Futebol - A equipa B derrotou a Freamunde, por 0-2, com dois golos de Ricardo Esgaio. Destaque para a estreia de Sunil Chettri já perto do final do desafio. O próximo jogo será frente ao FC Porto B. Juvenis - O Sporting derrotou o Corroios por 8-0, na quarta jornada do Campeonato Nacional. Em quatro jogos a equipa soma quatro vitórias.
Ténis de Mesa - A equipa do Sporting venceu a Supertaça, por 3-2, frente ao Juncal da Ilha Terceira. A equipa foi constituida por André Silva, Zheng Shun e Diogo Chen. Este, o primeiro troféu da época 2012-13.
Triatlo - João Pedro Silva selou o seu segundo triunfo consecutivo na penúltima etapa da Taça do Mundo de Triatlo, em Yokohama, Japão, com o tempo de 1h48m44s. A última etapa terá local em Auckland, Nova Zelândia.
Hóquei em Patins - A equipa do Sporting derrotou o GD Sesimbra, por 5-7, no jogo de apresentação deste clube.
Clube - A sala de sócios foi inaugurada na presença de dezenas de adeptos «leoninos», entre os quais o Sócio número 1, Salvador Marques, o número 2, professor Mário Moniz Pereira e a número 6, Maria de Lurdes Borges de Castro.
Assembleia Geral - Foi aprovado por unanimidade e aclamação a atribuição do nome de João Rocha ao futuro pavilhão a construir junto ao Estádio José Alvalade e do nome de Mário Moniz Pereira ao Centro de Alto Rendimento do Atletismo que funcionará no Complexo Desportivo de Odivelas.
Acham os meus caros amigos que a gestão das unhas do leão, ou dos self made men que despedem Robson para testar Queiroz, depois do projecto Roquette versão mini-Sporting sem modalidades e sem alma, depois dos lacaios e dos serviçais da banca apenas para lhes garantir retorno... não teria uma factura penosa e cruel no "fim"?
Acham que o fim do ecletismo, do fim da família Sporting, que o complexo de inferioridade clube Grande menos ou Pequeno mais, assimilado durante muitos anos pelos dirigentes, não teria custo?
Sim, habituámo-nos a ser menos grandes, a não ser ecléticos, a não considerar fracasso tudo que não fosse o primeiro lugar, desabituámo-nos de ter dirigentes competentes... também os media e os jogadores.
Acreditam os meus caros amigos que Sá Pinto é um treinador "feito"? Não, é tanto ou menos que o Paulo Bento quando pegou na equipa. Vai ter de aprender muito!
Acreditam os meus amigos que se sair Sá Pinto temos crédito, dinheiro ou oportunidade para uma solução diferente de promover o Oceano a treinador da equipa principal? Não, não temos.
Acreditam os meus ilustres colegas que Oceano é melhor treinador que Sá Pinto? Talvez sim, talvez não. Mas não temos nem tempo nem dinheiro para "experimentar" mais.
Acreditam os leitores que existe capacidade para reforços de Inverno? Nem em sonhos....
Alguém acredita que o SCP tenha tido melhor plantel que o actual nos últimos dez anos?
Não teve. Muito menos o Paulo Bento quando aprendeu a ser treinador enquanto servia o SCP. Ele penou muito tempo com algumas lástimas a jogar a titular e sem banco algum!
Sá Pinto vai ter de aprender e crescer como treinador, à nossa custa mas rapidamente. É a única solução que vejo. Feliz ou infelizmente... this is as good as it gets!
Ganhar ou morrer, salvar ou afundar de vez o nosso Clube, aqui nesta trincheira, com este plantel, com estes dirigentes, com esta equipa técnica, com esta Juve Leo que nesta altura já "abafa" assobios em vez de os promover.
This is our last stand... penso eu de que!
(lamento a cena algo lamechas, mas do meu lugar, na minha bancada, no meu estádio, do meu Clube, é assim que sinto antes, durante e depois dos 90 minutos sem parar, sempre a cantar, pelo Sporting que é a minha vida, sem o qual não sei viver!)
Rui Silva regressou ontem às competições internacionais após longa paragem por lesão e venceu pela sétima vez a Milha de Berango, em Espanha, aumentando um recorde de êxitos que iniciou em 1999. Na 25.ª edição da prova da Biscaia, o atleta sportinguista bateu ao sprint os espanhois Ayad Landassem e Alvaro Rodriguez que lideraram uma boa parte da corrida. Rui Silva, de 35 anos, já não ganhava a prova desde 2007 e ampliou o seu registo de vitórias precisamente no ano em que a organização homenageou a já retirada Carla Sacramento, pelos seus quatro triunfos na corrida feminina.
Da hora do jogo. O campeonato teria imenso a ganhar com mais jogos disputados à tarde, no fim de semana, como hoje sucedeu com o Sporting-Estoril, iniciado às 18.15. A festa do futebol também passa por isto.
Do público. Compareceu em grande número - 36 mil adeptos - e nunca deixou de apoiar a equipa.
De Izmailov. A prova viva de que um jogador por vezes faz a diferença. Foi o suplemento de qualidade no Sporting enquanto teve força física para se movimentar em campo.
De André Martins. Numa equipa que tarda em encontrar um exímio marcador de livres, coube-lhe o melhor lance de bola parada - que só não deu golo devido a uma grande defesa do guardião do Estoril. Saiu também dos pés dele a excelente assistência para o golo do empate, marcado por Wolfswinkel. Cada vez mais me convenço que devia ser titular da equipa.
De Viola. A subir de rendimento. Uma promessa que começa a tornar-se realidade.
Do Estoril. Porque mereceu o empate. E em largos períodos do jogo mereceu até a vitória.
Não gostei
Do jogo. A vitória, embora tangencial, contra o Gil Vicente na segunda-feira deveria ter servido de tónico ao Sporting. Mas isso não sucedeu. A equipa entrou em campo tão ansiosa e tão atabalhoada como na partida anterior.
Da falta de consistência da equipa. Jogo empastelado a meio-campo, falta de eficácia nas alas, defesa desconcentrada, múltiplos passes falhados e contínua falta de pontaria no momento do remate.
Da falta de exigência. Andamos a contentar-nos com o mal menor: empatar com o Estoril, após uma exibição sofrível, já nos faz respirar de alívio. Isto não pode continuar assim.
Das declarações de Sá Pinto. "Não fomos Sporting durante 60 minutos", declarou o treinador no fim do encontro. Jogavam em casa, apoiados pelo seu público, contra uma equipa recém-promovida ao escalão principal. Se nem assim conseguem "ser Sporting", é preciso explicar porquê.
De sofrer tanto. Começa a ser sina dos sportinguistas neste campeonato.
Alguém imagina uma pessoa tirar a carta de condução e passado menos de um ano estar a conduzir um F1? Nos últimos anos as direcções do Sporting pensam que sim, que é possível. A vitória dramática contra o Gil Vicente e o empate a ferros contra o Estoril deveu-se única e exclusivamente à qualidade, vontade e capacidade de improvisação dos nossos valorosos jogadores. Sozinhos, em autogestão, lá se conseguiram organizar em campo e acabaram por salvar um pouco as coisas. Um grande abraço a todos os jogadores.
Acabado de chegar do estádio. Hora e meia de desilusão. Cada um por si, sem táctica, sem qualquer noção de jogo de equipa. Onze jogadores em campo sem comando. Como diz o Rui Gomes, Ainda existem dúvidas?
Em Alvalade, sempre!, apoiando a equipa. Mas triste regresso a casa. Futebol rendeiro, feminino, sem a virilidade de um chuto. Coisa pouca. Enredo sem a vontade do orgasmo.
Se existem, gostaria que me esclarecessem porque ultrapassa as minhas capacidades. Temos uma equipa com um modelo de jogo que é uma autêntica confusão. Não é o que já foi e não é o que deveria ser, longe disso. Não existem ideias, não existem mecanismos e quando procuramos o golo com mais intensidade, ficamos com uma vulnerabilidade defensiva espantosa. Fizémos apenas cinco remates na primeira parte, muitíssimo pouco em qualquer jogo, muitíssimo menos ainda considerando que jogámos em casa contra o Estoril. Chamem impaciência, desespero ou que quer que seja, mas se esta equipa do Sporting não é uma equipa mal orientada, desaprendi tudo quanto pensava que sabia sobre futebol.
Adenda: Declarou Sá Pinto: «O que fizemos a partir do minuto 65 representa o orgulho de ser do Sporting...». PLEASE...!!!
Como diria o enorme Vince Lombardi: "winning is not a sometime thing; it's an all time thing. You don't win once in a while, you don't do things right once in a while, you do them right all the time. Winning is habit."
Hoje não vai ser com adrenalina, com garra, com pundonor (como diria o magistral Alves dos Santos). Não vamos encarar o Estoril como quem encarou o Gil Vicente como se fosse o Bayern - afinal eram só uns galitos de Barcelos... Hoje vai ser, deve ser, com classe, mostrando desde o primeiro minuto que o campo é nosso, que somos superiores e mais talentosos. Vai ser de pé para pé a mandar no jogo sem contemplações. Hoje com três ou quatro golpes vamos debaratar a defesa deles, mas sem precipitação nem esforço - apenas porque somos melhores. Hoje tem que ser assim, ou seja, normal.
A Agência Lusa noticiou hoje que na Assembleia Geral da Sporting SAD o presidente Godinho Lopes revelou que foram recebidas - e recusadas -propostas por Ricky van Wolfswinkel (14 milhões), Carrillo (12 milhões) e por Insua (6 milhões). Tendo em conta a percentagem dos passes que o Sporting detém destes jogadores, significaria um encaixe de 4.9 milhões, 3.6 milhões e 2.1 milhões, respectivamente, para um total de 10.6 milhões. O balanço da percentagem é da pertença de fundos que participaram na compra dos jogadores. Também foi revelado que o Sporting apenas detém 35% sobre o valor de André Martins, 30% sobre Cédric Soares e 35% sobre Rinaudo. As informações não foram confirmadas pela Direcção, mas admitindo que são factuais - e muito aponta para isso - é uma realidade pouco agradável, sendo, no entanto, a inevitável realidade actual do Sporting e de todos aqueles clubes que operam no mercado sem meios substanciais próprios. Também ajuda a compreender a decisão de recusar vender face ao principal objectivo de garantir um mais elevado patamar competitivo da equipa. É plausível que este tema venha a precipitar debate aceso na Assembleia Geral que está agendada para domingo, especialmente por parte da usual oposição que, típico de qualquer oposição, irá questionar o bom senso destas operações e a qualidade da gestão da Direcção vigente, inferindo, obviamente, que faria mais e melhor. Mais do usual mesmo!
Muitos sportinguistas se admiraram e não entenderam o porquê da alusão ao Sporting, no discurso de Almada do LFV. Eles estão receosos. Não que a situação do nosso clube seja particularmente melhor que a do clube do outro lado da 2ªCircular. Todos sabemos que não. Mas do que eles têm receio é de que os esforços feitos por Godinho Lopes e a sua equipa para encontrar capitais para a SAD sejam bem sucedidos. Porque isso alteraria radicalmente a situação presente, face ao astronómico passivo da Sad vermelha. Por isso LFV mandou, indiretamente, 'mensagem' aos sócios do nosso clube, espicaçando-lhes o orgulho, na esperança que eles reajam pela negativa ao investimento exterior.
Na excelente crónica de ontem, no Record, Carlos Barbosa da Cruz alude ao tema nos seguintes termos: «Por mais que Benfica e FCPorto divirjam, têm estado sempre de acordo neste propósito [de que só há espaço, em Portugal, para dois grandes]; por detrás de um discurso pseudocaridoso do género 'precisamos de um Sporting forte', esconde-se muito jogo subterrâneo que visa esse desiderato,a ponto de contatarem potenciais investidores no Sporting, procurando dissuadi-los». É isso mesmo: evitar, de dentro e de fora, que o nosso clube seja capitalizado e fique mais forte.
Mais de dois mil e quinhentos «leãozinhos» das ESCOLAS ACADEMIA SPORTING vão estar em Alvalade para assistir ao jogo entre o Sporting e o Estoril. Antes do embate, cerca de trinta desses jovem atletas, com idades compreendidas entre os seis e oito anos, vão ter a oportunidade de subir ao «palco» dos seus sonhos e demonstrar as suas virtuosidades.
Ah, o que eu gosto de revisitar as capas estivais da nossa imprensa futebolística. Sobretudo d' A Bola, a campeã das transferências no defeso. Pena que grande parte delas nunca cheguem a concretizar-se. Por exemplo, alguém sabe dizer-me o que aconteceu ao Cristian Ansaldi, que o matutino da Travessa da Queimada anunciou com parangonas como "desejado para a esquerda", sendo "paixão antiga na Luz"?
Estas fantasias jornalísticas são tão inseparáveis do Verão como os sorvetes ou os banhos de mar. E por vezes antecipam-se mesmo à quadra: é o caso desta fantástica capa, datada de 8 de Maio. Merece ser encaixilhada.
Leio, estupefacto, que a Grande Assembleia das Nações Índias foi interrompida com o lançamento de petardos, obra dos guerreiros presentes. E que o Grande Chefe teve que ser retirado, sob protecção dos "casacas-azuis", depois de lhe terem vetado o relato dos acontecimentos passados nas últimas luas. Anseio por ver as parangonas dos jornais desportivos, como estarão incendiadas as primeiras páginas, alertando todo o faroeste sobre os explosivos eventos de ontem ...
Mas, afinal:
Tivesse isto acontecido noutras paragens, com outros povos, quão diferentes seriam os ecos do telégrafo ...