Ser diferentes
Gostei de ver hoje a representação do Sporting, ao mais alto nível, nas cerimónias fúnebres do maior jogador de sempre do Benfica. Gostei de ver o presidente Bruno de Carvalho e o nosso director-geral do futebol profissional, Augusto Inácio, cumprimentarem Luís Filipe Vieira e a família de Eusébio com a sóbria cortesia própria daquele momento. Foi uma exemplar lição de civismo e desportivismo, digna e contida, em contraste com o comportamento de outras figuras que, nada tendo a ver com futebol nem com Eusébio, aproveitaram a ocasião para se pavonearem defronte das câmaras de televisão, inchadas de oportunismo mediático, abrindo a boca sem nada terem para dizer.
É importante sabermos ser diferentes também nisto.