Estão tramados!
Jorge Jesus queixa-se do árbitro, mas cá para mim ninguém me convence que o problema na Luz não é a maldição Djaló… que emana até do banco. Mesmo que o escondam no Seixal.
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Jorge Jesus queixa-se do árbitro, mas cá para mim ninguém me convence que o problema na Luz não é a maldição Djaló… que emana até do banco. Mesmo que o escondam no Seixal.
Ainda há campeonato pela frente. E há a final da Taça. O Manchester City? - só no fim dos dois jogos se verá.
Porque não fazer reverter 0,5% dos impostos a favor de uma IPSS? Basta indicar a denominação e o NIPC da entidade à qual se pretende fazer o donativo no Anexo H, Quadro 9, Campo 02 do formulário. Não é necessário pagar absolutamente mais nada. Será o Estado a transferir posteriormente o montante correspondente a meio por cento do valor do imposto cobrado para a instituição escolhida.
Sugiro a título de exemplo, os Leões de Portugal (NIPC 503 930 644). Se ainda não conhecem a instituição, vale a pena descobrir mais aqui.
Jaula e gaiola derivaram para zona de conforto.
As contas do primeiro semestre, das SAD's dos três grandes são claras: Sporting negativo em cerca de 19 milhões, Porto negativo em cerca de 9, Benfica positivo em cerca de 8. Num semestre em que o Porto vendeu o Falcão por 40 milhões e o Benfica o Coentrão por 30 - operações de uma envergadura a que o Sporting não chegou. Mesmo assim, o passivo da SAD encarnada aumentou em 6,3 por cento. Quer dizer, a situação está preta, para os três grandes (e preta está para os restantes, quase todos). Os financiamentos bancários, para investir em jogadores que reforcem os plantéis e/ou para resolver problemas de tesouraria (o dinheiro de que se necessita para fazer face ao dia a dia), são torneira que fechou. Esse oxigénio foi substituído, em parte, pelo recurso tópico aos fundos de jogadores e não há outra volta a dar-lhe, para manter salários em dia (ou quase em dia). A outra fonte de oxigénio, a dos patrocinadores, vai ser reduzida a curto prazo, dada a situação geral de contenção de custos por parte das empresas. É que, para além dos custos correntes (salários, operação, fisco, segurança social, etc.), os clubes têm de ir pagando à banca os enormes empréstimos que foram conseguindo, em tempo de vacas mais ou menos gordas. E daqui não há como fugir.
No caso do Sporting, o investimento na equipa de futebol foi elevado, como reclamavam os adeptos, para fazer crescer a competitividade a médio prazo (comprar jogadores não é o mesmo que comprar uma equipa) e descobrir talentos que gerem um bom retorno, também a médio prazo. Algo que outros clubes fizeram, antes de nós. No nosso caso, tentando diversificar as fontes de um retorno futuro: talentos descobertos em mercados estrangeiros e talentos oriundos da nossa formação. Sendo elevado esse investimento e sem termos nenhuma venda significativa que contrabalance, é normal que, numa primeira fase, o saldo negativo aumente - e aumentará sempre se não houver receitas extraordinárias das competições europeias e uma melhoria das receitas de patrocínios e de quotas e gameboxes e se não houver maneira de reduzir a dívida. Na verdade, os clubes grandes têm custos de duas equipas ( não é apenas o Sporting que está neste baile): a que joga e a dos juros.
Sporting e Benfica poderiam estar melhor, se tivessem ambos aceitado a disponibilidade da Câmara de Lisboa em construir um estádio municipal, palco de exibição das duas equipas (como sucede, por exemplo, com Milan e Inter). O presidente Dias da Cunha lutou bravamente por isso - ele sabia a carga que para o Sporting seria a construção e a manutenção de um estádio - e teve uma primeira reação positiva de Luis Filipe Vieira. Mas este, afirmando não ter condições internas para fazer passar a solução, desistiu depois. Quer-se exemplo mais claro de quanto a pressão dos sócios e dos adeptos força os dirigentes a solucões meramente de clubite aguda, irracionais do ponto de vista de gestão, depois se divorciando das suas consequencias e resumindo tudo a uma frase oca: 'onde gastaram eles o dinheiro'?
Significa isto, dito assim de forma tão singela, que resolver o problema de capitalização da SAD do Sporting é algo de vital para o futuro do futebol do Sporting. E é algo de vital para AGORA. Algo que não foi descoberto pela auditoria, esta apenas confirmou o que vinha de um passado recente.
Ou seja: não é possível continuarmos, por muito mais tempo, a querer a lua (equipa competitiva, menos passivo, modalidades amadores sustentadas pelo futebol, etc.). É bem mais sensato, e indispensável a meu ver, firmarmo-nos na terra: o Sporting precisa de capital, para conter o seu passivo em níveis controláveis e... para crescer de forma sustentada.
Liliana Santos
Que percam os dois o máximo possível: pontos, jogadores, e tudo o mais...
Os dirigentes do nosso rival do outro lado da 2ª circular tinham dito que era muito moderno, que era fantástico e que até era uma sugestão/recomendação da UEFA.
Então mas afinal a UEFA, agora, veio esclarecer que (e cito): "medidas de segurança nos estádios europeus são da responsabilidade das autoridades locais", tendo reconhecido que "não existe regulamentação" para enquadrar as denominadas "caixas de segurança". "No entanto, a mesma fonte da UEFA deixou claro que, "em finais de competições (de clubes) ou em fases finais de torneios (de seleções)" por si organizados, "não aceita a utilização de redes nos recintos dos jogos". In Record
Jaime Graça é dos poucos sobre quem se pode dizer que, mais do que um enorme futebolista, foi um herói, pois foi ele quem salvou a equipa do benfica de morrer electrocutada numa banheira, num acidente que só malogrou o infeliz Luciano.
Os pêsames para a família e para o Vitória de Setúbal, onde ele nasceu e se formou, a grande cantera do futebol dos anos 60 e 70, donde além de Jaime Graça e Vítor Batista para o benfica, saíram para o Sporting Casaca, Pedras, José Mendes, Tomé, Vagner e mais tarde Chiquinho Conde. Treinado, primeiro pelo "nosso" Fernando Vaz e depois por Pedroto, o Vitória teve uma equipa sensacional onde além dos referidos, brilharam os formidáveis Conceição, José Maria e Jacinto João.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a SAD do Sporting informa que recebeu 200 mil euros do Fundo Sporting Portugal Fund pela venda de pequenas percentagens dos passes de três jogadores.
Só com a alienação de quatro por cento do passe de Santiago Arías, o Sporting encaixou cem mil euros, dividindo-se os restantes cem mil pelas vendas de cinco por cento do passe de Alberto «Betinho» Coelho e 2,5 por cento do passe de Carlos Chaby.
In abola.pt
200 mil euros?! Gostava muito de conseguir perceber esta operação.
1- 200 mil euros vão servir para quê ?
2- O Betinho foi avaliado em 1M € e o Chaby em 2M €. Há uns anos dois juniores do Benfica, Nelson Oliveira e Roderick Miranda, foram avaliados em 8M €. Alienar percentagens de dois dos jogadores juniores mais promissores para "ganhar" 100 mil euros?
P.S.- Infelizmente até tenho uma teoria, mas gostava muito de não ter.