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És a nossa Fé!

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

De ganhar. Quinta vitória consecutiva do Sporting na Liga - após triunfos sobre Nacional (1-0), Estoril (3-0), Braga (1-0) e Rio Ave (4-2). Terceiro lugar consolidado após o empate cedido em casa pelo V. Guimarães perante o Gil Vicente, último classificado.

 

De William Carvalho. Recuperou a boa forma da época passada, voltando hoje a ser o melhor em campo. Infatigável, buscou sempre linhas de passe, colocando a bola a longa distância para servir com eficácia os companheiros. Foi assim aos 2', aos 20' (desaproveitado por Nani) e aos 76', no lance de que resultou o nosso golo, cuja construção começa precisamente nos pés dele com um cruzamento longo para a cabeça de Tanaka. A nossa segunda jogada mais perigosa, aos 80', começa também nele, com uma excelente recuperação de bola a meio-campo (a seguir novamente desperdiçada por Nani).

 

De Tanaka. Estaremos perante o novo talismã da equipa? Tudo indica que sim. Já marcou quatro golos, já fez quatro assistências e hoje voltou a ser muito influente. Aos 76', nove minutos depois de ter entrado, fez um remate de cabeça forte e seco, que Lee defendeu com dificuldade e permitiu a recarga vitoriosa de João Mário. Eis o japonês novamente ligado a um golo decisivo do Sporting.

 

De Adrien. Regressou ao onze titular com a boa forma de sempre. Foi um dos sportinguistas mais inconformados perante a muralha defensiva de Coimbra. Carregado em falta à entrada da grande área, não viu o árbitro sancionar o lance. Protagonizou a jogada mais vistosa, com um pontapé de bicicleta de costas para a baliza aos 53', que roçou a barra. Teria sido um grande golo.

 

De Paulo Oliveira. Confirma-se: é o defesa mais sólido e seguro deste Sporting 2014/15. Tem óptima leitura de jogo, perfeito sentido do tempo de intervenção e a bola sai-lhe sempre bem controlada dos pés. Fez um remate em arco aos 35', de uma distância de 30 metros, que passou ligeiramente por cima da baliza da Académica.

 

De Carlos Mané. Desta vez começou o jogo no banco. Mas quando entrou para o lugar de Carrillo, aos 67', agitou a partida. Dois minutos depois já estava a arrancar um livre directo muito perigoso contra a Académica. Aos 83' fez uma excelente jogada pelo lado direito, entrando na grande área coimbrã e servindo Tanaka, que rematou para fora.

 

De ver as bancadas do nosso estádio tão bem preenchidas. Tarde de domingo, com sol: 37.769 espectadores em Alvalade. Se houvesse mais jogos às 16 horas, como este foi, as receitas de bilheteira seriam bem maiores.

 

 

Não gostei

 

Da vitória tangencial. Vencer apenas por 1-0 em casa contra a modestíssima Académica sabe a muito pouco.

 

Do resultado ao intervalo. O empate a zero fazia recear a repetição do que sucedeu frente ao Belenenses e ao Moreirense em Alvalade.

 

De esperar mais de uma hora pelo golo. O suspense é bom para os filmes, não para o futebol.

 

Das oportunidades perdidas. Uma vez mais, desperdiçaram-se golos quase feitos. Montero, bem servido por Carrillo, foi o primeiro a falhar, logo aos 8', só com Lee pela frente.

 

Da falta de velocidade do primeiro tempo. Uma vez mais também, só começámos verdadeiramente a acelerar nos segundos 45 minutos.

 

Do autocarro estacionado na baliza da Académica. Só uma equipa procurou vencer: a nossa. A medíocre turma de Coimbra nada mais fez do que estacionar duas linhas defensivas em frente ao guarda-redes, demonstrando ausência total de espírito competitivo. O que estarão a fazer na primeira divisão?

 

De Nani. Hoje esteve apagadíssimo. Falhou muitos passes e abusou do individualismo. Aos 80', muito bem servido por Montero, falhou o golo de forma incrível quando apenas tinha pela frente o guarda-redes Lee.

 

Que tivéssemos jogado só com um ponta-de-lança. Contra uma equipa que nunca atacou, impunha-se um segundo elemento na frente do nosso ataque (onde Montero esteve muito isolado) para baralhar as marcações contrárias.

 

Das substituições tardias. Tanaka (que rendeu Adrien) e Carlos Mané (que entrou para o lugar de Carrillo) só jogaram a partir dos 67'. Dinamizaram muito o jogo do Sporting, reforçando a ideia de que deviam ter entrado mais cedo.

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