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És a nossa Fé!

Os nossos jogadores, um a um

Sete pontos perdidos nos últimos quatro desafios. Três pontos menos do que tínhamos à oitava jornada na Liga 2015/16. E manteve-se a má tradição: claudicamos numa partida do campeonato após uma jornada europeia.

Foi um Sporting apático e tristonho que se apresentou hoje em Alvalade frente a um Tondela que soube defender-se bem e atrever-se em diversos contra-ataques. Perante um adversário organizado pedia-se mais dinâmica de jogo à equipa da casa, mas isso não sucedeu. Faltou qualidade no transporte de bola, faltou acutilância nos últimos metros do terreno e faltou empenho de vários jogadores. Incluindo alegados reforços que ainda não demonstraram ser mais-valias. Excepção para Joel Campbell, que hoje foi o último suplente utilizado e o único a conseguir marcar, mesmo à beira do apito final.

Também faltou Adrien, que continua lesionado: sem ele, este Sporting vale muito menos. Oxalá Gelson Martins não se lesione: o jovem extremo leonino voltou a ser o melhor em campo. Que diferença em relação a vários dos seus companheiros...

 

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RUI PATRÍCIO (5). Viu-se forçado a estar sempre atento. Saiu mais de uma vez da grande área, em defesas de emergência. O golo, aos 74', apanhou-o mal posicionado na baliza. Acontece.

SCHELOTTO (6). Fez bom uso da velocidade. Nem sempre cruzou bem, mas nunca desistiu. Vistosas tabelinhas com Gelson Martins. Dois centros seus levavam selo de golo, aos 21' (Bas Dost falhou) e aos 45' (Bryan Ruiz desperdiçou).

COATES (6). Sólido e autoritário nas operações de comando defensivo, evidenciando inegável domínio técnico. Adiantou-se bastante no terreno, puxando a equipa para a frente. Tentou marcar de cabeça, após um canto, aos 86'.

RÚBEN SEMEDO (5). Revelou dificuldades em travar os contra-ataques velozes do Tondela. Venceu a maioria dos confrontos individuais, mas sem a tranquilidade já demonstrada noutras partidas.

MARVIN (3). Um atraso mal medido aos 15' provocou canto. Revelou as dificuldades habituais na manobra atacante da sua ala. Também com evidentes falhas defensivas, uma das quais originou o golo do Tondela. Saiu logo a seguir.

WILLIAM CARVALHO (6). Sem Adrien, vê-se forçado a gerir uma zona muito mais ampla do terreno. Ainda assim, fez os melhores passes em profundidade. Um deles, já no último minuto do encontro, esteve na origem do golo do empate.

ELIAS (2). Incapaz de acelerar o jogo, incapaz de fazer um passe longo, incapaz de segurar jogo a meio-campo e de distribuir a bola com critério. Não merecia ter jogado a titular, de tão frouxo se mostrou. Jesus tirou-o ao intervalo.

GELSON MARTINS (7).  Aos 4' emitiu o primeiro sinal de perigo, rematando com força ao poste. Muito marcado, viu-se forçado a jogar mais no eixo. Nunca desistiu de virar o resultado. Foi dele a assistência para o golo de Campbell.

BRYAN RUIZ (4).  Uma sombra do que foi na época passada. Parece entrar em campo já fatigado, sem chama, sem ânimo. Falhou o golo da praxe, de frente para a baliza, após centro milimétrico de Schelotto.

ANDRÉ (3). Jesus apostou desta vez nele a titular, confiando-lhe a posição de segundo avançado. Em vão. O brasileiro nunca se entendeu com Bas Dost, incapaz de servir o holandês. Mal se deu por ele em campo. Saiu aos 61'.

BAS DOST (5). Jogou mais recuado do que devia. Tentou muito, foi buscar jogo atrás, correu várias vezes até à ala em busca da bola, mas desta vez sem resultado. Grande passe para Gelson logo aos 4'. Remate por cima aos 21'.

BRUNO CÉSAR (5).  Saltou do banco na segunda parte, rendendo Elias. Sem brilhantismo e desta vez com pouca eficácia, mas revelando mais intensidade e muito mais entrega ao jogo do que o brasileiro.

CASTAIGNOS (4). Substituiu André aos 61', muito incentivado pelo público nesta estreia oficial pelo Sporting. Nos primeiros minutos andou perdido na frente de ataque. O melhor que fez foi uma boa jogada aos 89'. Espera-se mais.

CAMPBELL (6). Segundo golo pelo Sporting. Este foi crucial: valeu um ponto. Em campo desde o minuto 75, deu profundidade e qualidade ofensiva à equipa e mostrou que também sabe defender. Marcou ao cair do pano (96').

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