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És a nossa Fé!

E depois do olá...

Pela frente temos uma temporada de contenção, mas que se espera de melhores resultados. Esta é a matéria-prima disponível (já sem os emprestados Joãozinho e King), à qual urge acrescentar um ou dois defesas centrais, dois avançados e um patrão do meio-campo. Hugo Viana e Ghilas seriam muito bem-vindos.

 

Rui Patrício

Marcelo Boeck

Vítor Golas

Luís Ribeiro

Mickael Meira

 

Miguel Lopes

Cédric Soares

Árias

Wilson

Manafá

Rojo

Boulahrouz

Eric Dier

Tiago Ilori

Onyewu (Málaga)

Nuno Reis (Olhanense)

Fabrice Fokobo

Tobias Figueiredo

Ruben Semedo

Michael Pinto

Evaldo (Corunha)

Turan Pranjic (Celta de Vigo)

Rinaudo

Gelson Fernandes (Sion)

André Santos (Corunha)

Luka Stojanovic

Juary Soares

Kikas

Schaars

Adrien Silva

João Mário Eduardo

Zezinho

Elias (Flamengo)

Renato Neto (Videoton)

William Carvalho (Cercle Brugge)

Farley Rosa

Filipe Chaby

Labyad

André Martins

 

Wallyson Mallman

Carrillo

Jeffrén

Ricardo Esgaio

Edilino Ié

Carlos Mané

Diego Capel

Bruma

Diogo Salomão (Corunha)

Iuri Medeiros

Viola

Diego Rubio

Betinho

Gael Etock

Wilson Eduardo (Olhanense)

Bojinov (Vicenza)

Alexandre Guedes

Os nossos comentadores merecem ser citados

«Como se tem comparado muito a situação do Sporting com a do País, com as devidas distâncias, o que eu acho urgente para o Sporting é que, a exemplo do implementado na África do Sul pelo nosso sócio honorário Nelson Mandela, se implemente aqui uma verdadeira comissão da verdade e reconciliação, sob pena de darmos todos cabo do nosso grande Clube.»

Edmundo Gonçalves, neste texto do Francisco Mota Ferreira

Virar a página?

Passado algum tempo (demasiado) em que o Sporting vem sendo para mim um assunto profundamente desagradável e com pouco que ver com futebol, eis que estou de volta aos assuntos da bola para umas curtas considerações.
Em primeiro lugar lamentar o triste espectáculo que resultou da comunicação dos resultados eleitorais, condicente com o que se vem verificando nas quatro linhas: um desastre de improvisos e amadorismo gritante. Em segundo, sendo eu avesso ao estilo de Bruno Carvalho, reconheço-lhe uma enorme virtude em relação às candidaturas concorrentes: um visível gosto e determinação férrea em conquistar o poder, condição que julgo valiosa para a tarefa ciclópica que o aguarda.
Foi este dilema que me levou pela primeira vez a abster-me em eleições no meu clube. Pela minha parte felicito a nova direcção e torço para que, imbuída de realismo e muita ambição, esteja à altura da história deste (ainda) grande clube que ocupa o meu coração. Tenho sede de vitórias e um enorme desejo de voltar a Alvalade. Boa sorte, Bruno de Carvalho. 

Em frente Sporting!

Tal como o Francisco Mota Ferreira, também eu tenho evitado escrever ou comentar aqui. Os ânimos andavam demasiado exaltados e quase todos os intervenientes convencidos de serem donos da razão absoluta. Talvez seja já a hora de colocar as diferenças de lado e assumir o que temos em comum. O Sporting é o nosso grande amor e Bruno de Carvalho o nosso Presidente. 


Agora, que vivemos os primeiros dias do resto das nossas vidas enquanto Sportinguistas, olhemos em frente, unidos. 

De volta

Durante a campanha eleitoral, auto-excluí-me de escrever neste blog. Fiz o mesmo na coluna semanal que mantinha no jornal do Sporting. Fi-lo, não porque me tivessem pedido, mas porque entendi que seria o mais correcto. No final de contas, durante estas semanas estive empenhado activamente nas eleições do nosso Clube e não me pareceu correcto escrever o que fosse durante este período que pudesse ser interpretado de forma diferente.

 

Mas li o que se escreveu por aqui. Houve coisas que gostei e outras nem por isso. Atribuo-as ao calor da campanha e aos ânimos exaltados de participantes de todas as candidaturas.

 

Terminada a campanha, eis-me pois de volta a esta casa. Sou um institucionalista e, como tal, a lista eleita pela maioria dos sócios do Sporting é agora também a minha lista. Bruno de Carvalho é o meu Presidente.

 

Digo isto com o conforto e à vontade de ter trabalhado activamente numa solução alternativa para o futuro do nosso Clube. O nosso novo Presidente terá um desafio enorme pela frente e cá estaremos, Sportinguistas, atentos ao que foi dito e prometido na campanha e o que a realidade dos factos irá forçar esta nova equipa a fazer.

 

Da minha parte, garanto lealdade institucional a esta nova Equipa. Mas isso não quer dizer que não deixarei, nos locais próprios e nos fóruns adequados, de apontar o dedo, positiva ou negativamente, quando tal se justificar.

 

As primeiras horas do novo Presidente mostram que a união de todos nós, Sportinguistas, será difícil. Os impropérios que foram ouvidos na sala de imprensa ao único candidato que não foi chamado para in loco ouvir as declarações do ainda Presidente da Mesa da Assembleia Geral poucos minutos depois de Eduardo Barroso proclamar os resultados oficiais mostram que o Presidente terá que, pelo menos, colocar um açaime nos seus mais acérrimos fãs sob pena da união tão proclamada ser esbatida nos primeiros tempos.

 

Acredito que Bruno de Carvalho saberá gerir com inteligência esta dualidade entre as vendettas daqueles que, nestes momentos, querem ser mais “papistas que o Papa” e o que o Presidente sabe o que é bom para o Sporting. Digo, aliás, que a maior prova disso mesmo será, por exemplo, manter Diogo Matos e Mário Patrício (candidatos na lista de José Couceiro e quadros do Sporting, para quem não saiba) nos respectivos cargos – se for, claro, essa a vontade dos próprios – e valorizar o seu contributo e experiência no nosso Clube.

 

Dito isto, quero aqui dizer que eu, pela minha parte, tomo a decisão de deixar de escrever no jornal do Sporting. Livro a futura Direcção deste problema, menor é um facto, e deixo-a livre para escolher outros colunistas para o nosso jornal. E ficarei nesta casa enquanto a pessoa que me convidou entender que sou uma mais-valia para este blog ou, pelo menos, um primus inter pares.

Lendo os outros

 

A Norte de Alvalade: «O Sporting tem um novo presidente. Espera-o um mandato difícil. Dar-lhe-ei o mesmo que dei ao presidente cessante, em quem também não votei. Terá o beneficio da dúvida, a moderação na critica, sem abdicar das minhas convicções. É meu entendimento que essa deve ser a postura que o amor pelo Sporting exige, aguçada pelo momento de particular fragilidade.»

 

Quinta del Duque: «Há dois anos a tomada de posse foi feita entre amigos e num bunker bem guardado; ontem vimos o normal. O presidente ser saudado por sportinguistas. Sportinguistas do Povo! "Os terroristas", "Aqueles que não deviam ir aos jogos nas segundas-feiras", os tais que era "um erro terem hipótese de decidir coisas importantes do clube". Bruno de Carvalho teve uma frase que me fez vir as lágrimas aos olhos: "O clube é nosso de novo." Esta frase devia figurar numa lápide ao lado da que diz "Por cada Leão que cair outro se levantará." (...) Libertámo-nos finalmente! Se Bruno de Carvalho vingará? Ninguém sabe. Mas nada será como dantes.»

 

O Cacifo do Paulinho: «O dia de ontem foi o dia mais movimentado na história do Cacifo, superando em 1500 visitas o anterior recorde. A grande diferença é que, ao contrário dos momentos anteriores, o que aqui trouxe milhares de pessoas foi um sentimento de lufada de ar fresco, de esperança na mudança, de esperança no Sporting. Que seja o mote para os novos tempos!»

 

Sporting na Alma: «Fantástico o momento em que, no exterior do estádio, Bruno de Carvalho juntou os adeptos e fez o seu primeiro discurso à nação. É o grande momento da noite eleitoral.»

 

Rugido Leonino: «A vitória do Bruno de Carvalho foi uma vitória muito importante para o SCP porque representa uma ruptura com o passado. Tenho fé e muita esperança que ele e a sua equipa terão a força necessária para inverter o rumo descendente do SCP.»

 

As Redes do Damas: «A ruptura não pode ser apenas no papel. Os sócios sportinguistas disseram finalmente 'basta' a um programa que se vinha arrastando há muitos anos sem qualquer resultado prático e que vinha afundando o que era o Sporting Clube de Portugal.»

 

Sector B32: «Sempre achei que a ruptura era mais de discurso do que de ideias e que, quem de facto votava em Bruno de Carvalho o fazia mais numa base mais emocional sobre aquilo que a sua candidatura representava, do que pelas suas ideias e projectos. Mas, por mais que queiramos que o futebol seja gestão e números, essa componente é também algo importante num clube como o Sporting. A tal gestão emocional... e oxalá seja esse o elo que nos volte agora a juntar todos como adeptos do mesmo clube que só querem que o Sporting seja melhor do que aquilo que tem sido.»

 

Formação Táctica: «Com largos milhares de adeptos (um milhão e meio?) apaixonados, o Sporting continua a ser um titã adormecido. Para o muito curto prazo, espero o pagamento de todos os salários atrasados, a resolução do diferendo com Vercauteren e uma conversa com o plantel que o faça lutar pelo quinto lugar e perceber que estão em audições para um clube que pode voltar à glória em breve.»

Leão de Plástico: «Aos sportinguistas está lançado um grande desafio - estar ao lado desta direcção e ajudar a tudo o que possa fortalecer o clube. Isso também passa por apoiar as equipas, em Alvalade e fora, nas vitórias e derrotas.»

 

Leoninamente!...: «O Sporting é nosso outra vez, porque passou de novo para as mãos dos sportinguistas. Para as mãos de Bruno de Carvalho é certo. Mas também para as mãos de José Couceiro e Carlos Severino e todos os seus apoiantes. Para as mãos de bem mais de três milhões de sportinguistas espalhados por todo o mundo. O Sporting é nosso outra vez, porque acabou a ditadura monárquica que governou o Clube a seu bel-prazer e segundo os seus interesses, reduzindo-o ao leão lazarento e infeliz que hoje conhecemos.»

 

O Treinador Sportinguista: «A madrugada de ontem fica marcada pela eleição daquele que trará ao Sporting Clube de Portugal a mudança e a liderança de que o clube tem estado órfão há mais de duas décadas, mas principalmente desde a construção do novo estádio e do desaparecimento do antigo, com todo o simbolismo e mística que o distinguiam.»

 

A Bancada Nascente: «Nunca, em tempo algum da minha existência, desejarei as derrotas do Sporting. Sou do Sporting!!! Nasci para ser grande!!! Assim sendo: O Bruno de Carvalho é o presidente do Sporting Clube de Portugal!!! O Bruno de Carvalho é o meu presidente!!!"

 

Sporting visto por nós: «Porque ser Sporting Clube de Portugal também é isto, é ter uma fé infinita e sempre renovável, é cairmos perante um desaire e reerguermo-nos para continuar a lutar, porque, estando certo ou errado, nunca o deixarei de fazer, pois quando isso acontecer a luz deste meu amor terá sido apagada.»

Golpe no Sporting (parte 2)

Um grupo de adeptos sportinguistas realizou um documentário intitulado 'Golpe no Sporting', que pretende denúnciar alguns acontecimentos e factos obscuros do mandato de Godinho Lopes e do chamado 'roquetismo'. Esta é a segunda parte, relativa às Eleições de 2011. Para que o que aconteceu não caia no esquecimento.

 

À Conveniência

O que mais custa a alguns que por aí vagueiam é esta mania que os sportinguistas têm de pensar pela sua cabeça. Estes energúmenos têm a ousadia de pensar que as suas arcaicas formas de raciocinar e de se expressar constituem um qualquer paradigma a seguir. Julgam-se imbuídos de um qualquer poder divino, que lhes outorgou o direito de pensar por todos, serem os únicos com capacidade de indicar o caminho, o destino a seguir. O seu maniqueísmo é confrangedor, sendo também um sinal vindo do passado, simplório e retrógrado. Esquecem-se estes simplórios que felizmente o tempo do seguidismo cego há muito que acabou. Não entendem que os sportinguistas consigam escolher a opção que representa o melhor para o futuro do seu clube. Custa-lhes perceber que os tachos acabaram, que as sinecuras que usufruíam foram à vida. Depois de anos a parasitarem em redor do nosso clube sugando o que podiam, vêem-se agora arredados e jogados para o lixo, lugar que agora sim ocupam por direito. O seu amor ao clube é tal que chocados com tamanha traição, rasgam as vestes de virgens ofendidas e equacionam o seu suposto amor ao clube. Tristes, concluem que passaram à história, à sua reles história, que não à do Sporting. Entreolham-se à procura de algum conforto e só sentem o chão a fugir-lhes, a sua hora chegou de facto. Untem-se e besuntem-se no vosso fel.

Asneira em dose dupla

       

 

É, provavelmente, uma questão de conflito de interesses mal resolvida. Ser administrador de uma empresa que elabora sondagens eleitorais e ao mesmo tempo apoiante declarado de uma candidatura a esse mesmo escrutínio são condimentos certos para dar asneira. Cumprindo os preceitos da Lei de Murphy, neste caso a asneira aconteceu mesmo. E em dose dupla. José Couceiro, derrotado nas eleições de ontem, só conseguiu sagrar-se "vencedor" nas sondagens da empresa desse seu apoiante, numa afirmação viva do antigo preceito "não basta querer - é preciso poder".

As sondagens falharam redondamente. Nada que não tivesse ocorrido noutras eleições, nada que não se adivinhasse nestas também. Admira-me é haver quem persista em encomendar estudos de opinião a quem é recorrente no erro, talvez confundindo desejos com realidades. Se não é, parece. E no futebol, como na política, o que parece é.

Na altura, entre as hostes de Couceiro, houve quem tivesse embandeirado em arco. Sem motivo, como agora se vê. As referidas sondagens só iludiram quem gosta de ser tomado por parvo. Vistas à distância, têm apenas a vantagem de nos fazer rir. Num clube onde o riso escasseia, valha-nos ao menos isso.

Baile travesti

Depois do presidente eleito ter feito declarações comedidas e sensatas, entrou na roda da reportagem da noite o camarada Inácio. Bicos dos pés, e lá vai disto. Fidelidade ao Sporting e fidelidade ao Moreirense, nada de incompatibilidades (isso é para os políticos), que eu sou um profissional: durmo com a camisola do 'meu clube' às terças, quintas e sábados... e com a camisola do 'meu clube às quartas, sextas e domingos. No dia do Sporting-Moreirense, quero que ganhem os dois, envergo as duas camisolas meio meio, como no VitorVitória. Se o Sporting marcar um golo, não festejo. Se o Moreirense marcar um golo, não festejo. Sou de toda a gente e não sou de ninguém. Profissionalismo.

O nosso emblema

 

 

Uma sugestão, se é de um recomeço que se trata:

E que tal repor o verdadeiro emblema, aquele que nos representou orgulhosamente durante mais de 50 anos, os nossos melhores anos, substituído por um logotipo mal amanhado, que parece um sucedâneo da Adidas, de leitura complicada e cores espúrias? Sim, aquele simples e eloquente, o do leão de prata rampante em campo verde - as nossas cores são verde, prata e negro.

Admita-se que em vez de "SCP" se inscreva "Sporting" e "Portugal" e até num tipo diferente do coevo, mas a forma singular do escudo, o metal do leão e a sua composição, com a fera em destaque e predomínio total, essa deveria voltar a ser a que firmou a identidade sportinguista. Não há nada como os clássicos.

 

Like a Virgin

 

Nesta espécie de hora zero, resolvi comemorar a eleição do novo Presidente com este vídeo, onde um leão parece funcionar como leitmotiv. Aqui para nós, sportinguistas, o leão acaba por ser mesmo o melhor do vídeo, que acusa a marca dos seus quase trinta anos de idade, embora seja refrescante ver a Madonna apresentando uma certa ingenuidade, não obstante o ar atrevido e desafiante que sempre a caracterizou.

 

Mas a simbologia do vídeo não se fica pelo leão. A expressão like a virgin indicia um recomeço desempoeirado, apesar de eventuais agruras já vividas. O Pedro Correia apela à união, sem olhar para trás, mas o seu comentador homónimo (Pedro) vai mais longe: sem receio de olhar para trás e dos esqueletos no armário. Estou de acordo. A menos que se fique amnésico, ninguém pode verdadeiramente recomeçar do zero, ninguém regressa à virgindade perdida (e ainda bem). O passado, bom ou mau, conta. A diferença está na maneira como o vemos: um peso que acabará por nos esmagar, ou experiência de vida que nos enriquece?

 

Desejo a Bruno de Carvalho, o novo Presidente, e a todos os seus colaboradores, a maior sorte do mundo para a difícil tarefa que os espera. Eles são, mais do que nunca, a nossa Fé! Queremos recuperar a alegria! Queremos tornar a levantar-nos, sacudindo o pesadelo, como lhe chama o Pedro Correia! Queremos, um dia, olhar para trás e poder dizer:

 

I made it through the wilderness

Somehow I made it through


Sporting, sempre! Viva o Sporting!

Coragem Bruno, já só falta fazer tudo

Demorei 42 minutos para votar. À chuva, numa fila silenciosa - não era uma festa, era um dever.

Esperemos que o próximo presidente esteja à altura dos sócios do Sporting.

Boas notícias: Tomás Morais entra na estrutura; a falta que faz alguém de comprovada competência!

Más notícias: o patético Freitas Lobo vai passar a dar bitaites aflautinados nos corredores em vez da bancada. Sus aos diletantes, lestos em generalidades, nulos em experiência, tão opiniativos quanto descomprometidos, sem tirarem as mãos dos bolsos, nem sequer para pagar as cotas.

Desejo ardentemente que lá para Novembro não esteja tudo embrulhado outra vez.

Novo ciclo

 

"A partir de agora mandamos nós. O Sporting é nosso outra vez!"

Primeiras palavras do presidente recém-eleito. O presidente de todos quantos se orgulham de ser sportinguistas.

Os sócios falaram, como há muito se impunha, nas terceiras eleições mais concorridas de sempre no Sporting. Contra todas as campanhas de ódio, contra o situacionismo militante, contra as providências cautelares do baronato, contra todas as manobras que tentaram silenciar um clube que se preza de ser livre.

Os sócios falaram pelo meio adequado: o voto democrático. Em números expressivos.

Bruno de Carvalho é o novo presidente do Sporting - o meu presidente também. Um clube que é dos sócios e não de nenhuma clique.

Cumprimentado de imediato com fair play pelos candidatos derrotados, Bruno de Carvalho personifica um novo ciclo que arranca sem demora. Agora há que começar a edificar o futuro em Alvalade.

Unidos como nunca. E sem olhar para trás.

{ Blogue fundado em 2012. }

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