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És a nossa Fé!

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

Da justa vitória leonina em Braga.  Num campo tradicionalmente difícil para outras equipas, embora não para a nossa, o Sporting honrou os pergaminhos ao triunfar na Cidade dos Arcebispos. Por 3-2, numa partida em que os bracarenses venciam por 1-0 ao intervalo

 

De Bas Dost. Segundo hat trick do holandês nesta Liga, em que soma 31 golos. Só menos dois do que Messi na corrida que ambos mantêm para a disputa do título de melhor marcador do futebol europeu. Três golos decisivos - o primeiro marcado de grande penalidade, aos 50'; o segundo de cabeça, superando a oposição de dois defesas adversários, aos 75'; o terceiro também de cabeça, numa elevação perfeita, aos 84'. Soma e segue: naturalmente, foi o melhor em campo.

 

De Gelson Martins. Voltou a dar nas vistas, desde os primeiros minutos de jogo, com velozes arrancadas pelo seu flanco. Suscitou grandes defesas de Marafona aos 3' e 4'. Podia ter marcado aos 37'. Foi ele a conquistar a grande penalidade aos 49' de que viria a resultar o nosso primeiro golo. E ainda participou na construção do terceiro. Terminou o jogo esgotado, mas certamente com a sensação do dever cumprido.

 

De Podence. Entrou cedo, aos 28', por lesão de Alan Ruiz. E voltou a demonstrar que merece ser titular nesta equipa. Muito melhor do que o argentino, deu profundidade e velocidade ao jogo, criando sucessivos desequilíbrios. Menos de dois minutos depois de ter entrado, já estava a conquistar um penálti, que Adrien viria a desperdiçar. Sempre muito bem colocado entre linhas, protagonizou excelentes lances aos 37', 47' e 53'. Grande remate aos 62'.

 

Da segunda volta do Sporting no campeonato. Levamos 12 jogos invictos - com dez vitórias e apenas dois empates. Mais significativo ainda: este foi o nosso quinto triunfo consecutivo fora de casa.

 

Da homenagem da equipa a Virgolino de Jesus. Os jogadores tinham prometido ao técnico que tudo fariam para conseguir em Braga uma vitória a dedicar ao pai de Jorge Jesus, falecido na quinta-feira, aos 92 anos. Promessa cumprida: não apenas pelo triunfo alcançado mas também pela qualidade da nossa exibição na capital minhota, sempre com boa circulação de bola e um fluxo ofensivo quase ininterrupto.

 

Da "vingança" da primeira volta. Com Abel Ferreira temporariamente ao leme do Braga, esta equipa foi vencer a Alvalade na primeira volta. Agora com o mesmo treinador de regresso ao banco bracarense, já com carácter definitivo (embora com o presidente António Salvador nova dança de treinadores seja um cenário sempre a considerar), a sua estrelinha parece ter-se apagado.

 

Da confirmação do nosso terceiro lugar em 2016/17. Está garantido o acesso ao play off da Liga dos Campeões.

 

Da arbitragem de Nuno Almeida. Merece elogio por contrastar claramente com várias outras a que temos assistido ao longo da época.

 

 

Não gostei

 

Da lesão de Alan Ruiz. Ocorreu ainda numa fase inicial do encontro, no minuto 25, e parece ter sido grave. Má notícia para o jogador. E para a equipa.

 

Do penálti falhado por Adrien. O Sporting perdia 0-1. Corria o minuto 31' quando Podence conquista uma grande penalidade. Jorge Jesus queria que fosse Bas Dost a convertê-la, mas acabou por ser Adrien. Que atirou para fora. É pelo menos a quarta vez que os nossos jogadores falham penáltis nesta temporada. Um número excessivo.

 

Da nossa defesa. Apanhada em contrapé em três ocasiões (numa delas resultando um golo anulado por fora de jogo), foi claramente o elo mais fraco da equipa. Marvin é batido nos dois golos, iniciados no seu corredor, e Paulo Oliveira falha o corte aos 79', facilitando o segundo bracarense. Levamos 30 golos sofridos: nenhuma equipa consegue ser campeã com números destes.

 

De Bruno César. Segundo jogo consecutivo de eclipse do brasileiro, que voltou a pecar por falta de protagonismo. Parece demasiado ansioso e desgastado, o que o torna pouco consistente.

 

De Bryan Ruiz. Confirma-se: deixou de ser titular, o que facilmente se compreende. Hoje entrou só aos 69', substituindo Bruno César. Na primeira vez em que tocou na bola, enrolou-se em dribles e atirou frouxo para fora. Na segunda, a meio-campo, foi facilmente desarmado. Com ele em campo, passámos a jogar só com dez.

 

Que Gelson e Podence tenham visto os quintos amarelos. Por acumulação de cartões, ficarão de fora no próximo desafio.

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