O taxista e a freira
Uma freira faz sinal para parar um táxi. Entra no carro e o taxista não pára de olhar para ela ao longo do percurso.
- Por que é que você está sempre a olhar para mim?
- Sabe irmã, tenho uma coisa para lhe pedir, mas não quero que fique ofendida...
- Ó meu filho, sou freira há muito tempo e já vi e ouvi de tudo. Com certeza, não há nada que você possa dizer-me ou pedir que eu ache ofensivo...
- Sabe irmã, é que eu sempre tive o sonho de ser beijado na boca por uma freira...
- Bem, vamos ver o que é que eu posso fazer por você: primeiro, tem que ser solteiro, do Belenenses e também católico.
- Oh irmã, que bom! Sim, sou solteiro, do Belém desde criança e até vou à missa todos os dias!
- Sendo assim, então, pare o carro ali na próxima travessa.
O carro pára na travessa e a freira satisfaz a velha fantasia do taxista com um belo beijo na boca. Mas, quando continuam para o destino, o taxista começa a chorar.
- Meu caro, então, por que estás a chorar?
- Perdoe-me, irmã, mas confesso que pequei mentindo. Sou casado, do Benfica e sou testemunha de Jeová.
A freira conforta-o:
- Não faz mal ó meu. Eu também estou a caminho de um baile de máscaras... Chamo-me Alfredo... e sou sportinguista!...