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És a nossa Fé!

Rescaldo do jogo de hoje

Gostei

 

Da vitória. Bruno de Carvalho tem bons motivos para estar satisfeito, à semelhança de todos nós: assinala o primeiro aniversário do início do seu mandato como presidente leonino vendo a equipa vencer uma vez mais. Desta vez em casa, contra o V. Guimarães. Foi o nono triunfo em 13 partidas disputadas em Alvalade nesta Liga 2013/14.

 

De William Carvalho. Novamente uma exibição de luxo. Recupera a bola como se fosse a coisa mais fácil do mundo, distribui jogo como ninguém, impõe a sua destreza técnica no centro do terreno com uma classe insuperável. Foi bom do princípio ao fim. Partiu dele um passe em profundidade para a desmarcação de Slimani logo aos 5' que só não deu golo por inépcia do argelino. E na última jogada, quando já estavam disputados 95 minutos, percorre o campo com a bola nos pés arrancando aplausos de todo o estádio como se estivesse naquele momento a começar a partida.

 

De Jefferson. Grande actuação do nosso lateral esquerdo. Muito bom a atacar e a defender. Excelente na marcação de livres: um deles, aos 25', levou a bola a roçar no poste. Outro, disparado à distância de 30 metros, levou o guardião Douglas a fazer a defesa da noite. Foi dele a assistência para o golo de Montero, aos 59', anulado sem qualquer justificação pela equipa de arbitragem.

 

De Carlos Mané. Voltou a dar nas vistas, justificando a titularidade. Sempre muito dinâmico, sempre muito criativo, baralhou diversas vezes a muralha defensiva adversária. Ganha maturidade competitiva de jogo para jogo. A equipa torna-se mais acutilante quando ele se afasta das linhas e ruma ao corredor central, deixando perceber que não é um extremo de raiz.

 

De Rojo. Como de costume, um baluarte no sector mais recuado da equipa: a organização defensiva do Sporting depende em grande parte dele. Mas nunca se contenta com o exercício de missões defensivas: sempre que pode avança no terreno. Foi o que fez aos 57' marcando o golo da vitória. Um golo que nos valeu três pontos preciosos.

 

Da classificação. Consolidámos o segundo lugar, estamos de momento com mais oito pontos do que a equipa tricampeã nacional. Já somámos 47 golos marcados e apenas 17 sofridos. Acentua-se o contraste com a época passada, em que empatámos 1-1 em casa contra o V. Guimarães.

 

Do espectáculo. Foi um jogo emocionante, disputado com grande intensidade pelas duas equipas, sempre aguerridas e ousadas.

 

Do relvado. Em excelente estado. Mais um problema resolvido.

 

 

Não gostei

 

Do golo anulado a Montero. Começa a tornar-se raro o jogo que disputamos sem vermos um golo legalíssimo anulado pela equipa de arbitragem. Voltou a acontecer hoje, aos 59', quando um auxiliar do árbitro Nuno Almeida com eventuais problemas do foro oftalmológico julgou ter visto uma deslocação do colombiano que nunca existiu. Com decisões incompetentes como esta, quebrar o jejum de golos torna-se uma tarefa quase impossível para Montero.

 

De ver Slimani demasiado isolado. O argelino rende muito melhor quando tem um colega de equipa a jogar próximo dele, abrindo-lhe linhas de passe: isso só aconteceu em escassos períodos do jogo de hoje, facilitando a tarefa à defesa vimaranense. E alguém deve recomendar-lhe que nâo abuse nas simulações de grande penalidade.

 

De ver Capel jogar até ao fim. Leonardo Jardim fez bem em repetir o onze inicial que vencera o Marítimo na Madeira. Mas o andaluz estoirou a meio da segunda parte, arrastando-se em campo nos últimos 20 minutos. Devia ter sido substituído.

 

De Carrillo. Substituiu Slimani aos 74'. Mas não chegou a ser reforço: foi tão inconsequente como nos vem habituando há demasiado tempo.

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