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És a nossa Fé!

Raios! Escapou-nos um...

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E Nuno Dias, melhor treinador;

E Guitta, melhor guarda-redes;

E Zichy, melhor jogador jovem!

Eu acho que só não atribuiram o troféu de melhor do Mundo a Pany Varela ou a Alex Merlin (segundo e terceiro, respectivamente), porque seria demasiado, já que a melhor selecção foi a portuguesa e o melhor seleccionador Jorge Braz e parecia mal virem todos os prémios para Portugal.

Quatro portugueses

Bernardo Silva, Cristiano Ronaldo, José Fonte e Pedro Gonçalves: quatro compatriotas que mereceram destaque da UEFA como homens do jogo nas partidas da Liga dos Campeões em que intervieram. Com a vantagem acrescida, para Pedro Gonçalves, de ter sido eleito também o melhor futebolista desta semana europeia.

Fazem-nos sentir ainda mais orgulhosos do futebol português.

Do outro mundo

 

Son marcou este que foi considerado o golo do ano, recebendo o Prémio Puskás, da FIFA. Justo e merecido: é um golo do outro mundo. O artilheiro sul-coreano do Tottenham correu 80 metros com a bola, deixando mais de meia equipa do Burnley pelo caminho, e disparou-a para o sítio certo.

A ver e rever, uma vez e outra. Futebol de primeira classe, actuação de luxo. No maior espectáculo do mundo.

 

ADENDA: O Tottenham não vence o campeonato inglês desde 1961 - há muito mais tempo do que o Sporting. Mas nunca desiste de tentar. Este ano, sob o comando de José Mourinho, está em força na corrida pelo título. Um exemplo de tenacidade digno de louvor.

Prémio Somelos-Helanca

Rui Patrício (3): não teve muito para fazer, que a equipa o protegeu muito bem face ao colosso adversário. Mas duas defesas extraordinárias. Sem espectáculo pois, como sempre, o Imperador de Alvalade não é dado ao circo; Piccini (3): Grande prestação defensiva e com coragem e força para algumas incursões ofensivas, e até um belo remate com código-postal de golo. Excelente articulação com o interior Gelson; Coates (1): boa prestação defensiva em quase todo o jogo. Tudo maculado com três monumentais borregadas, com perdas de bola que poderiam ter dado golos, devido a tentativas artísticas em zonas proibidas. Azar no autogolo que (in)cometeu; Mathieu (3): o melhor em campo, espantoso na autoridade na sua área, alguns cortes in extremis de levantar o estádio, e com coração e técnica para carregar a equipa para a frente, em várias incursões de grande gabarito; Coentrão (2): enquanto durou fez um belo jogo. Mas limitou-se na intensidade devido a um cartão amarelo justo, provocado por uma inútil falta na grande área adversária. Entre essa limitação e os limites físicos fez um belo trabalho defensivo mas não intenso no ataque como prometeu no princípio; William (3): uma surpresa, com um grande ritmo de lançamento do ataque, sem perdas de bola como por vezes acontece em jogos de grande intensidade. Extremo trabalho de cobertura, de comando da linha média, um verdadeiro maestro; Battaglia (3): o melhor em campo, ainda melhor do que o melhor em campo Mathieu. Não haverá palavras suficientes para descrever o sobre-humano que produziu no controlo das linhas de ataque, em torno de Messi, que muito apagou, e não só, e a inteligência táctica que mostrou em articulação da defesa. E ainda teve futebol para lançar ataques; Gelson (2): injustiçado no amarelo recebido, que o condicionou no trabalho defensivo, deu a sensação de ficar limitado. As preocupações tácticas reduziram-lhe a capacidade explosiva, raramente chegou ao que sabe fazer; Acuna (2): belo jogo defensivo, raçudo no ataque, talvez o único na primeira parte a conseguir articular a grandiosidade na cobertura à capacidade ofensiva; Bruno (3): mais apagado porque não marcou mas fez um grande jogo, entre as necessidades de pressão defensiva e algumas tentativas de fazer fluir o futebol de ataque. Alguma precipitação neste campo, talvez também por (uff) grande sobreesforço físico. Pelo menos dois grandes remates para golo a encontrar os matrecos e uma grande oportunidade, chutando à barra Ter Stegen; Doumbia (2): estava a funcionar bem, como primeiro defesa, calcorreando em busca dos lançadores de futebol do Barça, e com capacidade para se desmarcar nas algumas possibilidades que teve. Estuporou numa simulação de falta, ingenuidade neste nível e face ao sobre-protegido Barcelona. Os deuses castigaram-no lesionando-o no acto de teatro; Silva (-): pouco dei por ele, o que é bom, que é sempre um susto quando defende, e o trabalho dele é defender; Bruno César (2): entrou tarde, lutou como é seu costume, e tentou colocar a bola disponível na área. Fraco nos cruzamentos, ainda que sempre em condições difíceis; Bas Dost (2): pouca bola para jogar, lutou muito. Fica aquele passe para Bruno Fernandes. Devia ter chutado, negou-se como ponta-de-lança naquele momento.

 

Jorge Jesus foi o técnico. Maestro.

Orgulho

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Fernando Santos eleito melhor seleccionador do mundo. Por ter conduzido a selecção nacional à conquista do Campeonato da Europa, a 10 de Julho, frente à turma francesa, anfitriã do certame, após várias rondas muito emotivas. Com dez jogadores formados na Academia leonina e quatro titulares do Sporting, entre outros excelentes profissionais.

Quando muito poucos acreditavam no título, ele soube sempre remar contra a maré da descrença. Ficou na memória colectiva aquela sua frase, proferida a 19 de Junho: "Já avisei a família que só volto no dia 11 [de Julho] e vou ser recebido em festa."

Parabéns, Fernando Santos. Esta votação é motivo de orgulho para todos os desportistas portugueses.

Parabéns, Gelson

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Foste justamente considerado o melhor jogador jovem da Liga NOS referente aos meses de Agosto e Setembro, por escolha do Sindicato dos Jogadores.

Mereces os nossos calorosos parabéns por este reconhecimento público da melhor fase da tua ainda curta carreira de profissional de futebol - coroada com a merecida convocação para a selecção nacional.

É um prémio que nos enche a todos de orgulho. E que antecede muitos outros, como verás.

Aproveito também para endereçar os parabéns aos jogadores que ficaram atrás de ti nesta escolha do Sindicato: André Silva (segundo classificado) e Gonçalo Guedes (terceiro).

É uma injustiça...

A avaliar pela reacção de toda a equipa do Rio Ave ao inequívoco penálti sobre Montero, pergunto-me de quanto era o prémio de jogo ontem. É injusto, afinal um treinador e um jogador também têm de ganhar a vida e têm bocas para alimentar lá em casa. E de quanto terá sido nas Antas, para a sodomização colectiva a que Pedro Martins y sus muchachos foram sujeitos? Como não piaram, é porque gostaram muito.

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