Sai Paulo Oliveira, Adrien parece já uma carta fora do baralho, Domingos Duarte volta a ser dispensado. O mesmo deverá acontecer a Tobias Figueiredo, João Palhinha, Matheus Pereira, Francisco Geraldes e Iuri Medeiros.
Hão-de vir ainda um extremo-esquerdo, um novo defesa central, um lateral direito, um novo médio defensivo e talvez outro avançado. Quase meia equipa, o que torna este estágio na Suíça pouco menos que inútil para criar automatismos e fomentar espírito de grupo.
Eis o Sporting neste início do terceiro ano do reinado de Jorge Jesus.
Discordo desse vocabulário e desse negativismo. Houve um jogo péssimo, sim. Mas houve um jogo razoável e um jogo bom. Do balanço dos três não se pode concluir o que você parece ter concluído.
Eu aceito a critica sobre o negativismo. É esse o espirito que este arranque de época me trasnmite e lameto-o, sinceramente. Mas não se trata dos resultados. Mesmo que apenas tivessemos vencido e o jogo contra o Valência tivesse corrido melhor - e não percebo como poderia ter siudo face às opções - o que me penaliza são as decisões sobre o futuro do Sporting e o facto de estarmos basicamente a repetir a mesma estratégia do ano passado, eventualmente com uma ou outra escolha mais acertada. Mas é amesma filosofia, a de JJ e não a que deveria ser a do Sporting. Tenho décadas disto e infelizmente depois da pré-hetacombe e do ínicio da recuperação parece que não parendemos nada com a nossa história.
Espero sinceramente que nenhum de nós tenha razão e que daqui a uns meses tenhamos enfim motivos para festejar. Haja Fé - fazendo uso do nome deste blogue.
Eu sou do Sporting Clube de Portugal, não do Sporting Clube do Jesus. No Sporting Clube de Portugal a formação - considerada de excelência em toda a Europa do futebol - é um valor permanente, não sujeito a caprichos momentâneos ou flutuações de humor. Estive e estarei sempre contra qualquer treinador que menospreze os valores da formação leonina. Por maior que seja a folha salarial desse treinador. Aliás, quanto maior for o salário dele, mais obrigação tem de lapidar os nossos diamantes. Vem com a função. Outros, antes dele, fizeram o mesmo com o Rui Patrício, o Adrien, o João Mário, o William Carvalho. Esta é uma das diferenças de raiz que nos separa de andrades e lampiões.
Lamento a eventual provocação mas, atendendo às suas referências passadas e contínuas acerca de querer ser campeão, posso ser levado a pensar que o Pedro quer ter sol na eira e chuva no nabal, ou seja: o Pedro não só quer ser campeão como quer sê-lo com a formação. E talvez não seja "quer" mas sim "exige". Tudo isto porque o JJ ganha uma pipa de massa. Eu até comprava o querer ter tudo, satura-me é o desgaste contínuo. O caminhar para/forçar a descrença. Mas isto sou só eu e os meus "problemas", ou as minhas leituras da coisa... 1Abraço
Diz bem. Quero ser campeão mantendo o ADN leonino - ou seja, ambiciono o dois em um. Porque não sonhar alto? Inácio foi campeão com jogadores da formação, Boloni também. Quero ver o Sporting campeão mas com portugueses no plantel. E alguns formados por nós. Porque o nome do nosso clube é Sporting Clube de Portugal. Não é Sporting Clube da Argentina. Ou da Babilónia.
De cabeça lembro-me de Jardel, Niculae e João Pinto. André Cruz e César Prates (mercado de Janeiro salvo erro), Tello ... vou procurar o plantel para ver quem eram os da formação ... lembro-me do GR Nelson ... mas já vou ver.
Quatro é um número adequado para uma época futebolística e num clube com as características do Sporting. Três que fosse, também me parecia correcto. Convém entretanto chamarmos a atenção para o seguinte: não deixámos de ser campeões por causa disso. Pelo contrário, fomos campeões também por isso.