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És a nossa Fé!

Força Sporting

À nuclear, electromagnética e gravitacional, para dar alguns exemplos, a essas potências da natureza, temos de juntar a Força Sporting.

Vendavais de golos. Vitórias esmagadoras. Um tornado que se abate sobre o campo adversário. Alvalade em erupção. Tem sido assim desde o arranque da época. E tem vindo em crescendo, comprovando que somos a melhor equipa de futebol portuguesa da actualidade, com o melhor ponta-de-lança (também ele o melhor jogador da presente temporada), apoiado pelo melhor meio campo, os melhores alas, todos eles sustentados pelos melhores centrais do campeonato. Por isso lideramos isolados a Liga. 

Jamais trocaria o nosso onze tipo por qualquer dos outros (convenhamos que no caso do SLB esse nem existe). E para aqueles que apontam o dedo às nossas segundas linhas, ao nosso banco, tenho a convicção que o temos à altura das encomendas. Convicção, aliás, corroborada pelas mais de duas dezenas de jornadas já realizadas e que tantas e tantas vezes foram vencidas com e por aqueles que saíram do banco. Esse castelo regido pelo maior dos reis do futebol português de hoje: Rúben Amorim. O melhor treinador a actuar em Portugal.   

Dito isto, como os melhores adeptos que continuamos a ser no panaroma nacional, gritemos e exultemos: Nós acreditamos em vocês! Vamos ser campeões!

Força Sporting! 

Começa a ser incontornável

 

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Fotografia: perfil Instagram do Sporting Clube de Portugal

Com a mestria que tão bem o caracteriza, o caro camarada coordenador já disse o que também sinto: este ano é que é!

A 18 de Janeiro já ninguém deseja bom ano, bem sei - estamos praticamente no verão, bem sei, bem sei - mas... bom ano, Sportinguistas. Venha de lá Maio, mas se pudermos resolver ainda em Abril, muito agradeço. Toda a gente sabe que a primeira quinzena de Abril é especialmente interessante, verdade, Mister Amorim?

Ainda o 18º título de Futsal do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL

A época 2022/2023 de Futsal terminou ontem, com o tricampeonato do SPORTING CP. Foi o 18º título do SPORTING contra 8 do Benfica, 2 do Miramar, 2 do Correio da Manhã, 1 do Freixieiro e 1 do Santos Venda Nova. Clara hegemonia Sportinguista ao nível do campeonato nacional.

Mas detenhamo-nos na época que agora finda. Apesar da final se ter saldado por 3-1, quem apenas ouvisse as declarações dos encarnados capitão Coelho e técnico Silva poderia pensar que foi a arbitragem que decidiu o campeão... Amargura e ressabiamento de quem tem mau perder. Vejamos o que aconteceu ao longo do campeonato:Fase regular.jpgA diferença entre SPORTING e Benfica, na fase regular, é bem visível nos números. Também nas fases seguintes:

Quartos.jpg

Meias.jpg

Final.jpg

Tentar resumir toda uma época, sobretudo uma fase final bem elucidativa, com exaltação, ruído e tontices, não é próprio duma grande equipa. Houve muita luta e muito caráter competitivo, benefício o e prejuízo para ambos os clubes por parte das equipas de arbitragem. Não reconhecer o mérito do vencedor não só é mau perder como revelador de défice de caráter e de sã postura desportiva. O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL foi melhor, sempre, e campeão com todo o mérito. O resto são silvos indignos...

Nuno Mendes, a liderança serena

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A noite estava fria em Paris.

O jogo disputou-se entre as 21H00 e as 23H00, boa hora para estar em casa, com um vinho tinto e uma manta, má hora para andar a correr na periferia da capital francesa, de calções e manga curta.

A inútil (ao contrário das pontes que projectou para Portugal) torre de metal, estava iluminada, projectando uma aura dourada, num céu nublado, permitindo uma cumplicidade tardia, entre Eiffel e uns quantos turistas que regressavam ao ar condicionado dos hotéis.

O Moulin Rouge movia as pecaminosas velas, buscando transeuntes necessitados de calor bem pago em francos franceses que, apesar da vontade de alguns, agora se chamam euros.

Era nisto que José pensava, passo largo, a caminho da "mansarde".

Pensava no seu Sporting, tão roubado, pensava na sua vida difícil, em França, pensava em Nuno Mendes, bem mais novo que ele, mas que frequentara a mesma escola.

Chegou a casa , pijama vestido, blusão de ir à lua, atabafante, peúgas bem grossas a aquecerem-lhe os pés de futebolista não concretizado, televisão sintonizada na Inácio TV, tinha interferências e "dê lá" (ou lá como se diz) mas era o que José tinha.

Viu Nuno Mendes na televisão, viu-o a ser escolhido para falar no intervalo, nem Sérgio Ramos, nem Mbappé, nem Neymar, nem um jogador tímido e sobrevalorizado (que, curiosamente, marcaria o golo que fez do PSG campeão) não senhor, o escolhido foi o miúdo do seu bairro.

A vida pode ser injusta, a inveja é irreprimível como a água que corria na quadra de Aleixo.

José não reprimiu a água que lhe corria, sabia que quem prende a água que corre, é por si próprio enganado, o ribeirinho não morre, vai correr para outro lado, enxugou as lágrimas, de tristeza, de inveja mas, também, de orgulho e de alegria.

Todos nós, como José, temos dentro de nós sentimentos contraditórios, alguns preferiam a derrota de Messi à vitória de Nuno Mendes, eu e José não pensamos assim, a inveja pode fazer-nos crescer, tornarmo-nos melhores, o ódio assumido ou encapotado é sempre mau. 

O campeão voltou

Entrámos na linha campeã no confronto com o Estoril. "O campeão voltou" foi frase que fui dizendo convicto durante os noventa minutos na Amoreira, após o apito final e ao longo destes dias. 

Depois do vendaval de golos que sofremos dos holandeses - uma canalha de uma ventosga que nos vergastou o orgulho leonino -, a equipa e o seu  timoneiro recuperaram a imagem a que nos habituaram jogo a jogo na época gloriosa do título que agora defendem. Futebol ofensivo, solidário, repentista, inteligente, trabalhador, seguro, consequente, robusto defensivamente. 

Repito para mim e para os mais cépticos: O campeão voltou.   

Neste momento

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Neste momento o Sporting funciona como equipa coesa e compacta - todas as peças são importantes.

Até quem sai é importante, como se viu no vídeo da despedida de Antunes, com o jogador lavado em lágrimas dignas de verdadeiro Leão.

Até quem concorre para um lugar está unido aos colegas por laços de cumplicidade e camaradagem, como se viu naquele abraço fraterno entre Porro, Esgaio e Gonçalo Esteves documentado em directo na TVI.

 

Terminou o tempo em que se destacava este ou aquele para denegrir os restantes. Cada elemento da equipa conta.

Terminou o tempo em que havia quem gritasse "Zero ídolos" para diminuir os jogadores, separando-os da massa adepta, enquanto idolatrava chefes de claque.

 

Este Sporting campeão revê-se nos seus jogadores e atletas campeões. Os que conquistam campeonatos, títulos e troféus a sério, não na playstation. Ídolos com letra grande.

Saudações geladinhas

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Valeu muito a pena andar à procura do gelado mais apetecido deste Verão, pela Praia da Rocha. Acabei por comê-lo com vista para lá (se não for, não falhará por muito) a partir do Paraíso da Montanha, restaurante situado a caminho da Fóia, na Serra de Monchique.

O Senhor José João comprou duas caixas, disse-me que esta é uma edição limitada (que só havia este ano!) e continua a mesma simpatia de sempre. Há 30 anos que o frango de churrasco que lá se come é delicioso, este ano sabe ainda melhor.

Adenda: "Olá Sporting CP Campeão!" com um milhão de unidades produzidas

 

Um livro para recordar

Faz muuuuuuuuuitos anos que deixei de comprar o jornal "A Bola". Creio que o último terá sido mesmo em 2002, aquando da vitória do campeonato, naquele ano.

Entretanto recentemente fui dando conta, através da publicidade, da edição de um livro sobre esta última época leonina e que culminou na vitória do nosso Sporting.

Acabei por isso por comprar ontem o diário e o livro, que entretanto já folheei. Gostei do que vi e de vez em quando aquele jornal também faz umas coisas engraçadas e interessantes.

Aqui fica a capa do livro, que recomendo!

Livro_leao.jpg

Coração sofre(u)!

Há um ano jamais calcularia estar hoje a escrever sobre um Sporting merecidamente campeão. É um normal chavão da bola dizer-se que ganha a equipa mais regular. Ora se assim é, mais se prova que o Sporting foi amplamente merecedor do título.

Esta época foi a primeira, desde que me recordo, que não vi um jogo leonino em directo. Como não sou assinante da fornecedora do serviço de tv (é demasiado dinheiro para um serviço demasiadas vezes a roçar o sofrível) e como não sou apologista da “tv inácio” fiquei-me pelos golos “à posteriori” em apontamentos noticiosos.

No entanto fui escutando sempre que podia os relatos radiofónicos. Daqueles em o Sporting entrava como dos adversários. E sofri… sofri… sofri… da mesma maneira daqueles adeptos que viram as partidas nas televisões. Ou quiçá mais!

Face ao que escrevi venho agora propor a todos os leitores, simpatizantes do Sporting e não só, um pequeno desafio e que consta de duas simples questões que gostaria de ver respondidas com genuína sinceridade.

Ei-las:

1 – Qual o desafio do Sporting em que mais sofreram?

2 – Qual a partida (do Sporting ou até dos adversários) que mais poderá ter influenciado este feliz desfecho para as cores leoninas?

Fico a aguardar as vossas respostas.

Nota final:

Sejam assertivos, de preferência referindo apenas a partida. É só isso que me interessa.

O melhor a somar de três em três

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Sei que tenho sido um mau sportinguista: sem poder ir ao estádio, a grande coisa que me restava fazer era escrever para aqui. Falhei. A meio da época comecei a ter vontade de dizer qualquer coisa, mas desenvolvi ao mesmo tempo a superstição (sportinguista sem superstições não é bom sportinguista) de que, se escrevesse, daria azar. Por isso, fiquei à espera de já não poder dar azar. O resumo da época é muito fácil de fazer (pelo que fui ouvindo por aí): o Braga pratica o melhor futebol, Benfica e Porto têm os melhores plantéis e treinadores. Como é evidente, o único resultado possível era o Sporting ser campeão.

Estais todos bem?

Olho para os jornais, espreito os perfis (redes sociais) dos jogadores, passo os olhos pelo blogue e pergunto-me o que terá sucedido. Sonhei toda a noite, buzinadelas, foguetes, fogo de artifício, televisões com imagens de quando ganhámos um campeonato pela última vez, mensagens de parabéns (foi no mês passado, ponham um lembrete no telemóvel ou esqueçam-se e pronto) e continuo sem perceber o que se passou. Ou o que passou-se.

Pelas minhas contas, empatamos hoje com o Boavista, vamos perder à Luz dia 15 e matamos o borrego aos otchencha e otcho do último jogo. Não é assim? 

Haverá por aí uma boa alma que me recorde o protocolo? Não me lembro de como é que é. Isso. De sermos campeões. Não quero chegar aos otchencha e otcho do último jogo, sem estar no meu absoluto melhor, preparadíssima para receber o título. Completamente ao corrente do que e como fazer. Por exemplo, pode-se ou deve-se dizer:"Tazonde, Cavani?"

Desportivismo é isto!

A festa está na rua. Onde eu gostaria muito de estar, mas após o que aconteceu em Alvalade ao fim desta tarde início da noite, com a carga policial, achei que não tinha que dar o corpo às balas. Mesmo que sejam de borracha.

Já a caminho de casa com o meu filho mais velho ao volante, aproveitei para ler as mensagens que caíram no telemóvel. Curiosamente a maioria eram de benfiquistas a darem-me os parabéns pela conquista leonina.

Mas houve uma que se destacou. A remetente é uma jovem com idade para ser minha filha, benfiquista assumida, com quem trabalhei antes de me reformar e que me enviou a seguinte mensagem:

Boa noite, (e que boa noite esta!), queria só desejar-lhe os parabéns pelo campeonato do seu Sporting e desejar-lhe que o coração possa aguentar os festejos eheh um beijinho!
A.R.J.

Sinto que esta missiva vinda de quem veio mostra que o futebol pode ser um Mundo muito bonito. Basta querer-se.

Obrigado.

ADN de Campeão (3.ª parte)

Dizia eu em 03/03/2019:

"Já dizia Jorge Jesus que esta coisa do ADN de Campeão não surge do nada, constrói-se, é preciso muito tempo e muito esforço para ele surgir e demonstrar o que vale. Já dizia também alguém que construir demora muito, destruir quase nada, e o destituido encarregou-se do assunto no que ao futebol diz respeito a partir do sofá.

Vem isto a propósito de ter ido ao Pavilhão João Rocha ver a nossa brilhante equipa de andebol estar quase todo o tempo a perder e acabar a ganhar ao concorrente directo ao título, o Porto, e chegar a casa e ver o mesmo Porto a ganhar a 3 minutos do fim ao Roma e ganhar quase tantos milhões quantos nós vamos ter com um fundo qualquer, é a triste situação em que nos deixou o dito cujo. E nessa magnífica jornada de andebol até estava um jogador de futebol na bancada, o Acuña, lá com o seu chazinho de mate e acompanhado daquela senhora que indispôs a mana do tal destituído, suspenso e em breve expulso.

E fiquei a pensar se haveria algum ponto comum ou semelhança entre esta nossa brilhante/fantástica, o que quiserem, equipa de andebol, a equipa do Porto que conseguiu a passagem à eliminatória seguinte no prolongamento e a nossa actual tristonha e deprimente equipa de futebol profissional. 

Se calhar existe. Renan, Coates, Mathieu, Acuña, Bruno Fernandes, Bas Dost e o lesionado Battaglia têm aquela coisa que falta para dar "a extra mile" e conquistar. Já o demonstraram. Outros havia, mas o destituído correu com eles. Adrien e Patrício à cabeça. 

Por muito que aposte na formação, olho para todas as promessas actuais e parece que lhes falta muita coisa. Um tal Mama Baldé é a excepção.

Não será possível manter estes, pagando o que for preciso, ir buscar mais uns iguais a estes, já temos outros que não são estes mas que fazem umas flores de vez em quando, e ter um treinador que consiga extrair o melhor de todos eles, e fazer do todo uma coisa maior do que a soma das partes, como consegue um tal Canela no andebol ?

E mandar embora os emplastros que abundam no plantel? E não trazer mais porque sim?

Ou é pedir muito?

E ainda há quem fique incomodado com 1,6M€ para o Bruno Fernandes ficar? Ou o que custou a permanência de Acuña e Battaglia? Comparado com o que custaram Viviano e B. Gaspar, dois emplastros de todo o tamanho?"

 

Como as coisas mudaram em dois anos... No futebol e no andebol.

No futebol uma nova geração de talentos brotou de Alcochete, e com mais alguns jovens entretanto contratados criaram uma almofada de raça e atrevimento no plantel principal. Encontrou-se um verdadeiro líder, o tal que faz do todo maior que a soma das partes e que, com um enorme capitão e alguns veteranos de muitas guerras, transformou radicamente a situação. Encontrámos enfim o ADN de Campeão que nos orgulha e nos faz felizes.

No andebol, a equipa bicampeã nacional em 2016/2017 e 2017/2018, vice-campeã em 2018/2019, em 2019/2020 comandada por um grande Thierry Anti, seguia no 2.º lugar, atrás do Porto, com o Sporting-Porto por disputar que nos poderia dar o título, quando a epidemia pôs ponto final na época. Perdemos o acesso à Champions do andebol, perdemos Thierry Anti, perdemos Luís Frade, perdemos Ghionea, vamos agora perder o melhor jogador e grande capitão, Frankis Carol. Conseguimos, isso sim, criar também a tal almofada que mencionei atrás: com Salvador Salvador, Manuel Gaspar, Francisco Tavares, temos um ou outro bulldozer, como Pedro Valdez, mas falta o resto. Seguimos na vice-liderança, mas o tal ADN... foi-se. Vamos ter de penar muito até ser reposto.

 

Já agora e antes que me esqueça. O desporto faz-se de ídolos, e se fiquei sempre em dívida para com Héctor Yazalde no caso do futebol, devo muito a Frankis Carol a minha paixão actual pelo andebol. Antes seguia a modalidade, via aqui ou ali, vibrava com os êxitos via TV, mas desde que entrei no magnífico pavilhão João Rocha e vi ao vivo Frankis & cia, fiquei viciado. O cubano de Guantánamo com nacionalidade do Catar deve ter sido o melhor andebolista que passou desde sempre pelo Sporting. Foram dez anos a defender as nossas cores, um bloco de gelo que sofria as maiores porradas sem um esgar ou queixume, uma técnica assombrosa, um mágico em campo com números de arrasar. Agora mesmo, com 33 anos foi o melhor marcador do Mundial do Egipto pelo Catar. Vai regressar ao seu país de adopção. Que tenha toda a felicidade do mundo e que volte sempre.

 

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#OndeVaiUmVaiTodos

SL

Como deve ser apurado o campeão?

Vivemos "tempos interessantes", na óptica daquela milenar maldição chinesa. Tempos de emergência sanitária, à escala mundial, que nos impõem drásticas restrições à liberdade de movimentos. Mas também com inevitável repercussão económica e financeira, designadamente no futebol. 

Espantosamente, ficámos a saber por estes dias que uma situação como a actual, de paragem forçada das competições profissionais, não estava prevista nos regulamentos federativos ou da Liga de Clubes para efeitos do apuramento do campeão. 

Estamos, portanto, num impasse. Que suscita as maiores incógnitas sobre o título desta época. Como resolver este imbróglio? Que solução deve ser adoptada?

Lanço as questões na expectativa de que os leitores se pronunciem. O debate está lançado.

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