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Lembram-se daquele golo de Cristiano Ronaldo no jogo "amigável" contra Espanha, em Novembro de 2010? Portugal ganhou 4-0, mas houve mais um golo, em condições regulares, muito mal anulado pelo árbitro. Cristiano, de um ângulo quase impossível, chuta no flanco esquerdo da grande área, já muito próximo da linha de baliza, picando a bola que sobrevoa a defesa espanhola e entra na baliza. Nani, que estava em posição de fora-de-jogo, ainda toca na bola, mas já dentro da baliza. Golo invalidado, mesmo assim. Cristiano, numa fúria momentânea, arranca a braçadeira de capitão e atira-a ao relvado. "Os meus melhores golos acabam sempre por ser anulados", desabafaria depois.
Este episódio demonstrou, a quem ainda duvidava, que o melhor jogador da Europa - e única estrela com prestígio mundial presente no Euro 2012 - detesta perder. Mesmo a feijões, como era o caso. É deste Cristiano Ronaldo que precisamos, mais logo, para derrotar os espanhóis - agora num jogo a sério. O Cristiano que detesta perder. O Cristiano que tem a certeza antecipada de ser superior a qualquer adversário (sim, isto inclui o Messi). O Cristiano que já provou o que havia a provar dentro das quatro linhas em termos clubísticos ao sagrar-se campeão pelo Manchester United e pelo Real Madrid.
Mas o Real e o United são tão grandes que qualquer dos seus jogadores se arrisca ali a ser campeão. Aos 27 anos, Cristiano Ronaldo já conquistou quase tudo quanto havia para conquistar. Falta-lhe ainda, no entanto, superar com êxito uma prova futebolística. Ao nível da selecção nacional, nunca ganhou nada. E quer ganhar.
Contra os espanhóis, no jogo de logo, tem uma motivação extra. Porque a Espanha do futebol, como sucede em tudo, está dividida: metade idolatra Cristiano, a outra metade detesta-o e grita "Messi" à sua passagem. Cristiano Ronaldo, ao contrário do que acontece com muitos portugueses, encara cada insulto e cada vaia como um incentivo e um teste suplementar à sua comprovada capacidade de transcender todos os obstáculos.
Dizia ontem o seleccionador espanhol, com manifesto exagero, que este será "o jogo da vida" dos seus jogadores. Não é verdade. Iniesta, Piqué, Silva, Casillas, Ramos e Javí são campeões do mundo. E já se sagraram campeões da Europa há quatro anos. Para eles, este será apenas mais um jogo muito importante. O Portugal-Espanha de hoje será, isso sim, o jogo da vida de Cristiano Ronaldo. O jogo do tudo-ou-nada. O jogo do é-agora-ou-nunca. O miúdo que nasceu numa família muito humilde do Funchal, que se fez atleta e homem na academia do Sporting e ganhou projecção mundial em Old Trafford e no Santiago Bernabéu precisa deste Europeu no seu currículo. E fará tudo para conquistá-lo. Os espanhóis, que o conhecem bem, sentem isso. E não escondem o receio.
Força, Cristiano. Tens um país inteiro a puxar por ti. E até aqueles que do lado de cá te invejam, e que não suportam o teu sucesso, anseiam logo à noite por um golo teu. Para poderem gritar a plenos pulmões: "Ganhámos!"
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Quanto mais se vê de Cristiano Ronaldo em toda a sua pompa no Euro 2012, mais somos lembrados de um jovem Muhammad Ali. Temos o envaidecimento e os amuos, mas quando se considera a sua figura e a pura beleza atlética do seu jogo, tem que se lhe perdoar muito do seu narcisismo. Se Ronaldo não estivesse satisfeito consigo próprio, quem estaria? Mesmo assim, a sua arrogância fica aquém da imponente autoridade exibida por Ali logo no início da sua carreira. Uma das histórias que ele gostava de contar foi que o seu parceiro de treino, o ex-campeão do mundo, Jimmy Ellis, admitiu que sonhou que o tinha derrubado por KO. Assim que se apresentou ao serviço, na manhã seguinte, veio pedir-lhe desculpa por ter tido aquele sonho. Ali clamava que era tão rápido que quando desligava a luz do quarto estava deitado na cama antes do quarto escurecer. Ainda não se ouve este esplendor verbal da parte do homem que está a ser tão excitante neste campeonato europeu. Será justo, porventura, dar-lhe um pouco mais de tempo para chegar lá. Ali disse: «o galo canta quando vê a luz do dia mas, na escuridão, nunca se faz ouvir. Eu já vi a luz e não me canso de cantar». Talvez daqui a uma semana se possa ouvir o Ronaldo cantar.
Escrito da autoria do jornalista inglês James Lawton, «The Independent» (UK), em Kiev.
«Não foi devido às críticas que chegámos aqui. Foi devido ao nosso trabalho. Senão nem era necessário haver jogos e treinos: arranjávamos um conjunto de artistas para criticar e tudo se resolvia.»
Paulo Bento, há minutos, em conferência de imprensa
«Em 10 anos igualámos o registo de títulos de outro clube (SCP) com mais 20 anos nas modalidades. Somos o número 1 do ranking da UEFA».
- Luís Filipe Vieira -
Observação: Propaganda do presidente benfiquista para consumo «lampiónico». Em primeiro lugar, o Benfica venceu no futsal e no basquetebol. O campeonato de hóquei em patins ainda não está homologado e, no atletismo, apenas venceu nos masculinos, já que o Sporting venceu nos femininos. Quanto ao ser n.º 1 do ranking da UEFA, que se saiba, a União das Federações Europeias de Futebol só governa esta modalidade e o futsal e não as restantes. Em nenhuma das duas o Benfica é n.º 1 do ranking. Consequentemente, a que ranking se refere Luís Filipe Vieira? E, já agora, deveria explicar quanto dos 400 milhões do passivo são aplicáveis aos referidos títulos.
MEDIANIA OU SUCESSO. Tudo o que o Sporting precisa agora é de estabilidade. Só a estabilidade permitirá definir e aplicar políticas de crescimento viáveis e sustentáveis. Não é preciso nomear clubes que basearam êxitos na continuidade e coerência das suas políticas, algo que só o tempo permite. A questão é decidirmos - adeptos, sócios e dirigentes - se queremos inscrever o SCP nesta lista ou na dos que, pela sua instabilidade, se ficam pela mediania, por nada construirem de duradouro, nem de sólido.
A PAIXÃO QUE DESTRÓI. É certo, a paixão atravessa-se nos caminhos do futebol como nos amores. A relação da maioria dos adeptos com o clube é feita de amor exacerbado, o adepto espera a consumação do seu amor pelas vitórias. Mas os amores sólidos também precisam de tempo, para serem duradouros. Observarão alguns: mas tudo o que temos sempre dado é tempo, e já estamos cansados da espera. Verdade e mentira. Temos dado tempo, por junto, mas temos sido impacientes, a cada passo. Deixamos plantar, mas não deixamos germinar e dar fruto.
UM CARROSSEL LOUCO. A história recente do Sporting foi feita de mudanças sucessivas de presidentes, dirigentes do futebol e treinadores. Muitas, demais. Nenhuma empresa bem sucedida sobreviviria com tanta mudança em pouco tempo. Nenhuma política de recuperação económica e financeira ou desportiva terá êxito fazendo do clube um carrossel louco que expulsa, a cada volta, tudo e todos. A cada insucesso, a cada dificuldade entramos em guerra civil. Tornamo-nos autofágicos.
O SPORTINGUISMO DO 'EU'. Por vezes, interrogo-me sobre o real sportinguismo de alguns (independentemente do seu direito a terem e a manifestarem opinião... no momento e lugar certos). Uns, face às dificuldades e espreitando sempre as dificuldades, afirmam ter dinheiros para aplicar no clube, mas guardam-nos com avareza egoísta - 'só se for comigo'. Outros, ainda uma direção está a tentar aplicar programas - aprovados em AG - e já anunciam candidaturas de oposição. Os clubes que admiramos, pelas vitórias, guardam para dentro de si as disputas internas, uma das razões dos sucessos. Identidade de objetivos e de ação entre direção, adeptos e jogadores.
SÓ UM: O SCP. Em vez de concentrarmos esforços no 'um por todos e todos por UM' - o Sporting, claro!, porque só pode haver UM - tendemos a dispersar esforços e forças no projeto individual e no criticismo patológico. É, a meu ver, escolher o caminho errado: o fado da mediania. O SCP precisa de mais e de melhor.
Chamaram-lhe o 'grupo da morte'. E alguns não escondiam o gozo antecipado que lhes dava a "morte" da selecção portuguesa para caírem em cima de Paulo Bento e dos jogadores, a começar por Cristiano Ronaldo. Tiveram azar: seguimos em frente, deixando para trás Dinamarca e Holanda - esta última apontada como favorita por certos especialistas do esférico a rolar sobre a relva. Depois eliminámos a República Checa. Agora teremos pela frente a Espanha, que não esconde o receio perante o embate de quarta-feira.
Mais papistas do que o papa, alguns deles torcem pela vitória espanhola na quarta-feira, mesmo que não o admitam publicamente. Para enfim deitarem cá para fora todos os argumentos que têm silenciado até agora por não se ajustarem à realidade.
Talvez se enganem.
Kick Boxing : O Sporting somou três títulos nacionais - em mais duas presenças em finais - nos recentes Campeonatos Nacionais de Kick Boxing, que se realizaram em Mirandela.
Hóquei em Patins : A equipa do Sporting conquistou o título da II Divisão de hóquei em patins após vencer, no segundo jogo da final, o HC Cambra por 8-3.
Futsal : A equipa principal do Sporting foi derrotada pelo Benfica (5-4) no prolongamento do quinto e decisivo jogo do «play-off».
Judo : A judoca «leonina» Joana Ramos (-52 kg) conquistou a medalha de bronze na Taça da Europa de Judo, a decorrer em Praga, República Checa.
Basquetebol : Mais de 200 atletas, entre os 6 e os 66 anos, participaram no «Dia do Basquetebol do Sporting» que teve lugar no Pavilhão do Casal Vistoso.
Rugby : Após mais de 50 anos de ausência do Clube, o rugby está de volta, com a equipa de seniores já em treinos, assim como os escalões jovens (sub-8, sub-10, sub-12 e sub-14). Todos os treinos são realizados no Estádio Universitário de Lisboa, parceiro «leonino» neste projecto.
Às vezes julgo que deliro, que só eu vejo as coisas de determinada maneira. Vou então à procura de outras vozes que me confirmem ou desmintam. Ontem no IT vs. ENG estava pronto a jurar no fim que, apesar de aos anos que vejo futebol, nunca tinha visto ninguém no meio-campo fazer o que sistematicamente Pirlo fez. À Manolete, quase sem sair do lugar, dois passos curtos e lentos e um passe, ora de 40 metros (juro!) ora de 5, que aceleravam o jogo, entornavam os ingleses todos para um lado atrás daquela bola e punham o universo inteiro a girar à volta dele.
Hoje descobri o quadro acima publicado aqui. Haja uma alma caridosa que me diga se já alguma vez na história do futebol, a este nível, houve uma estatística assim.
Pirlo tem 33 anos de idade, Buffon 34. Repararam na serenidade com que este comandava a equipa, o panache com que respeitava os adversários, o ânimo que punha nos camaradas com um gesto, a certeza que dava?
Há jogadores assim, como os aviadores: milhares de horas de futebol naquelas pernas só lhes trazem vantagem.
Podemos dizer, sem favor, que as quatro selecções qualificadas para as meias-finais foram as melhores deste Euro 2012. O que já constitui uma vitória para Portugal. Desde logo, uma vitória contra as aves agoirentas: basta dizer que ainda há seis dias - repito: seis dias - um dos principais comentadores televisivos, recordista do tempo de antena, acusava Paulo Bento de dividir os portugueses e de procurar silenciar as vozes críticas como sucedia "no tempo da Outra Senhora". Se o disparate matasse, este loquaz comentador já tinha caído fulminado durante uma das suas intermináveis prelecções...
A República Checa, que eliminámos nos quartos-de-final, merecia ter seguido em frente? Óbvio que não. Pelos motivos que enumerei aqui.
A Grécia mostrou-se capaz de prosseguir na competição? Lamento, mas a resposta é negativa. A Alemanha venceu e convenceu no desafio contra a selecção comandada por Fernando Santos. Por mais que custe reconhecer isto, para evitar dar novas alegrias a Angela Merkel, os alemães são os mais sérios candidatos à conquista do Europeu, como têm demonstrado em campo: até ao momento, a única equipa que só conta com vitórias é a germânica.
E a França? Nem é bom falar dos gauleses, eliminados anteontem pelos espanhóis numa partida em que confirmaram estarem demasiado longe os tempos heróicos de Platini e Zidane, já depois de terem levado 0-2 dos suecos. Benzema, a grande vedeta da equipa, despediu-se do Euro 2012 sem ter marcado um golito (ele que marcou 31, na última época, ao serviço do Real Madrid). Quezilentos, divididos, sem categoria nem amor à camisola, pareceram mais apostados em triunfar no campeonato da indisciplina. Nasri insultou jornalistas, Ben Arfa ameaçou ir-se embora se não jogasse. E acabou por partir mesmo - ele e os outros. Sem deixarem saudades.
E os ingleses? A selecção do reino de Sua Majestade mostrou-se irreconhecível. Chegou aos quartos-de-final com uma ajuda da equipa de arbitragem no jogo contra a Ucrânia. No decisivo encontro contra os italianos, que fizeram 25 remates, os ingleses limitaram-se a rematar nove vezes e a ter 40% de posse bola. Sem um goleador digno desse nome, levaram um banho de bola no desafio de ontem em Kiev. Com Montolivo em grande nível, Buffon a travar um penálti marcado por Ashley Cole e Andrea Pirlo a confirmar que continua a ser um dos melhores jogadores do mundo. A squadra azzurra só passou no desempate por penáltis após um jogo que terminou empatado a zero (único até agora com esse resultado). Mas mostrou talento suficiente para prosseguir. Ao contrário dos ingleses.
Quartos-de-final:
Inglaterra, 0 - Itália, 0 (2-4 no desempate por penáltis)
Apesar dos extraordinários talentos à sua disposição, esta Espanha não tem exibido um nível de futebol que causa assombro, pelo menos do calibre a que nos habituou em anos recentes. Não por coincidência, o seu estilo de jogo é uma réplica fiel do que é praticado pelo Barcelona, com uma distinta diferença; não tem no miolo um conhecido argentino para dar seguimento ao seu exasperante «tiki-taka». Mesmo assim, é um temível adversário que não pode, e não vai ser, menosprezado por Portugal. Contrário às teses dos «peritos» cá do burgo, a Espanha, tal como o Barça, é um perfeito exemplo de que o futebol não é um jogo de xadrez onde as peças se mantêm imóveis - num qualquer 4x3x3 ou 4x4x2, etc. - reagindo apenas pelas acções contrárias. O meio campo espanhol, especialmente sem avançados a complementá-lo, é uma constante procura de espaços para receber e prontamente passar o esférico, ao primeiro toque, visando o precioso controlo. Xabi Alonso, Busquets, Xavi, Iniesta e Fábregas são os principais protagonistas desta estratégia, muito embora o excelente atleta do Real Madrid não se veja no seu mais natural «habitat», tanto como médo ofensivo como articulador do «tiki-taka», não obstante a sua ampla capacidade de adaptação. Isto, sem sequer mencionar outro jogador da equipa catalã, o notório Pedro, um dos mais acrobáticos simuladores do futebol mundial, por quem, admito, tenho profunda aversão.
Dispensa-se análise sofisticada para deduzir que a Espanha irá tão longe quanto o seu meio campo a levar e sempre que a prestação deste sector for inferior, por demérito próprio ou por imposição do oponente, a dinâmica e eficácia da equipa sofre. Novamente à semelhança do Barcelona, é um conjunto que joga muito na falta e depende imenso dos critérios benévolos da arbitragem, tanto para amaciar a agressividade da cobertura defensiva do adversário como para assegurar o benefício da dúvida nas lutas de bola dividida. O terceiro jogo da fase de grupos frente à Croácia serve para validar este discernimento - à parte de uma, possivelmente duas, grandes penalidades que ficaram por assinalar - e mesmo perante uma muito inapta França, 90 por cento das disputas de bola que invocaram a intervenção da arbitragem foram decididas a favor da selecção espanhola. No momento em que escrevo, ainda se desconhece o árbitro nomeado para o confronto ibérico, mas não haja dúvidas que existe o potencial para os seus critérios, especialmente no jogo a meio campo, virem a ter vincada influência no desfecho desta meia-final do Euro 2012.
Adenda: Agora que já é conhecida a (suspeita) nomeação do árbitro turco Cuneyt Çakir, veremos o impacto que os seus critérios terão no jogo, mediante o que escrevi neste post há dois dias atrás. É de recordar que quem manda na arbitragem da UEFA é o espanhol Angel Villar e o turco Senes Erzik.
«Tínhamos um sargentão, agora temos um sargentinho.»
Há pouco, na SIC Notícias, comparando Paulo Bento com Scolari
Só para rematar. A quantidade de gente da cantera de Alvalade na selecção nacional não devia fazer os sócios do Sporting Clube de Portugal delirar pateticamente de alegria. Até parece que se agarram a tudo para aliviar a seca de vitórias do nosso clube. Devia, isso sim, levá-los a questionar toda a política desportiva sénior dos últimos dez anos. Curiosamente, dez anos sem um campeonato nacional ganho.
Eis-me de regresso para falar sobre o Sporting Clube de Portugal. Em particular sobre o futsal. Em particular sobre João Benedito. Não é para invocar a amizade que nos une. É para fazer mais uma vénia ao que ele representa: para mim João Benedito é talvez o atleta do Sporting que melhor representa o nosso lema, que melhor concilia amor pela camisola, qualidade profissional e vontade de glória. Com muitas vitórias e triunfos, felizmente. Muitos mais do que infortúnios. Longa vida, campeão.
Quando terminar o torneio de federações em curso, avisem. Para voltar a escrever sobre o que interessa à minha pessoa e respeitar o convite que me foi feito: escrever sobre o Sporting Clube de Portugal. Até breve.
«Fiquei muito feliz pelo Ronny (Ronaldo). Ele merece o sucesso que alcançou e penso que fez um jogo fabuloso frente à República Checa. Este pode ser o seu Euro, pois parece-me que está na plenitude das suas capacidades. Admito que possa ser o ano que ganhará o prémio do Melhor Jogador do Mundo e o Messi tem de aceitar ficar como segundo melhor. Como é óbvio, quero que seja a Inglaterra a conquistar o título no Euro, mas, se não for possível, ficarei muito feliz se for o Ronaldo a levantar aquele troféu».
- Rio Ferdinand -
Observação: Um parecer legítimo e desportista.
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