À atenção de Paulo Bento
A BOLA. "Há jogos que precisam de ser sentidos. Um Benfica-Sporting é um deles. Adrien sentiu. Nos momentos em que era preciso crer, foi o primeiro a levantar os braços para a bancada verde e branca, nos momentos em que era preciso querer, foi o primeiro a lutar, a pedir mais e mais a ele próprio e aos colegas. Não queria perder ali. Não queria perder com a camisola do Sporting vestida, contra o rival Benfica. Tão simples quanto isso. Na prática, ficaram remates perigosos, aos 62' e 66'. Ficaram roubos de bola. Ficou, aos 119 minutos, mais uma bola ganha que lançou Montero para o último remate do Sporting. Adrien até ao fim." (Melhor sportinguista em campo, para este jornal, no clássico de sábado. Nota: 8)
RECORD. "Adrien: foi essencial para a nítida subida de produção da formação verde e branca [na segunda parte]. Saiu dos seus pés o livre que ditou o 3-3, mas já antes tinha colocado a bola em boas condições para finalizações que podiam ter tido melhor sorte. Acabou esgotado, mas sem deixar de lutar atrás de mais um golo que levasse a decisão para os penáltis." (Melhor sportinguista em campo, para este jornal, no clássico de sábado. Nota: 4, equivalente a 8)
O JOGO. "Adrien: extremamente activo, quer a correr atrás dos adversários, quer nas transposições ofensivas. Sentido operário e vontade em assumir-se no jogo, com várias acções de destaque na frente, como o cruzamento (de livre) para Slimani fazer o 3-3. Boas aberturas e remates. Esteve perto do golo num remate de fora da área, mas Artur estava atento." (Melhor sportinguista em campo, para este jornal, no clássico de sábado. Nota: 8)