Eles estão de volta
As calúnias gratuitas e as suspeições infundadas, pilares de uma campanha de tentativa de assassinato de carácter que fez parte da estratégia principal de combate a Bruno de Carvalho há dois anos, estão de volta. Não é que eu esperasse que alguém como Carlos Barbosa, dono de uma fome de protagonismo que nunca mais acaba, tivesse aprendido que a deselegância e a calúnia não servem de argumento. Mas podia ter aprendido que os sportinguistas são inteligentes e não vão em cantigas. Muito menos de alguém como ele.