As vestes ficaram por rasgar
Decorreram cinco dias. Posso ter andado muito distraído, mas a verdade é que não me apercebi de que algum dirigente da arbitragem nacional tivesse rasgado as vestes em protesto contra a grave acusação formulada pelo treinador do Benfica no final do jogo com o FCP. Também o ultimato do presidente encarnado a Pedro Proença, intimando-o a não voltar a apitar na Luz, foi acolhido com total bonomia pela cúpula da arbitragem. Tudo muito diferente do que sucedeu em Agosto com o Sporting.
Razão tinha eu ao antecipar que o melhor seria esperar sentado...