. Bom remate aos 61', três minutos antes de dar lugar a Bryan Ruiz.

SLIMANI (7). Matador. Marcou o segundo golo - primor de execução técnica - com um excelente chapéu. Derrubado na grande área aos 45': o árbitro não assinalou penálti. Outra vez carregado aos 82': aí o árbitro já apitou. Mereceu a vitória: foi o melhor em campo.

BRYAN RUIZ (4). Oscilante. Desta vez começou no banco: Jorge Jesus só o mandou entrar aos 64'. Continua a parecer em má condição física: apático e frágil, está longe de ser o elemento influente que se esperava. Não trouxe velocidade à equipa, longe disso.

AQUILANI (6). Eficaz. Entrou aos 70', rendendo Carrillo. Ajudou a dar serenidade e consistência ao nosso meio-campo. Chamado a marcar um penálti aos 83', após Adrien ter falhado um anterior, converteu-o de modo irrepreensível.

JONATHAN SILVA (-). Discreto. Substituiu Jefferson como lateral-esquerdo aos 87'. Mal teve tempo para se distinguir em campo, mas ajudou a poupar alguns minutos de desgaste físico do seu colega, titular da posição.

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

De ganhar em Coimbra.  Derrotámos a Académica por marca categórica: 3-1. Ou seja: vencemos e convencemos.

 

Que tivéssemos marcado muito cedo. Carlos Mané abriu o marcador logo aos 6´ nesta partida em que se estreou como titular na Liga 2015/16. Dando assim a nota para o encontro, em que o Sporting dominou por completo do princípio ao fim.

 

De Slimani. Marcou o segundo golo leonino. Um grande golo, que fez levantar o estádio. E nunca deu descanso à defensiva da Académica. Arrancou um penálti aos 82' ao ser carregado em falta na grande área. Foi o melhor jogador desta partida.

 

De Jefferson. Regressou à titularidade após ter falhado a partida na Rússia por queixas musculares. Voltou a ser o elemento influente do costume, com incursões agressivas pelo seu flanco e cruzamentos perigosos. É daqueles jogadores que nunca baixam os braços.

 

De Esgaio. Estreou-se no campeonato - e logo como titular, rendendo João Pereira, castigado. Mostrou-se à altura do desafio, confirmando que tem capacidade para agarrar o posto de lateral direito da equipa. Está em excelente forma física.

 

De Teo Gutiérrez. Vai progredindo de jogo para jogo. Fez hoje a melhor partida de verde e branco, movimentando-se muito bem nas linhas avançadas e trabalhando com eficácia para o colectivo.

 

De João Mário. É um pilar do nosso meio-campo, indispensável na construção do jogo leonino. Voltou a estar em grande forma neste desafio em Coimbra.

 

Que tenhamos marcado três golos. Uma proeza inédita à terceira jornada do campeonato. E foi a nossa segunda vitória fora de casa.

 

Que não tenhamos acusado a derrota na Rússia. A equipa entrou bem, dominou, demonstrou superioridade e não acusou desgaste psicológico na sequência do nosso injusto afastamento da eliminatória de acesso à Liga dos Campeões.

 

Que tenhamos conseguido em Coimbra um resultado muito melhor do que há um ano. No campeonato anterior, recorde-se, empatámos 1-1 em casa da Académica.

 

De ver mais de dez mil adeptos leoninos a apoiar a equipa. A onda verde está imparável, seja em que estádio for.

 

 

Não gostei

 

Da péssima arbitragem de Bruno Esteves. O apitador de turno inventou uma grande penalidade favorável à Académica quando iam decorridos 32 minutos. E aos 45' não assinalou um penálti claro sobre Slimani, que ainda por cima recebeu cartão amarelo.

 

Da expulsão de Jorge Jesus. O nosso treinador foi brindado com um cartão vermelho, tendo visto a segunda parte na bancada. À terceira jornada como técnico do Sporting já foi expulso tantas vezes como durante os seis anos em que comandou o Benfica.

 

Do penálti falhado por Adrien. É raro, mas acontece. O nosso maior especialista em grandes penalidades desta vez não acertou no alvo: mandou a bola ao poste quando iam decorridos 69'.

 

Da Académica. Uma equipa apática e medrosa. Não fez um só remate minimamente perigoso à baliza e ficou à espera dos brindes do árbitro para tentar equilibrar o jogo. Tiveram azar: a equipa liderada por Bruno Esteves só lhes ofereceu um penálti.

Erro grosseiro

Recuso ver só os erros cometidos pela incompetente arbitragem portuguesa contra o meu clube. Por isso não tenho a menor dúvida em concluir que o segundo golo do Moreirense ontem no estádio da Luz - validado pelo árbitro Jorge Ferreira - nunca deveria ter sido legalizado pois ocorre num flagrante fora-de-jogo.

Mais um erro grosseiro neste campeonato que ainda só agora começou. Mais um poderoso argumento a favor do sorteio dos árbitros, portanto.

Três a um

Três jogadores do Sporting convocados para os jogos contra a França e Albânia (selecção A): Rui Patrício, Adrien, João Mário. Falta William Carvalho, ausente apenas por lesão.

Quantos do Benfica? Isso mesmo: só um.

É a vida, como diria o outro.

Má fortuna e erros meus

O Beautiful Game tem um problema, desde sempre, um único e insuperável problema: a excessiva latitude que confere à intervenção da autoridade arbitral - ou seja, o facto de permitir à “terceira equipa” que decida qual das outras vai vencer. Trocou a justiça pela segurança, talvez porque a alternativa seriam discussões infindáveis – ou a hipótese de uma troca de estalos em pleno campo de jogo. Em qualquer caso, numa corrida é fácil estabelecer quem chega em primeiro ou em último, e no basquetebol, por exemplo, em que entram cem cestos num jogo, errar num ponto ou noutro não faz uma diferença enorme. Mas no futebol faz, porque se marca pouco: e um penálti desculpado ou mal assinalado, tal como (pior ainda) um golo mal validado ou mal anulado, muda tudo. Basta lembrar que já houve campeões do mundo que, para o serem, na final, marcaram golos que não passaram a linha de baliza – ou ganharam 1-0 com um penálti da treta (para não falar de muitas e muitas mais histórias iguais). As regras são mesmo assim: e, se não gostamos delas, devemos dedicar-nos ao hóquei em patins.

Dito isto, na lógica do Association, há uma espécie de “mão invisível” que é suposta dividir o mal pelas aldeias, e aconselha sensatez à malta: hoje lixo-me eu, amanhã lixas-te tu – e nenhuma grande equipa deixou à la longue de o ser por causa das arbitragens. A menos que se acredite na teoria da grande conspiração universal, reunindo no seu sinédrio Vitor Pereira, a mando do "sistema", e a UEFA, a soldo dos petro-rublos da oligarquia putinista, haverá que concluir, como o poeta, que além da má-fortuna (e das pontuais habilidades), houve também erros meus, ou seja, que o SCP se pôs a jeito para muito do que lhe aconteceu nas últimas semanas.

Não tenho absolutamente nada contra JJ: acho-o o melhor treinador português em Portugal, no técnico-táctico; como comandante de equipa, não sei o que disse no baneário no intervalo do jogo de Moscovo, mas sei que o que se passou a seguir repetiu aquilo que vira nos jogos anteriores desta época – com a diferença de que aqui se tratava de um jogo de taça, e não de campeonato, e estavam 14 milhões em disputa (ou a diferença entre isso e o prémio de participação na Liga Europa).

O Sporting joga bonito a espaços; constrói bem, falha muito, mas chega a marcar; mas nunca aguenta, decresce sempre, não sabe segurar. É verdade que estamos no princípio da época em Portugal, e na Rússia não; mas há ali um problema de atitude, de “mental”, que quarta-feira passada nós tivémos e os outros não.

Futurologia

Aposto, dobrado contra singelo, que mudanças radicais no futebol, a exemplo de outras modalidades, só quando um estadunidense for presidente da FIFA.

Eles podem ter muitos defeitos, mas nestas coisas não brincam!

Nas federações onde têm assento e peso veja-se a evolução, no sentido de garantir sempre e da melhor forma a verdade desportiva. Veja-se as exigências, a nível interno, em qualquer desporto em todas as suas vertentes, inclusive os agentes que são controlados com rédea curta.

Até num "desporto" como o wrestling, onde tudo é combinado, há regras claras.

O Platini é farinha do saco do Blatter, é tão corrupto como ele. Tem apenas um sorriso mais simpático, portanto mudanças, com ele, "viste-las"!

Vamos a eles!

Besiktas, Lokomotiv e Skënderbeu, Grupo H.

Ora aí vem o Mustang e mais um fdp ( a partir de hoje, que me perdoem, mas cada vez que aqui escrever o nome de algum fdp dum clube daquele país, levará sempre este epíteto) dum clube russo, e um desconhecido albanês.

Rapazes de verde e branco... é pra ganhar!

Digam lá quanto é que tenho que carregar na gamebox, s.f.f.

 

Entretanto, aqui vai o calendário:

1ª jornada (17/9)
Sporting-Lokomotiv
Skenderbeu-Besiktas

2ª jornada (1/10)
Besiktas-Sporting
Lokomotiv-Skenderbeu

3ª jornada (22/10)
Sporting-Skenderbeu
Lokomotiv-Besiktas

4ª jornada (5/11)
Skenderbeu-Sporting
Besiktas-Lokomotiv

5ª jornada (26/11)
Lokomotiv-Sporting
Besiktas-Skenderbeu

6ª jornada (10/12)
Skenderbeu-Lokomotiv
Sporting-Besiktas

Sempre mais próximos da vitória

Podia trazer à discussão o texto que escrevi no defeso passado acerca das fracas contratações então realizadas, mas arrisco afirmar que nem os mais críticos desse texto – houve até quem o apelidasse de anedótico e marcasse “encontro” para o final da época - apresentem agora argumentário válido.

 

Podia trazer à discussão muitos dos textos que fui escrevendo ao longo da época passada em que, discutindo o jogo e a qualidade do mesmo, dei muitas vezes a minha opinião sobre muitos dos jogadores do Sporting, nomeadamente, aqueles que considero menos conhecedores do jogo e que por conseguinte nas suas acções individuais afastam mais do que aproximam a equipa (colectivo) do sucesso. Adrien, Paulo Oliveira e Slimani (sem contar com os inenarráveis Maurício e Sarr) terão sido provavelmente os mais visados pelas minhas críticas. Ainda hoje os considero como os piores da equipa, mas com o defeso deste ano ainda veio João Pereira para se juntar a este lote.

 

Podia trazer à discussão a problemática das arbitragens internas e europeias que mais parece uma premonição - qual Oscar Shidinski - há muito e por muitos aguardada, mas com as segundas partes dos jogos com o Paços de Ferreira e com o CSKA, seria justo fazê-lo e culpabilizar apenas as arbitragens?

 

Podia ainda trazer à discussão a necessidade de adquirir um defesa direito, um defesa central, um extremo e um avançado centro, mas será razoável fazê-lo sem jogar a Champions? Mesmo assim quero acreditar que até dia 31 de Agosto chegará pelo menos um extremo e um avançado centro.

 

Podia, de facto, trazer muitos temas à discussão, mas nesta fase o que me apetece pensar é que esta equipa tem menos de dois meses de trabalho com aquele que para mim é o melhor treinador português da actualidade, o que por conseguinte me leva a acreditar que a equipa só pode melhorar (William, volta!; Montero, acorda!) e que, invariavelmente, seremos superiores a todos os adversários no que à qualidade de jogo diz respeito, o que fará com que estejamos sempre mais próximos da vitória.

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