Foi ter despachado meia equipa em Janeiro e trazer Geraldes e Podence de volta.
4 comentários
JHC 23.05.2017
E para que interessa isto agora? Já foi, não resultou! Que interessa saber de quem foi a responsabilidade? Querem que JJ e BC deixem o clube? Organizem uma passeata e vão para frente do estádio!Isto de estar a queimar o Sporting em lume brado revolta-me. Já sei: será que JJ e BC vão aprender com os erros? Mais subjetividade que acrescenta carvão aos ataques da comunicação social quanto ao beijo e a ruptura da estrutura! Foram cometidos erros já sabemos. O caro Pedro Correia tem alertado(e bem) e puxado pelo debate com introduções sobre os mais variados temas, mas por favor, comecemos a olhar de forma unida para o que temos de fazer e não voltar aos problemas que já vimos "milhentas vezes " escaupelizados! Imaginem que são jogadores convidados a assinar pelo Sporting e entretanto começam a observar a forma como os adeptos olham para as contratações efetuadas de Matheus e Piccini: acham que um jogador com talento e vários convites vai optar pelo Sporting sob o risco de ser assobiado ao 1º passe falhado? E somos nós os inteligentes e os outros que defendem o Eliseu e Carrillo os estúpidos que comem gelados com a testa...
Como o JHC sabe, há dois tipos de criticas. As destrutivas e as construtivas. Entre elas, há a postura da inação. Se me perguntarem qual delas é a mais nociva (c. destrutivas Versus inação ) diria que esta ultima é a pior, pois não permite a contra argumentação, adormece e embala-nos no caminho do abismo. Situação essa que tem um exemplo claro no período croquetiano.
No tempo do croquetismo foi preciso o barco estar a meter buracos por todo o lado para enfim alguns adeptos se mexerem, em rebelião aberta contra aquela incompetente direcção que levou o Sporting a bater no fundo. Enquanto quase todos - nomeadamente os que tinham e ainda têm lugar cativo nas pantalhas - faziam de violinistas a bordo do Titanic, entoando hossanas àquela comissão liquidatária que desgovernava o clube.